Pelé: pena deve ser o ressarcimento


Por Agencia Estado

Mesmo que seja comprovado que a Pelé Sports & Marketing não honrou seu compromisso com o Unicef, deixando de organizar um evento beneficente para o qual teria sido paga, é bem provável que, no máximo, a empresa tenha de ressarcir os prejuízos causados. É essa a opinião de Ivan Agostinho, promotor da Vara de Execuções Criminais da capital paulista. Leia mais no Jornal da Tarde

Mesmo que seja comprovado que a Pelé Sports & Marketing não honrou seu compromisso com o Unicef, deixando de organizar um evento beneficente para o qual teria sido paga, é bem provável que, no máximo, a empresa tenha de ressarcir os prejuízos causados. É essa a opinião de Ivan Agostinho, promotor da Vara de Execuções Criminais da capital paulista. Leia mais no Jornal da Tarde

Mesmo que seja comprovado que a Pelé Sports & Marketing não honrou seu compromisso com o Unicef, deixando de organizar um evento beneficente para o qual teria sido paga, é bem provável que, no máximo, a empresa tenha de ressarcir os prejuízos causados. É essa a opinião de Ivan Agostinho, promotor da Vara de Execuções Criminais da capital paulista. Leia mais no Jornal da Tarde

Mesmo que seja comprovado que a Pelé Sports & Marketing não honrou seu compromisso com o Unicef, deixando de organizar um evento beneficente para o qual teria sido paga, é bem provável que, no máximo, a empresa tenha de ressarcir os prejuízos causados. É essa a opinião de Ivan Agostinho, promotor da Vara de Execuções Criminais da capital paulista. Leia mais no Jornal da Tarde

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