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De malas prontas: seis campeãs mundiais de handebol vão jogar na Romênia


 

Por Demetrio Vecchioli
 

Desta forma, das seis campeãs que jogavam pelo Hypo, só a capitã da seleção brasileira Dara não irá jogar na Romênia. Aos 32 anos, ela é a mais experiente do grupo e a que parece vem tendo mais dificuldade de achar um novo clube.

Nos últimos anos as jogadoras do Hypo formaram uma "família" na Áustria e agora poderão seguir morando próximas umas às outras, além de poderem se encontrar para treinar pela seleção com certa facilidade. Boa parte da preparação para o Mundial aconteceu na Áustria e agora o mesmo poderá acontecer com a Romênia. Baía Mare dista cerca de 600 quilômetros de Bucareste.

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Do grupo que formou a base da seleção brasileira no título mundial, Duda joga pelo Györi Audi, da Hungria, enquanto Dani Piedade defende o Kim Mercator, da Eslovênia. Além delas, o Brasil tem diversas jogadoras espalhadas pela Europa. Patrícia (Toulon) e Samira (Mios Biganos), ambas na França, vão jogar os Jogos sul-americanos. Chana Masson está no Viborg HK, da Dinamarca.

Há duas semanas, a CBHb anunciou o fim do convênio que tinha com o clube austríaco Hypo Nö, maior campeão da história do handebol europeu. De acordo com ela, a decisão pela não renovação do contrato de convênio, firmado em 2011, se deu pela falta de investimentos por parte do clube austríaco.

"O clube contou com poucas jogadoras nesta última temporada, sobrecarregando as nossas atletas que estão lá. Além disso, com um elenco reduzido, foi impossível fazer com que a equipe se classificasse para as finais da Liga dos Campeões", reclamou o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira.

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Com a saída de cinco campeãs mundiais, que vão se transferir em maio para os novos clubes, seguem no Hypo, além da Dara, também as jovens Carolline e Francielle. O técnico Morten Soubak, que ainda precisa ajustar seu contrato com a CBHb, deve voltar a trabalhar exclusivamente no Brasil.

 

Desta forma, das seis campeãs que jogavam pelo Hypo, só a capitã da seleção brasileira Dara não irá jogar na Romênia. Aos 32 anos, ela é a mais experiente do grupo e a que parece vem tendo mais dificuldade de achar um novo clube.

Nos últimos anos as jogadoras do Hypo formaram uma "família" na Áustria e agora poderão seguir morando próximas umas às outras, além de poderem se encontrar para treinar pela seleção com certa facilidade. Boa parte da preparação para o Mundial aconteceu na Áustria e agora o mesmo poderá acontecer com a Romênia. Baía Mare dista cerca de 600 quilômetros de Bucareste.

Do grupo que formou a base da seleção brasileira no título mundial, Duda joga pelo Györi Audi, da Hungria, enquanto Dani Piedade defende o Kim Mercator, da Eslovênia. Além delas, o Brasil tem diversas jogadoras espalhadas pela Europa. Patrícia (Toulon) e Samira (Mios Biganos), ambas na França, vão jogar os Jogos sul-americanos. Chana Masson está no Viborg HK, da Dinamarca.

Há duas semanas, a CBHb anunciou o fim do convênio que tinha com o clube austríaco Hypo Nö, maior campeão da história do handebol europeu. De acordo com ela, a decisão pela não renovação do contrato de convênio, firmado em 2011, se deu pela falta de investimentos por parte do clube austríaco.

"O clube contou com poucas jogadoras nesta última temporada, sobrecarregando as nossas atletas que estão lá. Além disso, com um elenco reduzido, foi impossível fazer com que a equipe se classificasse para as finais da Liga dos Campeões", reclamou o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira.

Com a saída de cinco campeãs mundiais, que vão se transferir em maio para os novos clubes, seguem no Hypo, além da Dara, também as jovens Carolline e Francielle. O técnico Morten Soubak, que ainda precisa ajustar seu contrato com a CBHb, deve voltar a trabalhar exclusivamente no Brasil.

 

Desta forma, das seis campeãs que jogavam pelo Hypo, só a capitã da seleção brasileira Dara não irá jogar na Romênia. Aos 32 anos, ela é a mais experiente do grupo e a que parece vem tendo mais dificuldade de achar um novo clube.

Nos últimos anos as jogadoras do Hypo formaram uma "família" na Áustria e agora poderão seguir morando próximas umas às outras, além de poderem se encontrar para treinar pela seleção com certa facilidade. Boa parte da preparação para o Mundial aconteceu na Áustria e agora o mesmo poderá acontecer com a Romênia. Baía Mare dista cerca de 600 quilômetros de Bucareste.

Do grupo que formou a base da seleção brasileira no título mundial, Duda joga pelo Györi Audi, da Hungria, enquanto Dani Piedade defende o Kim Mercator, da Eslovênia. Além delas, o Brasil tem diversas jogadoras espalhadas pela Europa. Patrícia (Toulon) e Samira (Mios Biganos), ambas na França, vão jogar os Jogos sul-americanos. Chana Masson está no Viborg HK, da Dinamarca.

Há duas semanas, a CBHb anunciou o fim do convênio que tinha com o clube austríaco Hypo Nö, maior campeão da história do handebol europeu. De acordo com ela, a decisão pela não renovação do contrato de convênio, firmado em 2011, se deu pela falta de investimentos por parte do clube austríaco.

"O clube contou com poucas jogadoras nesta última temporada, sobrecarregando as nossas atletas que estão lá. Além disso, com um elenco reduzido, foi impossível fazer com que a equipe se classificasse para as finais da Liga dos Campeões", reclamou o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira.

Com a saída de cinco campeãs mundiais, que vão se transferir em maio para os novos clubes, seguem no Hypo, além da Dara, também as jovens Carolline e Francielle. O técnico Morten Soubak, que ainda precisa ajustar seu contrato com a CBHb, deve voltar a trabalhar exclusivamente no Brasil.

 

Desta forma, das seis campeãs que jogavam pelo Hypo, só a capitã da seleção brasileira Dara não irá jogar na Romênia. Aos 32 anos, ela é a mais experiente do grupo e a que parece vem tendo mais dificuldade de achar um novo clube.

Nos últimos anos as jogadoras do Hypo formaram uma "família" na Áustria e agora poderão seguir morando próximas umas às outras, além de poderem se encontrar para treinar pela seleção com certa facilidade. Boa parte da preparação para o Mundial aconteceu na Áustria e agora o mesmo poderá acontecer com a Romênia. Baía Mare dista cerca de 600 quilômetros de Bucareste.

Do grupo que formou a base da seleção brasileira no título mundial, Duda joga pelo Györi Audi, da Hungria, enquanto Dani Piedade defende o Kim Mercator, da Eslovênia. Além delas, o Brasil tem diversas jogadoras espalhadas pela Europa. Patrícia (Toulon) e Samira (Mios Biganos), ambas na França, vão jogar os Jogos sul-americanos. Chana Masson está no Viborg HK, da Dinamarca.

Há duas semanas, a CBHb anunciou o fim do convênio que tinha com o clube austríaco Hypo Nö, maior campeão da história do handebol europeu. De acordo com ela, a decisão pela não renovação do contrato de convênio, firmado em 2011, se deu pela falta de investimentos por parte do clube austríaco.

"O clube contou com poucas jogadoras nesta última temporada, sobrecarregando as nossas atletas que estão lá. Além disso, com um elenco reduzido, foi impossível fazer com que a equipe se classificasse para as finais da Liga dos Campeões", reclamou o presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira.

Com a saída de cinco campeãs mundiais, que vão se transferir em maio para os novos clubes, seguem no Hypo, além da Dara, também as jovens Carolline e Francielle. O técnico Morten Soubak, que ainda precisa ajustar seu contrato com a CBHb, deve voltar a trabalhar exclusivamente no Brasil.

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