Penalber se diz ansioso por lutar em casa no 1º Mundial


Por AE

Victor Penalber mal aparecia no ranking mundial quando foram definidos os judocas que iriam aos Jogos de Londres/2012. Ele aproveitou bem as etapas do Circuito Mundial realizada sem os principais nomes da categoria até 81kg, se consolidou com bons desempenhos neste ano, e chega ao Mundial do Rio, aos 23 anos, como número 1 do ranking e com boas chances de ajudar o Brasil a liderar o quadro de medalhas.O judoca, que é natural do Rio, cresceu bairro da Tijuca, vizinho ao Maracanãzinho, palco do evento. Agora, comemora a chance de disputar em casa o seu primeiro Mundial, mas não nega a ansiedade."É um cenário que eu nunca ia imaginar. Chegar novo à primeira posição do ranking e lutar meu primeiro Mundial na minha cidade, o Rio de Janeiro. Se eu tivesse que sonhar, eu não mudaria nada. Estou bastante ansioso, bastante animado. Apesar de ser novo, estou mais amadurecido por conta das últimas viagens e competições e me sinto bastante preparado para lutar uma competição desse nível", disse Victor.Outra estreante da seleção brasileira tem uma ligação forte com o Rio. Katherine Campos é pernambucana, mas está morando na capital fluminense há quatro anos, defendendo o Flamengo."Eu já me sinto um pouco carioca mas sem nunca esquecer minhas raízes pernambucanas. Lutar aqui vai ser muito bom porque minha família vem para cá, meus amigos vão estar todos aqui, além, é claro, de toda a torcida brasileira. Então, eu espero ir lá, dar o meu melhor e conseguir ir o mais longe que eu puder. De preferência, conquistar uma medalha", disse Katherine.

Victor Penalber mal aparecia no ranking mundial quando foram definidos os judocas que iriam aos Jogos de Londres/2012. Ele aproveitou bem as etapas do Circuito Mundial realizada sem os principais nomes da categoria até 81kg, se consolidou com bons desempenhos neste ano, e chega ao Mundial do Rio, aos 23 anos, como número 1 do ranking e com boas chances de ajudar o Brasil a liderar o quadro de medalhas.O judoca, que é natural do Rio, cresceu bairro da Tijuca, vizinho ao Maracanãzinho, palco do evento. Agora, comemora a chance de disputar em casa o seu primeiro Mundial, mas não nega a ansiedade."É um cenário que eu nunca ia imaginar. Chegar novo à primeira posição do ranking e lutar meu primeiro Mundial na minha cidade, o Rio de Janeiro. Se eu tivesse que sonhar, eu não mudaria nada. Estou bastante ansioso, bastante animado. Apesar de ser novo, estou mais amadurecido por conta das últimas viagens e competições e me sinto bastante preparado para lutar uma competição desse nível", disse Victor.Outra estreante da seleção brasileira tem uma ligação forte com o Rio. Katherine Campos é pernambucana, mas está morando na capital fluminense há quatro anos, defendendo o Flamengo."Eu já me sinto um pouco carioca mas sem nunca esquecer minhas raízes pernambucanas. Lutar aqui vai ser muito bom porque minha família vem para cá, meus amigos vão estar todos aqui, além, é claro, de toda a torcida brasileira. Então, eu espero ir lá, dar o meu melhor e conseguir ir o mais longe que eu puder. De preferência, conquistar uma medalha", disse Katherine.

Victor Penalber mal aparecia no ranking mundial quando foram definidos os judocas que iriam aos Jogos de Londres/2012. Ele aproveitou bem as etapas do Circuito Mundial realizada sem os principais nomes da categoria até 81kg, se consolidou com bons desempenhos neste ano, e chega ao Mundial do Rio, aos 23 anos, como número 1 do ranking e com boas chances de ajudar o Brasil a liderar o quadro de medalhas.O judoca, que é natural do Rio, cresceu bairro da Tijuca, vizinho ao Maracanãzinho, palco do evento. Agora, comemora a chance de disputar em casa o seu primeiro Mundial, mas não nega a ansiedade."É um cenário que eu nunca ia imaginar. Chegar novo à primeira posição do ranking e lutar meu primeiro Mundial na minha cidade, o Rio de Janeiro. Se eu tivesse que sonhar, eu não mudaria nada. Estou bastante ansioso, bastante animado. Apesar de ser novo, estou mais amadurecido por conta das últimas viagens e competições e me sinto bastante preparado para lutar uma competição desse nível", disse Victor.Outra estreante da seleção brasileira tem uma ligação forte com o Rio. Katherine Campos é pernambucana, mas está morando na capital fluminense há quatro anos, defendendo o Flamengo."Eu já me sinto um pouco carioca mas sem nunca esquecer minhas raízes pernambucanas. Lutar aqui vai ser muito bom porque minha família vem para cá, meus amigos vão estar todos aqui, além, é claro, de toda a torcida brasileira. Então, eu espero ir lá, dar o meu melhor e conseguir ir o mais longe que eu puder. De preferência, conquistar uma medalha", disse Katherine.

Victor Penalber mal aparecia no ranking mundial quando foram definidos os judocas que iriam aos Jogos de Londres/2012. Ele aproveitou bem as etapas do Circuito Mundial realizada sem os principais nomes da categoria até 81kg, se consolidou com bons desempenhos neste ano, e chega ao Mundial do Rio, aos 23 anos, como número 1 do ranking e com boas chances de ajudar o Brasil a liderar o quadro de medalhas.O judoca, que é natural do Rio, cresceu bairro da Tijuca, vizinho ao Maracanãzinho, palco do evento. Agora, comemora a chance de disputar em casa o seu primeiro Mundial, mas não nega a ansiedade."É um cenário que eu nunca ia imaginar. Chegar novo à primeira posição do ranking e lutar meu primeiro Mundial na minha cidade, o Rio de Janeiro. Se eu tivesse que sonhar, eu não mudaria nada. Estou bastante ansioso, bastante animado. Apesar de ser novo, estou mais amadurecido por conta das últimas viagens e competições e me sinto bastante preparado para lutar uma competição desse nível", disse Victor.Outra estreante da seleção brasileira tem uma ligação forte com o Rio. Katherine Campos é pernambucana, mas está morando na capital fluminense há quatro anos, defendendo o Flamengo."Eu já me sinto um pouco carioca mas sem nunca esquecer minhas raízes pernambucanas. Lutar aqui vai ser muito bom porque minha família vem para cá, meus amigos vão estar todos aqui, além, é claro, de toda a torcida brasileira. Então, eu espero ir lá, dar o meu melhor e conseguir ir o mais longe que eu puder. De preferência, conquistar uma medalha", disse Katherine.

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