Na gangorra do futebol


Por Paulo Calçade

O tempo vai passando e o que se busca é uma luz. No caso do São Paulo podem ser essas duas vitórias consecutivas com Muricy Ramalho, o que não acontecia desde o início do campeonato. Foi dado o primeiro passo. O time deixou a zona do rebaixamento, mas é bom lembrar que não basta melhorar um pouquinho, é preciso melhorar muito para evitar o risco.Por falar em risco, o Corinthians que abra o olho. Tem jogador lamentando a distância do G-4, da possibilidade de classificação à Libertadores. Estranho, pois o esvaziado futebol corintiano recomenda outro tipo de preocupação para o momento, é hora de estancar a queda livre do campeão mundial. O símbolo do futebol brasileiro deveria ser a gangorra. Muricy chegou com seu bordão "aqui é trabalho". Mas sabe que se depender do tempo disponível para trabalhar vai ter problemas. Apresentado na terça-feira, ontem já contava com duas vitórias. Situação que um treinador vitorioso conhece muito bem, inclusive seus perigos. Três dos seis títulos brasileiros do São Paulo foram conquistados sob seu comando.Ainda não houve tempo para grandes transformações, mas elas estavam lá, nas duas vitórias, nesses seis pontos. Depois de usar o sistema 3-5-2 na partida contra a Ponte Preta, por absoluta falta de opção, diante do Vasco o São Paulo voltou a ter uma linha defensiva com quatro jogadores, com Paulo Miranda na lateral.Sucesso em outros carnavais, o 3-5-2 é uma emergência, apesar de ter ficado carimbado em Muricy. Hoje essa formação não se sustenta. A maioria das equipes joga com apenas um atacante, não há motivo para três zagueiros.Quando sobra gente na defesa é porque falta no meio de campo ou no ataque. A conta do futebol é justa. A menos que alguém faça duas funções.Mais importante que o sistema é a mobilidade. A representação numérica é o ponto de partida, mas não diz nada sobre a funcionalidade de cada jogador. É mais importante ver Ganso e Jadson correndo, marcando e dando passes do que saber em que parte da numeralha tática eles se encontram. Essa é a grande tarefa de Muricy.Na quinta-feira, com Caramelo e Reinaldo nas laterais, e Welliton ao lado de Luis Fabiano no ataque, o time teve dificuldade em chegar à linha de fundo. É natural que encurte o caminho e abuse dos cruzamentos. A saída foi um passe de Ganso para Luis Fabiano. A salvadora vitória veio com um péssimo e inevitável 3-5-2. Ontem bastaram dois escanteios e uma postura melhor. Com Jadson, Ganso, Oswaldo e Luis Fabiano, o treinador restabeleceu o trio de criação para abastecer o centroavante. Mas é recomendável ouvi-lo quando diz que "é preciso tratar melhor a bola''. O São Paulo está travado. Com os indicadores de confiança na chuteira, aquela dose de ousadia tão necessária ao jogo simplesmente desaparece. Na crise é fácil encontrar defeitos. A diferença é que o time agora pode se inspirar em duas vitórias e se prender a uma instituição são-paulina chamada Muricy Ramalho.As equipes atormentadas pela possibilidade do rebaixamento têm muita coisa em comum. Quando vira o turno, a queda ainda não é uma certeza, mas uma possibilidade a ser considerada. Exceto para o Náutico, matematicamente na batalha apesar de já eliminado pelas circunstâncias.O ponto que os une é o medo, alimentado a cada rodada. O insucesso acumulado transborda desconfiança, inunda a mente e se transforma num gigantesco déficit técnico. Muricy conquistou os seis pontos mais importantes do campeonato, mas reconhece que tirar o São Paulo da crise é bem mais difícil.Na gangorra do futebol não se pode garantir que o time tenha se livrado definitivamente da zona do rebaixamento. Já o Corinthians parece doidinho para começar a falar nisso.

O tempo vai passando e o que se busca é uma luz. No caso do São Paulo podem ser essas duas vitórias consecutivas com Muricy Ramalho, o que não acontecia desde o início do campeonato. Foi dado o primeiro passo. O time deixou a zona do rebaixamento, mas é bom lembrar que não basta melhorar um pouquinho, é preciso melhorar muito para evitar o risco.Por falar em risco, o Corinthians que abra o olho. Tem jogador lamentando a distância do G-4, da possibilidade de classificação à Libertadores. Estranho, pois o esvaziado futebol corintiano recomenda outro tipo de preocupação para o momento, é hora de estancar a queda livre do campeão mundial. O símbolo do futebol brasileiro deveria ser a gangorra. Muricy chegou com seu bordão "aqui é trabalho". Mas sabe que se depender do tempo disponível para trabalhar vai ter problemas. Apresentado na terça-feira, ontem já contava com duas vitórias. Situação que um treinador vitorioso conhece muito bem, inclusive seus perigos. Três dos seis títulos brasileiros do São Paulo foram conquistados sob seu comando.Ainda não houve tempo para grandes transformações, mas elas estavam lá, nas duas vitórias, nesses seis pontos. Depois de usar o sistema 3-5-2 na partida contra a Ponte Preta, por absoluta falta de opção, diante do Vasco o São Paulo voltou a ter uma linha defensiva com quatro jogadores, com Paulo Miranda na lateral.Sucesso em outros carnavais, o 3-5-2 é uma emergência, apesar de ter ficado carimbado em Muricy. Hoje essa formação não se sustenta. A maioria das equipes joga com apenas um atacante, não há motivo para três zagueiros.Quando sobra gente na defesa é porque falta no meio de campo ou no ataque. A conta do futebol é justa. A menos que alguém faça duas funções.Mais importante que o sistema é a mobilidade. A representação numérica é o ponto de partida, mas não diz nada sobre a funcionalidade de cada jogador. É mais importante ver Ganso e Jadson correndo, marcando e dando passes do que saber em que parte da numeralha tática eles se encontram. Essa é a grande tarefa de Muricy.Na quinta-feira, com Caramelo e Reinaldo nas laterais, e Welliton ao lado de Luis Fabiano no ataque, o time teve dificuldade em chegar à linha de fundo. É natural que encurte o caminho e abuse dos cruzamentos. A saída foi um passe de Ganso para Luis Fabiano. A salvadora vitória veio com um péssimo e inevitável 3-5-2. Ontem bastaram dois escanteios e uma postura melhor. Com Jadson, Ganso, Oswaldo e Luis Fabiano, o treinador restabeleceu o trio de criação para abastecer o centroavante. Mas é recomendável ouvi-lo quando diz que "é preciso tratar melhor a bola''. O São Paulo está travado. Com os indicadores de confiança na chuteira, aquela dose de ousadia tão necessária ao jogo simplesmente desaparece. Na crise é fácil encontrar defeitos. A diferença é que o time agora pode se inspirar em duas vitórias e se prender a uma instituição são-paulina chamada Muricy Ramalho.As equipes atormentadas pela possibilidade do rebaixamento têm muita coisa em comum. Quando vira o turno, a queda ainda não é uma certeza, mas uma possibilidade a ser considerada. Exceto para o Náutico, matematicamente na batalha apesar de já eliminado pelas circunstâncias.O ponto que os une é o medo, alimentado a cada rodada. O insucesso acumulado transborda desconfiança, inunda a mente e se transforma num gigantesco déficit técnico. Muricy conquistou os seis pontos mais importantes do campeonato, mas reconhece que tirar o São Paulo da crise é bem mais difícil.Na gangorra do futebol não se pode garantir que o time tenha se livrado definitivamente da zona do rebaixamento. Já o Corinthians parece doidinho para começar a falar nisso.

O tempo vai passando e o que se busca é uma luz. No caso do São Paulo podem ser essas duas vitórias consecutivas com Muricy Ramalho, o que não acontecia desde o início do campeonato. Foi dado o primeiro passo. O time deixou a zona do rebaixamento, mas é bom lembrar que não basta melhorar um pouquinho, é preciso melhorar muito para evitar o risco.Por falar em risco, o Corinthians que abra o olho. Tem jogador lamentando a distância do G-4, da possibilidade de classificação à Libertadores. Estranho, pois o esvaziado futebol corintiano recomenda outro tipo de preocupação para o momento, é hora de estancar a queda livre do campeão mundial. O símbolo do futebol brasileiro deveria ser a gangorra. Muricy chegou com seu bordão "aqui é trabalho". Mas sabe que se depender do tempo disponível para trabalhar vai ter problemas. Apresentado na terça-feira, ontem já contava com duas vitórias. Situação que um treinador vitorioso conhece muito bem, inclusive seus perigos. Três dos seis títulos brasileiros do São Paulo foram conquistados sob seu comando.Ainda não houve tempo para grandes transformações, mas elas estavam lá, nas duas vitórias, nesses seis pontos. Depois de usar o sistema 3-5-2 na partida contra a Ponte Preta, por absoluta falta de opção, diante do Vasco o São Paulo voltou a ter uma linha defensiva com quatro jogadores, com Paulo Miranda na lateral.Sucesso em outros carnavais, o 3-5-2 é uma emergência, apesar de ter ficado carimbado em Muricy. Hoje essa formação não se sustenta. A maioria das equipes joga com apenas um atacante, não há motivo para três zagueiros.Quando sobra gente na defesa é porque falta no meio de campo ou no ataque. A conta do futebol é justa. A menos que alguém faça duas funções.Mais importante que o sistema é a mobilidade. A representação numérica é o ponto de partida, mas não diz nada sobre a funcionalidade de cada jogador. É mais importante ver Ganso e Jadson correndo, marcando e dando passes do que saber em que parte da numeralha tática eles se encontram. Essa é a grande tarefa de Muricy.Na quinta-feira, com Caramelo e Reinaldo nas laterais, e Welliton ao lado de Luis Fabiano no ataque, o time teve dificuldade em chegar à linha de fundo. É natural que encurte o caminho e abuse dos cruzamentos. A saída foi um passe de Ganso para Luis Fabiano. A salvadora vitória veio com um péssimo e inevitável 3-5-2. Ontem bastaram dois escanteios e uma postura melhor. Com Jadson, Ganso, Oswaldo e Luis Fabiano, o treinador restabeleceu o trio de criação para abastecer o centroavante. Mas é recomendável ouvi-lo quando diz que "é preciso tratar melhor a bola''. O São Paulo está travado. Com os indicadores de confiança na chuteira, aquela dose de ousadia tão necessária ao jogo simplesmente desaparece. Na crise é fácil encontrar defeitos. A diferença é que o time agora pode se inspirar em duas vitórias e se prender a uma instituição são-paulina chamada Muricy Ramalho.As equipes atormentadas pela possibilidade do rebaixamento têm muita coisa em comum. Quando vira o turno, a queda ainda não é uma certeza, mas uma possibilidade a ser considerada. Exceto para o Náutico, matematicamente na batalha apesar de já eliminado pelas circunstâncias.O ponto que os une é o medo, alimentado a cada rodada. O insucesso acumulado transborda desconfiança, inunda a mente e se transforma num gigantesco déficit técnico. Muricy conquistou os seis pontos mais importantes do campeonato, mas reconhece que tirar o São Paulo da crise é bem mais difícil.Na gangorra do futebol não se pode garantir que o time tenha se livrado definitivamente da zona do rebaixamento. Já o Corinthians parece doidinho para começar a falar nisso.

O tempo vai passando e o que se busca é uma luz. No caso do São Paulo podem ser essas duas vitórias consecutivas com Muricy Ramalho, o que não acontecia desde o início do campeonato. Foi dado o primeiro passo. O time deixou a zona do rebaixamento, mas é bom lembrar que não basta melhorar um pouquinho, é preciso melhorar muito para evitar o risco.Por falar em risco, o Corinthians que abra o olho. Tem jogador lamentando a distância do G-4, da possibilidade de classificação à Libertadores. Estranho, pois o esvaziado futebol corintiano recomenda outro tipo de preocupação para o momento, é hora de estancar a queda livre do campeão mundial. O símbolo do futebol brasileiro deveria ser a gangorra. Muricy chegou com seu bordão "aqui é trabalho". Mas sabe que se depender do tempo disponível para trabalhar vai ter problemas. Apresentado na terça-feira, ontem já contava com duas vitórias. Situação que um treinador vitorioso conhece muito bem, inclusive seus perigos. Três dos seis títulos brasileiros do São Paulo foram conquistados sob seu comando.Ainda não houve tempo para grandes transformações, mas elas estavam lá, nas duas vitórias, nesses seis pontos. Depois de usar o sistema 3-5-2 na partida contra a Ponte Preta, por absoluta falta de opção, diante do Vasco o São Paulo voltou a ter uma linha defensiva com quatro jogadores, com Paulo Miranda na lateral.Sucesso em outros carnavais, o 3-5-2 é uma emergência, apesar de ter ficado carimbado em Muricy. Hoje essa formação não se sustenta. A maioria das equipes joga com apenas um atacante, não há motivo para três zagueiros.Quando sobra gente na defesa é porque falta no meio de campo ou no ataque. A conta do futebol é justa. A menos que alguém faça duas funções.Mais importante que o sistema é a mobilidade. A representação numérica é o ponto de partida, mas não diz nada sobre a funcionalidade de cada jogador. É mais importante ver Ganso e Jadson correndo, marcando e dando passes do que saber em que parte da numeralha tática eles se encontram. Essa é a grande tarefa de Muricy.Na quinta-feira, com Caramelo e Reinaldo nas laterais, e Welliton ao lado de Luis Fabiano no ataque, o time teve dificuldade em chegar à linha de fundo. É natural que encurte o caminho e abuse dos cruzamentos. A saída foi um passe de Ganso para Luis Fabiano. A salvadora vitória veio com um péssimo e inevitável 3-5-2. Ontem bastaram dois escanteios e uma postura melhor. Com Jadson, Ganso, Oswaldo e Luis Fabiano, o treinador restabeleceu o trio de criação para abastecer o centroavante. Mas é recomendável ouvi-lo quando diz que "é preciso tratar melhor a bola''. O São Paulo está travado. Com os indicadores de confiança na chuteira, aquela dose de ousadia tão necessária ao jogo simplesmente desaparece. Na crise é fácil encontrar defeitos. A diferença é que o time agora pode se inspirar em duas vitórias e se prender a uma instituição são-paulina chamada Muricy Ramalho.As equipes atormentadas pela possibilidade do rebaixamento têm muita coisa em comum. Quando vira o turno, a queda ainda não é uma certeza, mas uma possibilidade a ser considerada. Exceto para o Náutico, matematicamente na batalha apesar de já eliminado pelas circunstâncias.O ponto que os une é o medo, alimentado a cada rodada. O insucesso acumulado transborda desconfiança, inunda a mente e se transforma num gigantesco déficit técnico. Muricy conquistou os seis pontos mais importantes do campeonato, mas reconhece que tirar o São Paulo da crise é bem mais difícil.Na gangorra do futebol não se pode garantir que o time tenha se livrado definitivamente da zona do rebaixamento. Já o Corinthians parece doidinho para começar a falar nisso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.