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Tóquio-2020 começa com 8º lugar no Mundial Sub-23 de Remo


A preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, já começaram. Nesta quinta-feira, cinco dias após a cerimônia de encerramento do Rio-2016, já veio o primeiro bom resultado do ciclo olímpico para o esporte brasileiro: o oitavo lugar de Uncas Tales, de 19 anos, no Single Skiff Peso-Leve no Mundial Sub-23 de Remo. A competição, em Roterdã, na Holanda, agrega também o Mundial Júnior e o Mundial Adulto, mas este apenas com provas que não fizeram parte do programa olímpico.

Por Demetrio Vecchioli

Uncas é o melhor nome da próxima geração do remo brasileiro. Ele foi sétimo colocado nos Jogos Olímpicos de Juventude, em 2014, e terminou em 11.º o Mundial Sub-23 daquele mesmo ano, quando ainda tinha 17.

A expectativa é que ele tenha uma transição para o adulto melhor do que o grande remador da geração anterior à dele, Aílson Eráclito, que ganhou prata em 2009 e bronze em 2010 nesta mesma competição, mas que até hoje não se firmou, tanto que ficou fora do Rio-2016. A

Uncas é o melhor nome da próxima geração do remo brasileiro. Ele foi sétimo colocado nos Jogos Olímpicos de Juventude, em 2014, e terminou em 11.º o Mundial Sub-23 daquele mesmo ano, quando ainda tinha 17.

A expectativa é que ele tenha uma transição para o adulto melhor do que o grande remador da geração anterior à dele, Aílson Eráclito, que ganhou prata em 2009 e bronze em 2010 nesta mesma competição, mas que até hoje não se firmou, tanto que ficou fora do Rio-2016. A

Uncas é o melhor nome da próxima geração do remo brasileiro. Ele foi sétimo colocado nos Jogos Olímpicos de Juventude, em 2014, e terminou em 11.º o Mundial Sub-23 daquele mesmo ano, quando ainda tinha 17.

A expectativa é que ele tenha uma transição para o adulto melhor do que o grande remador da geração anterior à dele, Aílson Eráclito, que ganhou prata em 2009 e bronze em 2010 nesta mesma competição, mas que até hoje não se firmou, tanto que ficou fora do Rio-2016. A

Uncas é o melhor nome da próxima geração do remo brasileiro. Ele foi sétimo colocado nos Jogos Olímpicos de Juventude, em 2014, e terminou em 11.º o Mundial Sub-23 daquele mesmo ano, quando ainda tinha 17.

A expectativa é que ele tenha uma transição para o adulto melhor do que o grande remador da geração anterior à dele, Aílson Eráclito, que ganhou prata em 2009 e bronze em 2010 nesta mesma competição, mas que até hoje não se firmou, tanto que ficou fora do Rio-2016. A

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