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Médico vê sinais de que lesão de Lais não é 'completa'


Por Demetrio Vecchioli

 (Via Agência Estado)

Dez dias depois de Lais Souza sofrer grave acidente enquanto esquiava em Salt Lake City, treinando para os Jogos de Sochi, o médico responsável pelo caso, Antônio Marttos Jr, falou pela primeira vez com a imprensa brasileira baseada no País. Respondendo perguntas feitas por meio de um chat online organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o profissional indicou que ainda há chances de a ex-ginasta não ficar tetraplégica.

"Não é possível, nesse momento, afirmar qualquer prognóstico sobre o quadro final da Lais. Ainda é muito cedo para dar qualquer prognóstico, mas temos alguns sinais de que a lesão é grave, mas não completa. Reitero que é impossível nesse momento saber como irá evoluir a parte motora", garantiu o médico.

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Veja também: Atletas fazem homenagem e #forçaLais chega a Sochi

Ele, porém, vê com otimismo a possibilidade de Lais voltar a respirar sem a ajuda de aparelhos. "O ponto mais positivo nessa primeira semana foi em relação à parte respiratória. Nesse momento, iniciamos o processo de diminuição do suporte de ventilação mecânica à Lais. Até o momento ela está tolerando bem esse 'desmame'. Estamos otimistas de que ela sairá do ventilador mecânico", afirmou.

Marttos Jr revelou que a equipe médica que cuida de Lais chegou a cogitar colocar um marca-passo no diafragma dela, mas que a ideia foi abortada porque a ex-ginasta apresentou sinais de que pode respirar sem a ajuda do ventilador. Ele contou ainda que a atleta sente o local da cirurgia, consegue mover os ombros e tem alguma sensibilidade na parte superior do braço e do tórax.

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Leia mais: Lais esquiava em pista para especialistas, diz TV

O médico elogiou a parte emocional da paciente. "Lais está muito forte mentalmente, se comunica com todos ao redor e só não tem a voz porque está com a traqueostomia, mas sussurra o que quer. Pediu para assistir filmes, escutar músicas e está ciente das manifestações de carinho de todos", contou. Segundo ele, a memória e consciência de Laís estão "perfeitas".

Questionado já foi abordado com a ex-ginasta a possibilidade da tetraplegia, Marttos afirmou que: "Lais é muito inteligente, sabe o que está acontecendo. É forte e determinada para enfrentar a situação e este processo que está acontecendo na vida dela." Ele acrescentou que a esquiadora "está extremamente tranquila, ciente do desafio que tem pela frente".

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Ciente das dificuldades de Laís voltar a ter uma vida normal, porém, o médico avisou que "nosso principal objetivo será proporcionar a melhor qualidade de vida possível. Reintegrá-la à sociedade com um sorriso em seu rosto".

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Lais, que competiria no esqui aéreo nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, estava internada desde o último dia 27 de janeiro no Hospital Universitário de Utah, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, onde foi submetida a uma cirurgia de realinhamento da terceira vértebra da coluna. Desde o dia seguinte ao acidente ela recebe o acompanhamento de Marttos Jr, que é médico do COB e fica baseado em Miami.

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Na quarta-feira ela foi transferida para o Hospital da Universidade de Miami, onde dará continuidade ao processo de recuperação. Las seguiu para Miami em um avião equipado com UTI móvel, acompanhada por Marttos Jr e pela fisioterapeuta Denise Lessio. Já a mãe de Lais, Odete Vieira da Silva Souza, e a gerente de planejamento esportivo do COB, Adriana Behar, seguiram rumo à cidade da Flórida em um voo comercial.

 (Via Agência Estado)

Dez dias depois de Lais Souza sofrer grave acidente enquanto esquiava em Salt Lake City, treinando para os Jogos de Sochi, o médico responsável pelo caso, Antônio Marttos Jr, falou pela primeira vez com a imprensa brasileira baseada no País. Respondendo perguntas feitas por meio de um chat online organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o profissional indicou que ainda há chances de a ex-ginasta não ficar tetraplégica.

"Não é possível, nesse momento, afirmar qualquer prognóstico sobre o quadro final da Lais. Ainda é muito cedo para dar qualquer prognóstico, mas temos alguns sinais de que a lesão é grave, mas não completa. Reitero que é impossível nesse momento saber como irá evoluir a parte motora", garantiu o médico.

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Ele, porém, vê com otimismo a possibilidade de Lais voltar a respirar sem a ajuda de aparelhos. "O ponto mais positivo nessa primeira semana foi em relação à parte respiratória. Nesse momento, iniciamos o processo de diminuição do suporte de ventilação mecânica à Lais. Até o momento ela está tolerando bem esse 'desmame'. Estamos otimistas de que ela sairá do ventilador mecânico", afirmou.

Marttos Jr revelou que a equipe médica que cuida de Lais chegou a cogitar colocar um marca-passo no diafragma dela, mas que a ideia foi abortada porque a ex-ginasta apresentou sinais de que pode respirar sem a ajuda do ventilador. Ele contou ainda que a atleta sente o local da cirurgia, consegue mover os ombros e tem alguma sensibilidade na parte superior do braço e do tórax.

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O médico elogiou a parte emocional da paciente. "Lais está muito forte mentalmente, se comunica com todos ao redor e só não tem a voz porque está com a traqueostomia, mas sussurra o que quer. Pediu para assistir filmes, escutar músicas e está ciente das manifestações de carinho de todos", contou. Segundo ele, a memória e consciência de Laís estão "perfeitas".

Questionado já foi abordado com a ex-ginasta a possibilidade da tetraplegia, Marttos afirmou que: "Lais é muito inteligente, sabe o que está acontecendo. É forte e determinada para enfrentar a situação e este processo que está acontecendo na vida dela." Ele acrescentou que a esquiadora "está extremamente tranquila, ciente do desafio que tem pela frente".

Ciente das dificuldades de Laís voltar a ter uma vida normal, porém, o médico avisou que "nosso principal objetivo será proporcionar a melhor qualidade de vida possível. Reintegrá-la à sociedade com um sorriso em seu rosto".

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Lais, que competiria no esqui aéreo nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, estava internada desde o último dia 27 de janeiro no Hospital Universitário de Utah, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, onde foi submetida a uma cirurgia de realinhamento da terceira vértebra da coluna. Desde o dia seguinte ao acidente ela recebe o acompanhamento de Marttos Jr, que é médico do COB e fica baseado em Miami.

Na quarta-feira ela foi transferida para o Hospital da Universidade de Miami, onde dará continuidade ao processo de recuperação. Las seguiu para Miami em um avião equipado com UTI móvel, acompanhada por Marttos Jr e pela fisioterapeuta Denise Lessio. Já a mãe de Lais, Odete Vieira da Silva Souza, e a gerente de planejamento esportivo do COB, Adriana Behar, seguiram rumo à cidade da Flórida em um voo comercial.

 (Via Agência Estado)

Dez dias depois de Lais Souza sofrer grave acidente enquanto esquiava em Salt Lake City, treinando para os Jogos de Sochi, o médico responsável pelo caso, Antônio Marttos Jr, falou pela primeira vez com a imprensa brasileira baseada no País. Respondendo perguntas feitas por meio de um chat online organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o profissional indicou que ainda há chances de a ex-ginasta não ficar tetraplégica.

"Não é possível, nesse momento, afirmar qualquer prognóstico sobre o quadro final da Lais. Ainda é muito cedo para dar qualquer prognóstico, mas temos alguns sinais de que a lesão é grave, mas não completa. Reitero que é impossível nesse momento saber como irá evoluir a parte motora", garantiu o médico.

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Ele, porém, vê com otimismo a possibilidade de Lais voltar a respirar sem a ajuda de aparelhos. "O ponto mais positivo nessa primeira semana foi em relação à parte respiratória. Nesse momento, iniciamos o processo de diminuição do suporte de ventilação mecânica à Lais. Até o momento ela está tolerando bem esse 'desmame'. Estamos otimistas de que ela sairá do ventilador mecânico", afirmou.

Marttos Jr revelou que a equipe médica que cuida de Lais chegou a cogitar colocar um marca-passo no diafragma dela, mas que a ideia foi abortada porque a ex-ginasta apresentou sinais de que pode respirar sem a ajuda do ventilador. Ele contou ainda que a atleta sente o local da cirurgia, consegue mover os ombros e tem alguma sensibilidade na parte superior do braço e do tórax.

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O médico elogiou a parte emocional da paciente. "Lais está muito forte mentalmente, se comunica com todos ao redor e só não tem a voz porque está com a traqueostomia, mas sussurra o que quer. Pediu para assistir filmes, escutar músicas e está ciente das manifestações de carinho de todos", contou. Segundo ele, a memória e consciência de Laís estão "perfeitas".

Questionado já foi abordado com a ex-ginasta a possibilidade da tetraplegia, Marttos afirmou que: "Lais é muito inteligente, sabe o que está acontecendo. É forte e determinada para enfrentar a situação e este processo que está acontecendo na vida dela." Ele acrescentou que a esquiadora "está extremamente tranquila, ciente do desafio que tem pela frente".

Ciente das dificuldades de Laís voltar a ter uma vida normal, porém, o médico avisou que "nosso principal objetivo será proporcionar a melhor qualidade de vida possível. Reintegrá-la à sociedade com um sorriso em seu rosto".

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Lais, que competiria no esqui aéreo nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, estava internada desde o último dia 27 de janeiro no Hospital Universitário de Utah, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, onde foi submetida a uma cirurgia de realinhamento da terceira vértebra da coluna. Desde o dia seguinte ao acidente ela recebe o acompanhamento de Marttos Jr, que é médico do COB e fica baseado em Miami.

Na quarta-feira ela foi transferida para o Hospital da Universidade de Miami, onde dará continuidade ao processo de recuperação. Las seguiu para Miami em um avião equipado com UTI móvel, acompanhada por Marttos Jr e pela fisioterapeuta Denise Lessio. Já a mãe de Lais, Odete Vieira da Silva Souza, e a gerente de planejamento esportivo do COB, Adriana Behar, seguiram rumo à cidade da Flórida em um voo comercial.

 (Via Agência Estado)

Dez dias depois de Lais Souza sofrer grave acidente enquanto esquiava em Salt Lake City, treinando para os Jogos de Sochi, o médico responsável pelo caso, Antônio Marttos Jr, falou pela primeira vez com a imprensa brasileira baseada no País. Respondendo perguntas feitas por meio de um chat online organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o profissional indicou que ainda há chances de a ex-ginasta não ficar tetraplégica.

"Não é possível, nesse momento, afirmar qualquer prognóstico sobre o quadro final da Lais. Ainda é muito cedo para dar qualquer prognóstico, mas temos alguns sinais de que a lesão é grave, mas não completa. Reitero que é impossível nesse momento saber como irá evoluir a parte motora", garantiu o médico.

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Ele, porém, vê com otimismo a possibilidade de Lais voltar a respirar sem a ajuda de aparelhos. "O ponto mais positivo nessa primeira semana foi em relação à parte respiratória. Nesse momento, iniciamos o processo de diminuição do suporte de ventilação mecânica à Lais. Até o momento ela está tolerando bem esse 'desmame'. Estamos otimistas de que ela sairá do ventilador mecânico", afirmou.

Marttos Jr revelou que a equipe médica que cuida de Lais chegou a cogitar colocar um marca-passo no diafragma dela, mas que a ideia foi abortada porque a ex-ginasta apresentou sinais de que pode respirar sem a ajuda do ventilador. Ele contou ainda que a atleta sente o local da cirurgia, consegue mover os ombros e tem alguma sensibilidade na parte superior do braço e do tórax.

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O médico elogiou a parte emocional da paciente. "Lais está muito forte mentalmente, se comunica com todos ao redor e só não tem a voz porque está com a traqueostomia, mas sussurra o que quer. Pediu para assistir filmes, escutar músicas e está ciente das manifestações de carinho de todos", contou. Segundo ele, a memória e consciência de Laís estão "perfeitas".

Questionado já foi abordado com a ex-ginasta a possibilidade da tetraplegia, Marttos afirmou que: "Lais é muito inteligente, sabe o que está acontecendo. É forte e determinada para enfrentar a situação e este processo que está acontecendo na vida dela." Ele acrescentou que a esquiadora "está extremamente tranquila, ciente do desafio que tem pela frente".

Ciente das dificuldades de Laís voltar a ter uma vida normal, porém, o médico avisou que "nosso principal objetivo será proporcionar a melhor qualidade de vida possível. Reintegrá-la à sociedade com um sorriso em seu rosto".

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Lais, que competiria no esqui aéreo nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, estava internada desde o último dia 27 de janeiro no Hospital Universitário de Utah, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, onde foi submetida a uma cirurgia de realinhamento da terceira vértebra da coluna. Desde o dia seguinte ao acidente ela recebe o acompanhamento de Marttos Jr, que é médico do COB e fica baseado em Miami.

Na quarta-feira ela foi transferida para o Hospital da Universidade de Miami, onde dará continuidade ao processo de recuperação. Las seguiu para Miami em um avião equipado com UTI móvel, acompanhada por Marttos Jr e pela fisioterapeuta Denise Lessio. Já a mãe de Lais, Odete Vieira da Silva Souza, e a gerente de planejamento esportivo do COB, Adriana Behar, seguiram rumo à cidade da Flórida em um voo comercial.

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