Pênalti no fim alivia as vaias a Mano


Brasil derrota a Argentina em Goiânia com uma cobrança de Neymar aos 48 minutos do 2º tempo; torcida critica o treinador e pede a volta de Felipão

Por Vitor Marques e GOIÂNIA

Técnico precisa mesmo de sorte. Uma cobrança de pênalti perfeita de Neymar, aos 48 minutos do segundo tempo, cessou os protestos dirigidos a Mano Menezes na vitória do Brasil por 2 a 1contra a Argentina no primeiro confronto do Superclássico das América, ontem, em Goiânia.Antes do gol salvador do craque santista, Mano havia sido chamado de burro e ainda ouviu a torcida pedir pela volta de Felipão, agora livre do Palmeiras. Tudo ia bem, ou pelo menos razoável, até o técnico mexer no time. Na tentativa de virar o jogo, aos 30 minutos do segundo tempo - a seleção estava com problemas-, o técnico sacou Luís Fabiano e Lucas. A torcida não gostou e não deu trégua (leia mais pág, 2).Acossado pelas vaias, Mano imaginou que as trocas de Lucas por Wellington Nem e Leandro Damião no lugar de Luis Fabiano poderiam mudar o jeito de a seleção jogar. Antes, ele havia trocado Jadson por Thiago Neves na tentativa de dar mais criatividade ao time. Tudo em vão.Nesse esquema de Mano, com Neymar e Lucas muito abertos nas pontas e um centroavante de área, é mais que urgente alguém que venha de trás. Não é o caso de Jadson, nem de Thiago Neves. Paulinho tentou fazer essa função e também fracassou.Ainda no primeiro tempo, sem muita conexão no meio e ataque, a seleção compensou a falta de sintonia com superação e vontade extrema de bater um rival que é considerado um verdadeiro inimigo dentro de campo. E teve o domínio do jogo.Apenas não contava com a boa trama dos Argentinos na saída ao contra-ataque que resultou no belo gol de Burrito Martínez, aos 20 minutos, numa triangulação perfeita. Foi um castigo.A torcida respondeu com gritos de "Brasil, Brasil" para dar força à seleção antes mesmo de Jefferson buscar a bola no fundo gol. Seis minutos depois, o empate. Assim como costuma fazer no Santos, Neymar cobrou uma falta com precisão dentro da área e, assim como no Corinthians, surgiu Paulinho, dessa vez impedido, para desviar de cabeça: 1 a 1.O segundo tempo foi uma repetição do primeiro, até Desábato colocar a mão na bola no último minuto. Gol de Neymar, alívio para Mano.

Técnico precisa mesmo de sorte. Uma cobrança de pênalti perfeita de Neymar, aos 48 minutos do segundo tempo, cessou os protestos dirigidos a Mano Menezes na vitória do Brasil por 2 a 1contra a Argentina no primeiro confronto do Superclássico das América, ontem, em Goiânia.Antes do gol salvador do craque santista, Mano havia sido chamado de burro e ainda ouviu a torcida pedir pela volta de Felipão, agora livre do Palmeiras. Tudo ia bem, ou pelo menos razoável, até o técnico mexer no time. Na tentativa de virar o jogo, aos 30 minutos do segundo tempo - a seleção estava com problemas-, o técnico sacou Luís Fabiano e Lucas. A torcida não gostou e não deu trégua (leia mais pág, 2).Acossado pelas vaias, Mano imaginou que as trocas de Lucas por Wellington Nem e Leandro Damião no lugar de Luis Fabiano poderiam mudar o jeito de a seleção jogar. Antes, ele havia trocado Jadson por Thiago Neves na tentativa de dar mais criatividade ao time. Tudo em vão.Nesse esquema de Mano, com Neymar e Lucas muito abertos nas pontas e um centroavante de área, é mais que urgente alguém que venha de trás. Não é o caso de Jadson, nem de Thiago Neves. Paulinho tentou fazer essa função e também fracassou.Ainda no primeiro tempo, sem muita conexão no meio e ataque, a seleção compensou a falta de sintonia com superação e vontade extrema de bater um rival que é considerado um verdadeiro inimigo dentro de campo. E teve o domínio do jogo.Apenas não contava com a boa trama dos Argentinos na saída ao contra-ataque que resultou no belo gol de Burrito Martínez, aos 20 minutos, numa triangulação perfeita. Foi um castigo.A torcida respondeu com gritos de "Brasil, Brasil" para dar força à seleção antes mesmo de Jefferson buscar a bola no fundo gol. Seis minutos depois, o empate. Assim como costuma fazer no Santos, Neymar cobrou uma falta com precisão dentro da área e, assim como no Corinthians, surgiu Paulinho, dessa vez impedido, para desviar de cabeça: 1 a 1.O segundo tempo foi uma repetição do primeiro, até Desábato colocar a mão na bola no último minuto. Gol de Neymar, alívio para Mano.

Técnico precisa mesmo de sorte. Uma cobrança de pênalti perfeita de Neymar, aos 48 minutos do segundo tempo, cessou os protestos dirigidos a Mano Menezes na vitória do Brasil por 2 a 1contra a Argentina no primeiro confronto do Superclássico das América, ontem, em Goiânia.Antes do gol salvador do craque santista, Mano havia sido chamado de burro e ainda ouviu a torcida pedir pela volta de Felipão, agora livre do Palmeiras. Tudo ia bem, ou pelo menos razoável, até o técnico mexer no time. Na tentativa de virar o jogo, aos 30 minutos do segundo tempo - a seleção estava com problemas-, o técnico sacou Luís Fabiano e Lucas. A torcida não gostou e não deu trégua (leia mais pág, 2).Acossado pelas vaias, Mano imaginou que as trocas de Lucas por Wellington Nem e Leandro Damião no lugar de Luis Fabiano poderiam mudar o jeito de a seleção jogar. Antes, ele havia trocado Jadson por Thiago Neves na tentativa de dar mais criatividade ao time. Tudo em vão.Nesse esquema de Mano, com Neymar e Lucas muito abertos nas pontas e um centroavante de área, é mais que urgente alguém que venha de trás. Não é o caso de Jadson, nem de Thiago Neves. Paulinho tentou fazer essa função e também fracassou.Ainda no primeiro tempo, sem muita conexão no meio e ataque, a seleção compensou a falta de sintonia com superação e vontade extrema de bater um rival que é considerado um verdadeiro inimigo dentro de campo. E teve o domínio do jogo.Apenas não contava com a boa trama dos Argentinos na saída ao contra-ataque que resultou no belo gol de Burrito Martínez, aos 20 minutos, numa triangulação perfeita. Foi um castigo.A torcida respondeu com gritos de "Brasil, Brasil" para dar força à seleção antes mesmo de Jefferson buscar a bola no fundo gol. Seis minutos depois, o empate. Assim como costuma fazer no Santos, Neymar cobrou uma falta com precisão dentro da área e, assim como no Corinthians, surgiu Paulinho, dessa vez impedido, para desviar de cabeça: 1 a 1.O segundo tempo foi uma repetição do primeiro, até Desábato colocar a mão na bola no último minuto. Gol de Neymar, alívio para Mano.

Técnico precisa mesmo de sorte. Uma cobrança de pênalti perfeita de Neymar, aos 48 minutos do segundo tempo, cessou os protestos dirigidos a Mano Menezes na vitória do Brasil por 2 a 1contra a Argentina no primeiro confronto do Superclássico das América, ontem, em Goiânia.Antes do gol salvador do craque santista, Mano havia sido chamado de burro e ainda ouviu a torcida pedir pela volta de Felipão, agora livre do Palmeiras. Tudo ia bem, ou pelo menos razoável, até o técnico mexer no time. Na tentativa de virar o jogo, aos 30 minutos do segundo tempo - a seleção estava com problemas-, o técnico sacou Luís Fabiano e Lucas. A torcida não gostou e não deu trégua (leia mais pág, 2).Acossado pelas vaias, Mano imaginou que as trocas de Lucas por Wellington Nem e Leandro Damião no lugar de Luis Fabiano poderiam mudar o jeito de a seleção jogar. Antes, ele havia trocado Jadson por Thiago Neves na tentativa de dar mais criatividade ao time. Tudo em vão.Nesse esquema de Mano, com Neymar e Lucas muito abertos nas pontas e um centroavante de área, é mais que urgente alguém que venha de trás. Não é o caso de Jadson, nem de Thiago Neves. Paulinho tentou fazer essa função e também fracassou.Ainda no primeiro tempo, sem muita conexão no meio e ataque, a seleção compensou a falta de sintonia com superação e vontade extrema de bater um rival que é considerado um verdadeiro inimigo dentro de campo. E teve o domínio do jogo.Apenas não contava com a boa trama dos Argentinos na saída ao contra-ataque que resultou no belo gol de Burrito Martínez, aos 20 minutos, numa triangulação perfeita. Foi um castigo.A torcida respondeu com gritos de "Brasil, Brasil" para dar força à seleção antes mesmo de Jefferson buscar a bola no fundo gol. Seis minutos depois, o empate. Assim como costuma fazer no Santos, Neymar cobrou uma falta com precisão dentro da área e, assim como no Corinthians, surgiu Paulinho, dessa vez impedido, para desviar de cabeça: 1 a 1.O segundo tempo foi uma repetição do primeiro, até Desábato colocar a mão na bola no último minuto. Gol de Neymar, alívio para Mano.

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