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Matheus Santana bate recorde mundial júnior dos 100m livre no Maria Lenk


Por Demetrio Vecchioli

Matheus Santana poderia ter sido campeão mundial júnior dos 100 metros livre no ano passado se não tivesse tido mais uma crise de diabetes, doença contra a qual ele luta desde criança. Cortado às vésperas da viagem a Dubai, sentiu. Mas a volta por cima veio neste sábado, quando se tornou o recordista mundial dos 100m livre na categoria júnior ao ser o segundo mais rápido das eliminatórias do Troféu Maria Lenk, em São Paulo, com 48s85. A marca corresponde ao 13.º melhor tempo do ano entre os adultos.

Só neste mês a Fina (Federação Internacional de Natação) passou a considerar recordes mundiais juniores. Como parâmetro, tomou os tempos feitos nos mundiais da categoria. Assim, o primeiro recordista ele Caeleb Dressel (EUA), campeão em Dubai ano passado com 48s97. O posto, porém, agora é do atleta da Unisanta, tratado como "o novo Cielo".

"Depois do corte para o Mundial eu fiquei bem chateado. Mas isso me deu muita motivação para continuar treinando e melhorar os tempos. Nadar pra 48s era uma coisa que já estava nas metas do meu treinamento. Erei a passagem, mas consegui voltar forte e estou super feliz por ter conseguido bater o recorde. Hoje a tarde pode melhorar, mas vai ser uma prova muito forte e não posso garantir que vou bater na frente", comentou Matheus, de 18 anos.

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As eliminatórias da manhã, apesar do tempo frio, tiveram bons tempos e algumas surpresas. Só Marcelo Chierighini (48s72, oitavo do mundo) e Matheus nadaram abaixo do índice para o Troféu Pan-Pacific. Cesar Cielo, do Minas segurou e fez a quarta marca (49s20). Também estão na final Nicolas Nilo Oliveira (Minas), que representou o Brasil ano passado no Mundial, João de Lucca (Pinheiros), campeão norte-americano universitário, e as surpresas Marcos Antônio Macedo (Minas), Leonardo Alcover (Pinheiros) e Vinicius Waked (Unisanta).

Bruno Fratus (Pinheiros), segundo mais rápido do mundo nos 50m livre, Nicholas Santos (Unisanta) e Fernando Ernesto (Corinthians) estavam entre os favoritos mas não pegaram nem final B. Alan Vitória, do Botafogo, ficou doente na véspera do Maria Lenk e não está em São Paulo.

OUTRAS PROVAS - Tão forte quanto foi a eliminatória dos 50m peito, que aconteceu sem surpresas. Foram quatro tempos abaixo do índice para o Pan-Pacífico: Felipe França (27s44), João Gomes Júnior (27s50), Raphael Rodrigues (27s74) e Felipe Lima (27s90). Mas, para conseguir a vaga para ir em agosto à Austrália é necessário superar o tempo de João Gomes no Open: 27s40. Felipe França, com 27s03, dificilmente será alcançado.

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Nos 100m livre feminino, Larissa Oliveira (Pinheiros) foi a mais rápida entre as brasileiras, ainda longe do índice, enquanto que nos 50m peito, prova não olímpica, Ana Carla Carvalho (Pinheiros) e Juliana Marin (Minas) empataram em 32s02, a dois centésimos do índice.

Para fechar o dia, nos 200m costas, só Katinka Hosszu, húngara do Corinthians, forçou a ponto de bater o recorde do campeonato. Os outros tempos foram bem acima do padrão. No masculino, a mesma coisa, com liderança de Leonardo de Deus, do Corinthians.

Matheus Santana poderia ter sido campeão mundial júnior dos 100 metros livre no ano passado se não tivesse tido mais uma crise de diabetes, doença contra a qual ele luta desde criança. Cortado às vésperas da viagem a Dubai, sentiu. Mas a volta por cima veio neste sábado, quando se tornou o recordista mundial dos 100m livre na categoria júnior ao ser o segundo mais rápido das eliminatórias do Troféu Maria Lenk, em São Paulo, com 48s85. A marca corresponde ao 13.º melhor tempo do ano entre os adultos.

Só neste mês a Fina (Federação Internacional de Natação) passou a considerar recordes mundiais juniores. Como parâmetro, tomou os tempos feitos nos mundiais da categoria. Assim, o primeiro recordista ele Caeleb Dressel (EUA), campeão em Dubai ano passado com 48s97. O posto, porém, agora é do atleta da Unisanta, tratado como "o novo Cielo".

"Depois do corte para o Mundial eu fiquei bem chateado. Mas isso me deu muita motivação para continuar treinando e melhorar os tempos. Nadar pra 48s era uma coisa que já estava nas metas do meu treinamento. Erei a passagem, mas consegui voltar forte e estou super feliz por ter conseguido bater o recorde. Hoje a tarde pode melhorar, mas vai ser uma prova muito forte e não posso garantir que vou bater na frente", comentou Matheus, de 18 anos.

As eliminatórias da manhã, apesar do tempo frio, tiveram bons tempos e algumas surpresas. Só Marcelo Chierighini (48s72, oitavo do mundo) e Matheus nadaram abaixo do índice para o Troféu Pan-Pacific. Cesar Cielo, do Minas segurou e fez a quarta marca (49s20). Também estão na final Nicolas Nilo Oliveira (Minas), que representou o Brasil ano passado no Mundial, João de Lucca (Pinheiros), campeão norte-americano universitário, e as surpresas Marcos Antônio Macedo (Minas), Leonardo Alcover (Pinheiros) e Vinicius Waked (Unisanta).

Bruno Fratus (Pinheiros), segundo mais rápido do mundo nos 50m livre, Nicholas Santos (Unisanta) e Fernando Ernesto (Corinthians) estavam entre os favoritos mas não pegaram nem final B. Alan Vitória, do Botafogo, ficou doente na véspera do Maria Lenk e não está em São Paulo.

OUTRAS PROVAS - Tão forte quanto foi a eliminatória dos 50m peito, que aconteceu sem surpresas. Foram quatro tempos abaixo do índice para o Pan-Pacífico: Felipe França (27s44), João Gomes Júnior (27s50), Raphael Rodrigues (27s74) e Felipe Lima (27s90). Mas, para conseguir a vaga para ir em agosto à Austrália é necessário superar o tempo de João Gomes no Open: 27s40. Felipe França, com 27s03, dificilmente será alcançado.

Nos 100m livre feminino, Larissa Oliveira (Pinheiros) foi a mais rápida entre as brasileiras, ainda longe do índice, enquanto que nos 50m peito, prova não olímpica, Ana Carla Carvalho (Pinheiros) e Juliana Marin (Minas) empataram em 32s02, a dois centésimos do índice.

Para fechar o dia, nos 200m costas, só Katinka Hosszu, húngara do Corinthians, forçou a ponto de bater o recorde do campeonato. Os outros tempos foram bem acima do padrão. No masculino, a mesma coisa, com liderança de Leonardo de Deus, do Corinthians.

Matheus Santana poderia ter sido campeão mundial júnior dos 100 metros livre no ano passado se não tivesse tido mais uma crise de diabetes, doença contra a qual ele luta desde criança. Cortado às vésperas da viagem a Dubai, sentiu. Mas a volta por cima veio neste sábado, quando se tornou o recordista mundial dos 100m livre na categoria júnior ao ser o segundo mais rápido das eliminatórias do Troféu Maria Lenk, em São Paulo, com 48s85. A marca corresponde ao 13.º melhor tempo do ano entre os adultos.

Só neste mês a Fina (Federação Internacional de Natação) passou a considerar recordes mundiais juniores. Como parâmetro, tomou os tempos feitos nos mundiais da categoria. Assim, o primeiro recordista ele Caeleb Dressel (EUA), campeão em Dubai ano passado com 48s97. O posto, porém, agora é do atleta da Unisanta, tratado como "o novo Cielo".

"Depois do corte para o Mundial eu fiquei bem chateado. Mas isso me deu muita motivação para continuar treinando e melhorar os tempos. Nadar pra 48s era uma coisa que já estava nas metas do meu treinamento. Erei a passagem, mas consegui voltar forte e estou super feliz por ter conseguido bater o recorde. Hoje a tarde pode melhorar, mas vai ser uma prova muito forte e não posso garantir que vou bater na frente", comentou Matheus, de 18 anos.

As eliminatórias da manhã, apesar do tempo frio, tiveram bons tempos e algumas surpresas. Só Marcelo Chierighini (48s72, oitavo do mundo) e Matheus nadaram abaixo do índice para o Troféu Pan-Pacific. Cesar Cielo, do Minas segurou e fez a quarta marca (49s20). Também estão na final Nicolas Nilo Oliveira (Minas), que representou o Brasil ano passado no Mundial, João de Lucca (Pinheiros), campeão norte-americano universitário, e as surpresas Marcos Antônio Macedo (Minas), Leonardo Alcover (Pinheiros) e Vinicius Waked (Unisanta).

Bruno Fratus (Pinheiros), segundo mais rápido do mundo nos 50m livre, Nicholas Santos (Unisanta) e Fernando Ernesto (Corinthians) estavam entre os favoritos mas não pegaram nem final B. Alan Vitória, do Botafogo, ficou doente na véspera do Maria Lenk e não está em São Paulo.

OUTRAS PROVAS - Tão forte quanto foi a eliminatória dos 50m peito, que aconteceu sem surpresas. Foram quatro tempos abaixo do índice para o Pan-Pacífico: Felipe França (27s44), João Gomes Júnior (27s50), Raphael Rodrigues (27s74) e Felipe Lima (27s90). Mas, para conseguir a vaga para ir em agosto à Austrália é necessário superar o tempo de João Gomes no Open: 27s40. Felipe França, com 27s03, dificilmente será alcançado.

Nos 100m livre feminino, Larissa Oliveira (Pinheiros) foi a mais rápida entre as brasileiras, ainda longe do índice, enquanto que nos 50m peito, prova não olímpica, Ana Carla Carvalho (Pinheiros) e Juliana Marin (Minas) empataram em 32s02, a dois centésimos do índice.

Para fechar o dia, nos 200m costas, só Katinka Hosszu, húngara do Corinthians, forçou a ponto de bater o recorde do campeonato. Os outros tempos foram bem acima do padrão. No masculino, a mesma coisa, com liderança de Leonardo de Deus, do Corinthians.

Matheus Santana poderia ter sido campeão mundial júnior dos 100 metros livre no ano passado se não tivesse tido mais uma crise de diabetes, doença contra a qual ele luta desde criança. Cortado às vésperas da viagem a Dubai, sentiu. Mas a volta por cima veio neste sábado, quando se tornou o recordista mundial dos 100m livre na categoria júnior ao ser o segundo mais rápido das eliminatórias do Troféu Maria Lenk, em São Paulo, com 48s85. A marca corresponde ao 13.º melhor tempo do ano entre os adultos.

Só neste mês a Fina (Federação Internacional de Natação) passou a considerar recordes mundiais juniores. Como parâmetro, tomou os tempos feitos nos mundiais da categoria. Assim, o primeiro recordista ele Caeleb Dressel (EUA), campeão em Dubai ano passado com 48s97. O posto, porém, agora é do atleta da Unisanta, tratado como "o novo Cielo".

"Depois do corte para o Mundial eu fiquei bem chateado. Mas isso me deu muita motivação para continuar treinando e melhorar os tempos. Nadar pra 48s era uma coisa que já estava nas metas do meu treinamento. Erei a passagem, mas consegui voltar forte e estou super feliz por ter conseguido bater o recorde. Hoje a tarde pode melhorar, mas vai ser uma prova muito forte e não posso garantir que vou bater na frente", comentou Matheus, de 18 anos.

As eliminatórias da manhã, apesar do tempo frio, tiveram bons tempos e algumas surpresas. Só Marcelo Chierighini (48s72, oitavo do mundo) e Matheus nadaram abaixo do índice para o Troféu Pan-Pacific. Cesar Cielo, do Minas segurou e fez a quarta marca (49s20). Também estão na final Nicolas Nilo Oliveira (Minas), que representou o Brasil ano passado no Mundial, João de Lucca (Pinheiros), campeão norte-americano universitário, e as surpresas Marcos Antônio Macedo (Minas), Leonardo Alcover (Pinheiros) e Vinicius Waked (Unisanta).

Bruno Fratus (Pinheiros), segundo mais rápido do mundo nos 50m livre, Nicholas Santos (Unisanta) e Fernando Ernesto (Corinthians) estavam entre os favoritos mas não pegaram nem final B. Alan Vitória, do Botafogo, ficou doente na véspera do Maria Lenk e não está em São Paulo.

OUTRAS PROVAS - Tão forte quanto foi a eliminatória dos 50m peito, que aconteceu sem surpresas. Foram quatro tempos abaixo do índice para o Pan-Pacífico: Felipe França (27s44), João Gomes Júnior (27s50), Raphael Rodrigues (27s74) e Felipe Lima (27s90). Mas, para conseguir a vaga para ir em agosto à Austrália é necessário superar o tempo de João Gomes no Open: 27s40. Felipe França, com 27s03, dificilmente será alcançado.

Nos 100m livre feminino, Larissa Oliveira (Pinheiros) foi a mais rápida entre as brasileiras, ainda longe do índice, enquanto que nos 50m peito, prova não olímpica, Ana Carla Carvalho (Pinheiros) e Juliana Marin (Minas) empataram em 32s02, a dois centésimos do índice.

Para fechar o dia, nos 200m costas, só Katinka Hosszu, húngara do Corinthians, forçou a ponto de bater o recorde do campeonato. Os outros tempos foram bem acima do padrão. No masculino, a mesma coisa, com liderança de Leonardo de Deus, do Corinthians.

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