Para prefeito, transporte é o maior desafio da candidatura


Por Bruno Lousada

Um dia após parte da comitiva de avaliação do Comitê Olímpico Internacional (COI) ficar retida num congestionamento na Linha Vermelha, depois de desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, deixou escapar uma pontinha de preocupação com o assunto. Ele admitiu que o transporte é o maior desafio da cidade para ser escolhida, em 2 de outubro, a sede da Olimpíada de 2016, pois "demanda muito investimento." "Infraestrutura também é um desafio, porque também exige gasto elevado", disse Paes, convicto de que o projeto carioca é viável e "totalmente realista". O ministro do Esporte, Orlando Silva, minimizou o transtorno com dois inspetores do COI, entre eles ex-nadador Alexander Popov. O carro que os conduzia, sem batedores, levou 50 minutos do aeroporto até o Hotel Copacabana Palace. "Já vi muitas cidades do mundo com trânsito congestionado. Cito Londres, Paris e Nova York. Tráfego tem no mundo inteiro. Não é um privilégio nosso. Acontece", declarou o ministro, que esteve com a delegação internacional ontem à tarde. Hoje, começa para valer o processo de convencimento dos defensores da candidatura carioca, que vão tentar impressionar os 16 inspetores do COI, sete deles com poder de voto. Durante o dia, os visitantes vão ouvir explicações - e tirar dúvidas - sobre vários temas que constam no dossiê da Rio 2016. Amanhã, a agenda da comitiva de avaliação prevê um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Um dia após parte da comitiva de avaliação do Comitê Olímpico Internacional (COI) ficar retida num congestionamento na Linha Vermelha, depois de desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, deixou escapar uma pontinha de preocupação com o assunto. Ele admitiu que o transporte é o maior desafio da cidade para ser escolhida, em 2 de outubro, a sede da Olimpíada de 2016, pois "demanda muito investimento." "Infraestrutura também é um desafio, porque também exige gasto elevado", disse Paes, convicto de que o projeto carioca é viável e "totalmente realista". O ministro do Esporte, Orlando Silva, minimizou o transtorno com dois inspetores do COI, entre eles ex-nadador Alexander Popov. O carro que os conduzia, sem batedores, levou 50 minutos do aeroporto até o Hotel Copacabana Palace. "Já vi muitas cidades do mundo com trânsito congestionado. Cito Londres, Paris e Nova York. Tráfego tem no mundo inteiro. Não é um privilégio nosso. Acontece", declarou o ministro, que esteve com a delegação internacional ontem à tarde. Hoje, começa para valer o processo de convencimento dos defensores da candidatura carioca, que vão tentar impressionar os 16 inspetores do COI, sete deles com poder de voto. Durante o dia, os visitantes vão ouvir explicações - e tirar dúvidas - sobre vários temas que constam no dossiê da Rio 2016. Amanhã, a agenda da comitiva de avaliação prevê um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Um dia após parte da comitiva de avaliação do Comitê Olímpico Internacional (COI) ficar retida num congestionamento na Linha Vermelha, depois de desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, deixou escapar uma pontinha de preocupação com o assunto. Ele admitiu que o transporte é o maior desafio da cidade para ser escolhida, em 2 de outubro, a sede da Olimpíada de 2016, pois "demanda muito investimento." "Infraestrutura também é um desafio, porque também exige gasto elevado", disse Paes, convicto de que o projeto carioca é viável e "totalmente realista". O ministro do Esporte, Orlando Silva, minimizou o transtorno com dois inspetores do COI, entre eles ex-nadador Alexander Popov. O carro que os conduzia, sem batedores, levou 50 minutos do aeroporto até o Hotel Copacabana Palace. "Já vi muitas cidades do mundo com trânsito congestionado. Cito Londres, Paris e Nova York. Tráfego tem no mundo inteiro. Não é um privilégio nosso. Acontece", declarou o ministro, que esteve com a delegação internacional ontem à tarde. Hoje, começa para valer o processo de convencimento dos defensores da candidatura carioca, que vão tentar impressionar os 16 inspetores do COI, sete deles com poder de voto. Durante o dia, os visitantes vão ouvir explicações - e tirar dúvidas - sobre vários temas que constam no dossiê da Rio 2016. Amanhã, a agenda da comitiva de avaliação prevê um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Um dia após parte da comitiva de avaliação do Comitê Olímpico Internacional (COI) ficar retida num congestionamento na Linha Vermelha, depois de desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, deixou escapar uma pontinha de preocupação com o assunto. Ele admitiu que o transporte é o maior desafio da cidade para ser escolhida, em 2 de outubro, a sede da Olimpíada de 2016, pois "demanda muito investimento." "Infraestrutura também é um desafio, porque também exige gasto elevado", disse Paes, convicto de que o projeto carioca é viável e "totalmente realista". O ministro do Esporte, Orlando Silva, minimizou o transtorno com dois inspetores do COI, entre eles ex-nadador Alexander Popov. O carro que os conduzia, sem batedores, levou 50 minutos do aeroporto até o Hotel Copacabana Palace. "Já vi muitas cidades do mundo com trânsito congestionado. Cito Londres, Paris e Nova York. Tráfego tem no mundo inteiro. Não é um privilégio nosso. Acontece", declarou o ministro, que esteve com a delegação internacional ontem à tarde. Hoje, começa para valer o processo de convencimento dos defensores da candidatura carioca, que vão tentar impressionar os 16 inspetores do COI, sete deles com poder de voto. Durante o dia, os visitantes vão ouvir explicações - e tirar dúvidas - sobre vários temas que constam no dossiê da Rio 2016. Amanhã, a agenda da comitiva de avaliação prevê um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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