Organizadores dos Jogos rejeitam críticos e exaltam entusiasmo


Depois de duas semanas sem aplausos, Comitê Inglês destaca apoio popular com a proximidade da disputa

Por Redação

Depois de semanas de manchetes negativas, os organizadores da Olimpíada reagiram neste domingo dizendo que as críticas a erros de planejamento e custos estão sendo superadas pelo entusiasmo popular à medida que a cerimônia de abertura se aproxima. A mídia britânica, que é notoriamente crítica e destacou problemas de segurança e transporte às vésperas dos jogos que ocorrem entre 27 de julho e 12 de agosto, também pareceu adotar enfoque mais positivo enquanto milhares saudavam a passagem da tocha olímpica em Londres. "Acho que possivelmente o que estamos enfrentando como nação, como cidade, é um momento necessário de depressão pré-evento antes que o entusiasmo comece na sexta-feira, quando as cortinas se erguem", disse Boris Johnson, prefeito de Londres, à rede BBC. "O clima está mudando perceptivelmente, as pessoas estão começando a ficar realmente empolgadas aqui em Londres com a chegada da tocha... as últimas nuvens de umidade e ceticismo serão dissipadas", afirmou Johnson mais tarde ao canal Sky News. Milhares de pessoas chegaram à capital no sábado, quando a tocha olímpica iniciou o trecho final de seu percurso pela Grã-Bretanha, e neste domingo a chama foi levada ao topo da roda gigante, conhecida como Olho de Londres, do lado oposto do Big Ben e do Parlamento. Nos próximos dias, a tocha será conduzida aos marcos religiosos, políticos e reais da cidade, culminando com o acendimento do caldeirão olímpico no leste londrino. A preparação para os jogos foi assolada por semanas de chuvas e dificuldades no recrutamento de seguranças suficientes, levando o governo a convocar milhares de militares para compensar a carência de mão de obra. Atrasos nos transportes também ameaçam o evento, com uma greve de funcionários das alfândegas marcada para 26 de julho e maquinistas de trem planejando abandonar o trabalho no centro da Inglaterra entre 6 e 8 de agosto, e o metrô de Londres pode ter dificuldade para lidar com dezenas de milhares de turistas olímpicos.

Depois de semanas de manchetes negativas, os organizadores da Olimpíada reagiram neste domingo dizendo que as críticas a erros de planejamento e custos estão sendo superadas pelo entusiasmo popular à medida que a cerimônia de abertura se aproxima. A mídia britânica, que é notoriamente crítica e destacou problemas de segurança e transporte às vésperas dos jogos que ocorrem entre 27 de julho e 12 de agosto, também pareceu adotar enfoque mais positivo enquanto milhares saudavam a passagem da tocha olímpica em Londres. "Acho que possivelmente o que estamos enfrentando como nação, como cidade, é um momento necessário de depressão pré-evento antes que o entusiasmo comece na sexta-feira, quando as cortinas se erguem", disse Boris Johnson, prefeito de Londres, à rede BBC. "O clima está mudando perceptivelmente, as pessoas estão começando a ficar realmente empolgadas aqui em Londres com a chegada da tocha... as últimas nuvens de umidade e ceticismo serão dissipadas", afirmou Johnson mais tarde ao canal Sky News. Milhares de pessoas chegaram à capital no sábado, quando a tocha olímpica iniciou o trecho final de seu percurso pela Grã-Bretanha, e neste domingo a chama foi levada ao topo da roda gigante, conhecida como Olho de Londres, do lado oposto do Big Ben e do Parlamento. Nos próximos dias, a tocha será conduzida aos marcos religiosos, políticos e reais da cidade, culminando com o acendimento do caldeirão olímpico no leste londrino. A preparação para os jogos foi assolada por semanas de chuvas e dificuldades no recrutamento de seguranças suficientes, levando o governo a convocar milhares de militares para compensar a carência de mão de obra. Atrasos nos transportes também ameaçam o evento, com uma greve de funcionários das alfândegas marcada para 26 de julho e maquinistas de trem planejando abandonar o trabalho no centro da Inglaterra entre 6 e 8 de agosto, e o metrô de Londres pode ter dificuldade para lidar com dezenas de milhares de turistas olímpicos.

Depois de semanas de manchetes negativas, os organizadores da Olimpíada reagiram neste domingo dizendo que as críticas a erros de planejamento e custos estão sendo superadas pelo entusiasmo popular à medida que a cerimônia de abertura se aproxima. A mídia britânica, que é notoriamente crítica e destacou problemas de segurança e transporte às vésperas dos jogos que ocorrem entre 27 de julho e 12 de agosto, também pareceu adotar enfoque mais positivo enquanto milhares saudavam a passagem da tocha olímpica em Londres. "Acho que possivelmente o que estamos enfrentando como nação, como cidade, é um momento necessário de depressão pré-evento antes que o entusiasmo comece na sexta-feira, quando as cortinas se erguem", disse Boris Johnson, prefeito de Londres, à rede BBC. "O clima está mudando perceptivelmente, as pessoas estão começando a ficar realmente empolgadas aqui em Londres com a chegada da tocha... as últimas nuvens de umidade e ceticismo serão dissipadas", afirmou Johnson mais tarde ao canal Sky News. Milhares de pessoas chegaram à capital no sábado, quando a tocha olímpica iniciou o trecho final de seu percurso pela Grã-Bretanha, e neste domingo a chama foi levada ao topo da roda gigante, conhecida como Olho de Londres, do lado oposto do Big Ben e do Parlamento. Nos próximos dias, a tocha será conduzida aos marcos religiosos, políticos e reais da cidade, culminando com o acendimento do caldeirão olímpico no leste londrino. A preparação para os jogos foi assolada por semanas de chuvas e dificuldades no recrutamento de seguranças suficientes, levando o governo a convocar milhares de militares para compensar a carência de mão de obra. Atrasos nos transportes também ameaçam o evento, com uma greve de funcionários das alfândegas marcada para 26 de julho e maquinistas de trem planejando abandonar o trabalho no centro da Inglaterra entre 6 e 8 de agosto, e o metrô de Londres pode ter dificuldade para lidar com dezenas de milhares de turistas olímpicos.

Depois de semanas de manchetes negativas, os organizadores da Olimpíada reagiram neste domingo dizendo que as críticas a erros de planejamento e custos estão sendo superadas pelo entusiasmo popular à medida que a cerimônia de abertura se aproxima. A mídia britânica, que é notoriamente crítica e destacou problemas de segurança e transporte às vésperas dos jogos que ocorrem entre 27 de julho e 12 de agosto, também pareceu adotar enfoque mais positivo enquanto milhares saudavam a passagem da tocha olímpica em Londres. "Acho que possivelmente o que estamos enfrentando como nação, como cidade, é um momento necessário de depressão pré-evento antes que o entusiasmo comece na sexta-feira, quando as cortinas se erguem", disse Boris Johnson, prefeito de Londres, à rede BBC. "O clima está mudando perceptivelmente, as pessoas estão começando a ficar realmente empolgadas aqui em Londres com a chegada da tocha... as últimas nuvens de umidade e ceticismo serão dissipadas", afirmou Johnson mais tarde ao canal Sky News. Milhares de pessoas chegaram à capital no sábado, quando a tocha olímpica iniciou o trecho final de seu percurso pela Grã-Bretanha, e neste domingo a chama foi levada ao topo da roda gigante, conhecida como Olho de Londres, do lado oposto do Big Ben e do Parlamento. Nos próximos dias, a tocha será conduzida aos marcos religiosos, políticos e reais da cidade, culminando com o acendimento do caldeirão olímpico no leste londrino. A preparação para os jogos foi assolada por semanas de chuvas e dificuldades no recrutamento de seguranças suficientes, levando o governo a convocar milhares de militares para compensar a carência de mão de obra. Atrasos nos transportes também ameaçam o evento, com uma greve de funcionários das alfândegas marcada para 26 de julho e maquinistas de trem planejando abandonar o trabalho no centro da Inglaterra entre 6 e 8 de agosto, e o metrô de Londres pode ter dificuldade para lidar com dezenas de milhares de turistas olímpicos.

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