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Diego Hypolito fica fora do Mundial para ir à Olimpíada


Numa dessas ironias da vida, Diego Hypolito será reserva no Mundial de Ginástica Artística de Glasgow (Escócia), neste domingo, e isso acontece exatamente para que possa estar nos Jogos Olímpicos do Rio, no ano que vem. Agora é a hora de as formiguinhas trabalharem e permitirem às estrelas brilharem em 2016.

Por Demetrio Vecchioli

No Mundial deste ano, tudo que importa é o resultado por equipes. O Brasil, oitavo colocado na fase de classificação no Mundial de 2014, precisa repetir exatamente essa classificação, sem margem de erro. Se ficar entre os oito primeiros, poderá levar cinco ginastas aos Jogos Olímpicos do ano que vem.

Para que essa meta seja cumprida, a comissão técnica recorreu à calculadora e simulou a formação da equipe com diversos ginastas diferentes. E chegou à conclusão que a melhor formação teria cinco "generalistas" (ginastas que pontuam bem em todos os aparelhos) e um especialista. Era Arthur Zanetti x Diego Hypolito. E o campeão olímpico ganhou essa disputa.

Não é difícil entender. A equipe é formada por seis ginastas, cinco competem em cada aparelho e valem as quatro notas mais altas - a demais fica como "margem de erro". Se o time tivesse Diego Hypolito, um especialista no salto e no solo, ficaria faltando uma nota alta nas argolas. Zanetti garante esse bom resultado nas argolas e ainda colabora bem no salto e no solo. Péricles Silva fecha a equipe competindo nos demais aparelhos.

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Lógico que Diego não está feliz de ficar fora do Mundial um ano depois de ganhar o bronze em Nanning (China). Assim como Zanetti, também se dedicou a aparelhos nos quais não é tão forte, para ajudar a equipe. Mas, dentro da estrategia traçada pela comissão técnica, não havia muito o que fazer.

De fora, o precursor da ginástica artística masculina de altíssimo rendimento do Brasil vai torcer pela primeira classificação com equipe completa à Olimpíada. Se isso acontecer, o Brasil terá direito a levar cinco ginastas ao Rio. Como a meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB) é o Top10 no quadro de medalhas, pouco importará ser sexto, sétimo ou oitavo por equipes. O foco estará na briga por medalhas.

Aí, não tem muito o que discutir. A equipe será formada pelos atletas que mais têm chance de brigar por medalhas, seja no individual geral (Sergio Sasaki e quem sabe Caio Souza) ou por aparelhos. Diego Hypolito, bronze no Mundial dois anos antes da Olimpíada, obviamente entra nessa lista.

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No Mundial deste ano, tudo que importa é o resultado por equipes. O Brasil, oitavo colocado na fase de classificação no Mundial de 2014, precisa repetir exatamente essa classificação, sem margem de erro. Se ficar entre os oito primeiros, poderá levar cinco ginastas aos Jogos Olímpicos do ano que vem.

Para que essa meta seja cumprida, a comissão técnica recorreu à calculadora e simulou a formação da equipe com diversos ginastas diferentes. E chegou à conclusão que a melhor formação teria cinco "generalistas" (ginastas que pontuam bem em todos os aparelhos) e um especialista. Era Arthur Zanetti x Diego Hypolito. E o campeão olímpico ganhou essa disputa.

Não é difícil entender. A equipe é formada por seis ginastas, cinco competem em cada aparelho e valem as quatro notas mais altas - a demais fica como "margem de erro". Se o time tivesse Diego Hypolito, um especialista no salto e no solo, ficaria faltando uma nota alta nas argolas. Zanetti garante esse bom resultado nas argolas e ainda colabora bem no salto e no solo. Péricles Silva fecha a equipe competindo nos demais aparelhos.

Lógico que Diego não está feliz de ficar fora do Mundial um ano depois de ganhar o bronze em Nanning (China). Assim como Zanetti, também se dedicou a aparelhos nos quais não é tão forte, para ajudar a equipe. Mas, dentro da estrategia traçada pela comissão técnica, não havia muito o que fazer.

De fora, o precursor da ginástica artística masculina de altíssimo rendimento do Brasil vai torcer pela primeira classificação com equipe completa à Olimpíada. Se isso acontecer, o Brasil terá direito a levar cinco ginastas ao Rio. Como a meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB) é o Top10 no quadro de medalhas, pouco importará ser sexto, sétimo ou oitavo por equipes. O foco estará na briga por medalhas.

Aí, não tem muito o que discutir. A equipe será formada pelos atletas que mais têm chance de brigar por medalhas, seja no individual geral (Sergio Sasaki e quem sabe Caio Souza) ou por aparelhos. Diego Hypolito, bronze no Mundial dois anos antes da Olimpíada, obviamente entra nessa lista.

 

No Mundial deste ano, tudo que importa é o resultado por equipes. O Brasil, oitavo colocado na fase de classificação no Mundial de 2014, precisa repetir exatamente essa classificação, sem margem de erro. Se ficar entre os oito primeiros, poderá levar cinco ginastas aos Jogos Olímpicos do ano que vem.

Para que essa meta seja cumprida, a comissão técnica recorreu à calculadora e simulou a formação da equipe com diversos ginastas diferentes. E chegou à conclusão que a melhor formação teria cinco "generalistas" (ginastas que pontuam bem em todos os aparelhos) e um especialista. Era Arthur Zanetti x Diego Hypolito. E o campeão olímpico ganhou essa disputa.

Não é difícil entender. A equipe é formada por seis ginastas, cinco competem em cada aparelho e valem as quatro notas mais altas - a demais fica como "margem de erro". Se o time tivesse Diego Hypolito, um especialista no salto e no solo, ficaria faltando uma nota alta nas argolas. Zanetti garante esse bom resultado nas argolas e ainda colabora bem no salto e no solo. Péricles Silva fecha a equipe competindo nos demais aparelhos.

Lógico que Diego não está feliz de ficar fora do Mundial um ano depois de ganhar o bronze em Nanning (China). Assim como Zanetti, também se dedicou a aparelhos nos quais não é tão forte, para ajudar a equipe. Mas, dentro da estrategia traçada pela comissão técnica, não havia muito o que fazer.

De fora, o precursor da ginástica artística masculina de altíssimo rendimento do Brasil vai torcer pela primeira classificação com equipe completa à Olimpíada. Se isso acontecer, o Brasil terá direito a levar cinco ginastas ao Rio. Como a meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB) é o Top10 no quadro de medalhas, pouco importará ser sexto, sétimo ou oitavo por equipes. O foco estará na briga por medalhas.

Aí, não tem muito o que discutir. A equipe será formada pelos atletas que mais têm chance de brigar por medalhas, seja no individual geral (Sergio Sasaki e quem sabe Caio Souza) ou por aparelhos. Diego Hypolito, bronze no Mundial dois anos antes da Olimpíada, obviamente entra nessa lista.

 

No Mundial deste ano, tudo que importa é o resultado por equipes. O Brasil, oitavo colocado na fase de classificação no Mundial de 2014, precisa repetir exatamente essa classificação, sem margem de erro. Se ficar entre os oito primeiros, poderá levar cinco ginastas aos Jogos Olímpicos do ano que vem.

Para que essa meta seja cumprida, a comissão técnica recorreu à calculadora e simulou a formação da equipe com diversos ginastas diferentes. E chegou à conclusão que a melhor formação teria cinco "generalistas" (ginastas que pontuam bem em todos os aparelhos) e um especialista. Era Arthur Zanetti x Diego Hypolito. E o campeão olímpico ganhou essa disputa.

Não é difícil entender. A equipe é formada por seis ginastas, cinco competem em cada aparelho e valem as quatro notas mais altas - a demais fica como "margem de erro". Se o time tivesse Diego Hypolito, um especialista no salto e no solo, ficaria faltando uma nota alta nas argolas. Zanetti garante esse bom resultado nas argolas e ainda colabora bem no salto e no solo. Péricles Silva fecha a equipe competindo nos demais aparelhos.

Lógico que Diego não está feliz de ficar fora do Mundial um ano depois de ganhar o bronze em Nanning (China). Assim como Zanetti, também se dedicou a aparelhos nos quais não é tão forte, para ajudar a equipe. Mas, dentro da estrategia traçada pela comissão técnica, não havia muito o que fazer.

De fora, o precursor da ginástica artística masculina de altíssimo rendimento do Brasil vai torcer pela primeira classificação com equipe completa à Olimpíada. Se isso acontecer, o Brasil terá direito a levar cinco ginastas ao Rio. Como a meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB) é o Top10 no quadro de medalhas, pouco importará ser sexto, sétimo ou oitavo por equipes. O foco estará na briga por medalhas.

Aí, não tem muito o que discutir. A equipe será formada pelos atletas que mais têm chance de brigar por medalhas, seja no individual geral (Sergio Sasaki e quem sabe Caio Souza) ou por aparelhos. Diego Hypolito, bronze no Mundial dois anos antes da Olimpíada, obviamente entra nessa lista.

 

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