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Brasil confirma favoritismo e domina Jogos Sul-Americanos da Juventude


Os Jogos Sul-Americanos da Juventude, em Lima (Peru), já passaram da metade. Mesmo com mais dois dias de competição, muita coisa já pode ser dita. Aqui, um resumo do que está sendo a participação do Brasil. Em negrito, os destaques.

Por Demetrio Vecchioli

ESGRIMA - Dos seis atletas (cinco de 16, um de 14), cinco ganharam medalha. Foram três de ouro, uma de prata e outra de bronze. O destaque da delegação da esgrima era Gabriela Cecchini, bronze no Mundial Cadete. Em Lima, ela fez a parte dela e ganhou ouro no florete sofrendo apenas 10 toques em seis combates. Karina Trois, outra que esteve no Mundial Cadete, ganhou no sabre.

Os homens garantiram três medalhas, com prata de Pedro Marostega no florete, ouro de Alexandre Camargo (de 14 anos!) na espada e bronze de Leonardo Di Gesu no sabre. Só quem ficou sem medalha foi Cecília Galvão, sexta na espada. Ela e Pedro também foram ao Mundial.

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Já no masculino, George e Matheus perderam duas vezes da dupla da Argentina, na fase de grupos e na semifinal, e terminaram com o bronze. Os dois, ambos de 17, jogaram a primeira competição juntos pela seleção. George faz dupla com Pedro, filho de Ricardo.

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Dito isso, o melhor resultado foi de Ana Paula Casetta. Especialista na estrada, foi segunda colocada nesta prova. Ainda terminou em terceiro no MTB e em segundo no contrarrelógio. No BMX foi eliminada na semifinal.

Entre os homens, Rodrigo Quirino venceu na estrada (sua especialidade), foi quinto no MTB e terceiro no contrarrelógio. André Gohr venceu esta prova e acabou em quinto na estrada e quarto no MTB. Os resultados mais modestos foram de Renata Lopes, quarta no MTB e sétima na prova contra o relógio. Na estrada, foi décima.

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TRIATLO - A modalidade não é o forte do Brasil, principalmente na base. Até em nível continental os resultados não são bons. Luma Guillen (16) terminou em quinto, mesmo resultado de Yure Lacerda (16). Ela ficou a seis minutos da campeã. Ele, a quatro. É bastante para uma prova de um pouco mais de uma hora.

ESGRIMA - Dos seis atletas (cinco de 16, um de 14), cinco ganharam medalha. Foram três de ouro, uma de prata e outra de bronze. O destaque da delegação da esgrima era Gabriela Cecchini, bronze no Mundial Cadete. Em Lima, ela fez a parte dela e ganhou ouro no florete sofrendo apenas 10 toques em seis combates. Karina Trois, outra que esteve no Mundial Cadete, ganhou no sabre.

Os homens garantiram três medalhas, com prata de Pedro Marostega no florete, ouro de Alexandre Camargo (de 14 anos!) na espada e bronze de Leonardo Di Gesu no sabre. Só quem ficou sem medalha foi Cecília Galvão, sexta na espada. Ela e Pedro também foram ao Mundial.

Já no masculino, George e Matheus perderam duas vezes da dupla da Argentina, na fase de grupos e na semifinal, e terminaram com o bronze. Os dois, ambos de 17, jogaram a primeira competição juntos pela seleção. George faz dupla com Pedro, filho de Ricardo.

Dito isso, o melhor resultado foi de Ana Paula Casetta. Especialista na estrada, foi segunda colocada nesta prova. Ainda terminou em terceiro no MTB e em segundo no contrarrelógio. No BMX foi eliminada na semifinal.

Entre os homens, Rodrigo Quirino venceu na estrada (sua especialidade), foi quinto no MTB e terceiro no contrarrelógio. André Gohr venceu esta prova e acabou em quinto na estrada e quarto no MTB. Os resultados mais modestos foram de Renata Lopes, quarta no MTB e sétima na prova contra o relógio. Na estrada, foi décima.

TRIATLO - A modalidade não é o forte do Brasil, principalmente na base. Até em nível continental os resultados não são bons. Luma Guillen (16) terminou em quinto, mesmo resultado de Yure Lacerda (16). Ela ficou a seis minutos da campeã. Ele, a quatro. É bastante para uma prova de um pouco mais de uma hora.

ESGRIMA - Dos seis atletas (cinco de 16, um de 14), cinco ganharam medalha. Foram três de ouro, uma de prata e outra de bronze. O destaque da delegação da esgrima era Gabriela Cecchini, bronze no Mundial Cadete. Em Lima, ela fez a parte dela e ganhou ouro no florete sofrendo apenas 10 toques em seis combates. Karina Trois, outra que esteve no Mundial Cadete, ganhou no sabre.

Os homens garantiram três medalhas, com prata de Pedro Marostega no florete, ouro de Alexandre Camargo (de 14 anos!) na espada e bronze de Leonardo Di Gesu no sabre. Só quem ficou sem medalha foi Cecília Galvão, sexta na espada. Ela e Pedro também foram ao Mundial.

Já no masculino, George e Matheus perderam duas vezes da dupla da Argentina, na fase de grupos e na semifinal, e terminaram com o bronze. Os dois, ambos de 17, jogaram a primeira competição juntos pela seleção. George faz dupla com Pedro, filho de Ricardo.

Dito isso, o melhor resultado foi de Ana Paula Casetta. Especialista na estrada, foi segunda colocada nesta prova. Ainda terminou em terceiro no MTB e em segundo no contrarrelógio. No BMX foi eliminada na semifinal.

Entre os homens, Rodrigo Quirino venceu na estrada (sua especialidade), foi quinto no MTB e terceiro no contrarrelógio. André Gohr venceu esta prova e acabou em quinto na estrada e quarto no MTB. Os resultados mais modestos foram de Renata Lopes, quarta no MTB e sétima na prova contra o relógio. Na estrada, foi décima.

TRIATLO - A modalidade não é o forte do Brasil, principalmente na base. Até em nível continental os resultados não são bons. Luma Guillen (16) terminou em quinto, mesmo resultado de Yure Lacerda (16). Ela ficou a seis minutos da campeã. Ele, a quatro. É bastante para uma prova de um pouco mais de uma hora.

ESGRIMA - Dos seis atletas (cinco de 16, um de 14), cinco ganharam medalha. Foram três de ouro, uma de prata e outra de bronze. O destaque da delegação da esgrima era Gabriela Cecchini, bronze no Mundial Cadete. Em Lima, ela fez a parte dela e ganhou ouro no florete sofrendo apenas 10 toques em seis combates. Karina Trois, outra que esteve no Mundial Cadete, ganhou no sabre.

Os homens garantiram três medalhas, com prata de Pedro Marostega no florete, ouro de Alexandre Camargo (de 14 anos!) na espada e bronze de Leonardo Di Gesu no sabre. Só quem ficou sem medalha foi Cecília Galvão, sexta na espada. Ela e Pedro também foram ao Mundial.

Já no masculino, George e Matheus perderam duas vezes da dupla da Argentina, na fase de grupos e na semifinal, e terminaram com o bronze. Os dois, ambos de 17, jogaram a primeira competição juntos pela seleção. George faz dupla com Pedro, filho de Ricardo.

Dito isso, o melhor resultado foi de Ana Paula Casetta. Especialista na estrada, foi segunda colocada nesta prova. Ainda terminou em terceiro no MTB e em segundo no contrarrelógio. No BMX foi eliminada na semifinal.

Entre os homens, Rodrigo Quirino venceu na estrada (sua especialidade), foi quinto no MTB e terceiro no contrarrelógio. André Gohr venceu esta prova e acabou em quinto na estrada e quarto no MTB. Os resultados mais modestos foram de Renata Lopes, quarta no MTB e sétima na prova contra o relógio. Na estrada, foi décima.

TRIATLO - A modalidade não é o forte do Brasil, principalmente na base. Até em nível continental os resultados não são bons. Luma Guillen (16) terminou em quinto, mesmo resultado de Yure Lacerda (16). Ela ficou a seis minutos da campeã. Ele, a quatro. É bastante para uma prova de um pouco mais de uma hora.

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