Sua dose diária de esporte olímpico brasileiro

Doda e Rodrigo Pessoa vão mal na elite do hipismo em Paris


Os dois mais importantes cavaleiros do País participaram, no fim de semana passado, do Grand Prix Gucci, em Paris, competição que distribuiu 115 mil euros ao campeão, que acabou sendo o francês Kevin Staut.

Por Demetrio Vecchioli

Os brasileiros voltaram de bolso vazio do GP. Rodrigo Pessoa, com Citizenguard Cadjanine Z, acabou na 17.ª colocação e acabou melhor do que Doda, que foi o 22º com AD Rahmannshof's Bogeno, também seu cavalo principal.

Enquanto isso, no Brasil, chegou ao fim a temporada nacional, bem mais modesta, mas que pagou R$ 30 mil aJosé Roberto Reynoso Fernandez Filho, que venceu em Indaiatuba com Maestro St. Lois. Mas, pela regularidade, e por ter usado sempre seu melhor cavalo na temporada, Sergio Marins com seu Land Peter do Feroleto, fechou o ranking como melhor do País em 2013.

"Estou feliz demais, eu nem esperava por esse título. Valeu a regularidade. Monto o Land Peter desde os cinco anos e hoje ele tem 10. Sempre busquei não ter pressa e respeitar o ritmo do cavalo para um dia chegar ao nível mais alto", comemorou o mineiro, agradecendo Chiara Besenzoni, proprietária do animal.

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"Estou satisfeito com meu resultado e a vitória do Marins foi merecida. Ele competiu o ano todo com somente um cavalo e foi super regular pontuando em todas as etapas", apontou Zé Roberto Reynoso, que terminou em segundo no ranking, empatado com Yuri Mansur. Pela vitória no GP, faturou R$ 30 mil.

Os brasileiros voltaram de bolso vazio do GP. Rodrigo Pessoa, com Citizenguard Cadjanine Z, acabou na 17.ª colocação e acabou melhor do que Doda, que foi o 22º com AD Rahmannshof's Bogeno, também seu cavalo principal.

Enquanto isso, no Brasil, chegou ao fim a temporada nacional, bem mais modesta, mas que pagou R$ 30 mil aJosé Roberto Reynoso Fernandez Filho, que venceu em Indaiatuba com Maestro St. Lois. Mas, pela regularidade, e por ter usado sempre seu melhor cavalo na temporada, Sergio Marins com seu Land Peter do Feroleto, fechou o ranking como melhor do País em 2013.

"Estou feliz demais, eu nem esperava por esse título. Valeu a regularidade. Monto o Land Peter desde os cinco anos e hoje ele tem 10. Sempre busquei não ter pressa e respeitar o ritmo do cavalo para um dia chegar ao nível mais alto", comemorou o mineiro, agradecendo Chiara Besenzoni, proprietária do animal.

"Estou satisfeito com meu resultado e a vitória do Marins foi merecida. Ele competiu o ano todo com somente um cavalo e foi super regular pontuando em todas as etapas", apontou Zé Roberto Reynoso, que terminou em segundo no ranking, empatado com Yuri Mansur. Pela vitória no GP, faturou R$ 30 mil.

Os brasileiros voltaram de bolso vazio do GP. Rodrigo Pessoa, com Citizenguard Cadjanine Z, acabou na 17.ª colocação e acabou melhor do que Doda, que foi o 22º com AD Rahmannshof's Bogeno, também seu cavalo principal.

Enquanto isso, no Brasil, chegou ao fim a temporada nacional, bem mais modesta, mas que pagou R$ 30 mil aJosé Roberto Reynoso Fernandez Filho, que venceu em Indaiatuba com Maestro St. Lois. Mas, pela regularidade, e por ter usado sempre seu melhor cavalo na temporada, Sergio Marins com seu Land Peter do Feroleto, fechou o ranking como melhor do País em 2013.

"Estou feliz demais, eu nem esperava por esse título. Valeu a regularidade. Monto o Land Peter desde os cinco anos e hoje ele tem 10. Sempre busquei não ter pressa e respeitar o ritmo do cavalo para um dia chegar ao nível mais alto", comemorou o mineiro, agradecendo Chiara Besenzoni, proprietária do animal.

"Estou satisfeito com meu resultado e a vitória do Marins foi merecida. Ele competiu o ano todo com somente um cavalo e foi super regular pontuando em todas as etapas", apontou Zé Roberto Reynoso, que terminou em segundo no ranking, empatado com Yuri Mansur. Pela vitória no GP, faturou R$ 30 mil.

Os brasileiros voltaram de bolso vazio do GP. Rodrigo Pessoa, com Citizenguard Cadjanine Z, acabou na 17.ª colocação e acabou melhor do que Doda, que foi o 22º com AD Rahmannshof's Bogeno, também seu cavalo principal.

Enquanto isso, no Brasil, chegou ao fim a temporada nacional, bem mais modesta, mas que pagou R$ 30 mil aJosé Roberto Reynoso Fernandez Filho, que venceu em Indaiatuba com Maestro St. Lois. Mas, pela regularidade, e por ter usado sempre seu melhor cavalo na temporada, Sergio Marins com seu Land Peter do Feroleto, fechou o ranking como melhor do País em 2013.

"Estou feliz demais, eu nem esperava por esse título. Valeu a regularidade. Monto o Land Peter desde os cinco anos e hoje ele tem 10. Sempre busquei não ter pressa e respeitar o ritmo do cavalo para um dia chegar ao nível mais alto", comemorou o mineiro, agradecendo Chiara Besenzoni, proprietária do animal.

"Estou satisfeito com meu resultado e a vitória do Marins foi merecida. Ele competiu o ano todo com somente um cavalo e foi super regular pontuando em todas as etapas", apontou Zé Roberto Reynoso, que terminou em segundo no ranking, empatado com Yuri Mansur. Pela vitória no GP, faturou R$ 30 mil.

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