Pinheiros blinda Cielo e atletas sobre prisão do presidente da CBDA


'Podemos voltar a discutir quando tiver elementos mais concretos para não cometer injustiça ou deixar os atletas em situação delicada', diz diretor

Por Nathalia Garcia

Na apresentação oficial da equipe de natação do Pinheiros – reforçada por Cesar Cielo -, o clube optou por blindar os atletas em relação à Operação Águas Claras, que resultou na prisão do presidente Coaracy Nunes e de outros membros da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos. Quando os atletas foram questionados sobre o tema, o diretor de comunicação e marketing do Pinheiros, Mario Gasparini, assumiu a palavra

"Todos nós fomos surpreendidos com essa notícia. Estamos hoje (quinta) comemorando e apresentando nossa equipe, o Brasil tem passado momentos bem delicados, de reavaliação de processos, é um peso muito grande colocar nas costas do Albertinho (técnico) ou do Cesão. As notícias ainda são precárias", disse.

Cieloespera quedrama da CBDA seja resolvidorapidamente para não afetar a performance dos atletas Foto: Ricardo Bufolin/Pinheiros/Divulgação
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"A posição oficial do Pinheiros é que estamos sempre ao lado da Justiça, a favor que a apuração seja feita, transparência em primeiro lugar, não falamos sobre pessoas, pedir que focasse na equipe e na apresentação da equipe, podemos voltar a discutir quando tiver elementos mais concretos para não cometer injustiça ou deixar os atletas em situação delicada. Não é nosso objetivo hoje (quinta)", completou. Diante do cenário de crise, a CBDA havia anunciado que levaria apenas oito atletas para o Mundial de Budapeste, em julho. Apesar do momento turbulento, Cielo afirmou que o foco dos atletas é na preparação, discurso endossado por João Gomes Jr. e por Manuella Lyrio. "A gente controla o que pode controlar, tem de nadar rápido e treinar. Muita coisa pode mudar, pode ser que a gente tenha um novo presidente em semanas. Vamos fazendo o que podemos, se vai ter duas ou 20 vagas, a gente não sabe, nosso objetivo é fazer melhores marcadas do ano no Maria Lenk", disse o recordista mundial nos 50 m livre e campeão olímpico nos Jogos de Pequim, em 2008. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, a operação Águas Claras para apurar um esquema de desvio de recursos públicos repassados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). A PF cumpre quatro mandados de prisão preventiva, dois mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Todas as medidas foram expedidas pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Até o momento, o presidente Coaracy Nunes, o coordenador técnico do polo aquático, Ricardo Cabral, e o diretor financeiro da confederação, Sérgio Ribeiro Lins de Alvarenga, estão entre os detidos. Quem está foragido é Ricardo de Moura, secretário-geral de Natação e Executivo, e até pouco tempo atrás candidato da situação.

Na apresentação oficial da equipe de natação do Pinheiros – reforçada por Cesar Cielo -, o clube optou por blindar os atletas em relação à Operação Águas Claras, que resultou na prisão do presidente Coaracy Nunes e de outros membros da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos. Quando os atletas foram questionados sobre o tema, o diretor de comunicação e marketing do Pinheiros, Mario Gasparini, assumiu a palavra

"Todos nós fomos surpreendidos com essa notícia. Estamos hoje (quinta) comemorando e apresentando nossa equipe, o Brasil tem passado momentos bem delicados, de reavaliação de processos, é um peso muito grande colocar nas costas do Albertinho (técnico) ou do Cesão. As notícias ainda são precárias", disse.

Cieloespera quedrama da CBDA seja resolvidorapidamente para não afetar a performance dos atletas Foto: Ricardo Bufolin/Pinheiros/Divulgação

"A posição oficial do Pinheiros é que estamos sempre ao lado da Justiça, a favor que a apuração seja feita, transparência em primeiro lugar, não falamos sobre pessoas, pedir que focasse na equipe e na apresentação da equipe, podemos voltar a discutir quando tiver elementos mais concretos para não cometer injustiça ou deixar os atletas em situação delicada. Não é nosso objetivo hoje (quinta)", completou. Diante do cenário de crise, a CBDA havia anunciado que levaria apenas oito atletas para o Mundial de Budapeste, em julho. Apesar do momento turbulento, Cielo afirmou que o foco dos atletas é na preparação, discurso endossado por João Gomes Jr. e por Manuella Lyrio. "A gente controla o que pode controlar, tem de nadar rápido e treinar. Muita coisa pode mudar, pode ser que a gente tenha um novo presidente em semanas. Vamos fazendo o que podemos, se vai ter duas ou 20 vagas, a gente não sabe, nosso objetivo é fazer melhores marcadas do ano no Maria Lenk", disse o recordista mundial nos 50 m livre e campeão olímpico nos Jogos de Pequim, em 2008. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, a operação Águas Claras para apurar um esquema de desvio de recursos públicos repassados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). A PF cumpre quatro mandados de prisão preventiva, dois mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Todas as medidas foram expedidas pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Até o momento, o presidente Coaracy Nunes, o coordenador técnico do polo aquático, Ricardo Cabral, e o diretor financeiro da confederação, Sérgio Ribeiro Lins de Alvarenga, estão entre os detidos. Quem está foragido é Ricardo de Moura, secretário-geral de Natação e Executivo, e até pouco tempo atrás candidato da situação.

Na apresentação oficial da equipe de natação do Pinheiros – reforçada por Cesar Cielo -, o clube optou por blindar os atletas em relação à Operação Águas Claras, que resultou na prisão do presidente Coaracy Nunes e de outros membros da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos. Quando os atletas foram questionados sobre o tema, o diretor de comunicação e marketing do Pinheiros, Mario Gasparini, assumiu a palavra

"Todos nós fomos surpreendidos com essa notícia. Estamos hoje (quinta) comemorando e apresentando nossa equipe, o Brasil tem passado momentos bem delicados, de reavaliação de processos, é um peso muito grande colocar nas costas do Albertinho (técnico) ou do Cesão. As notícias ainda são precárias", disse.

Cieloespera quedrama da CBDA seja resolvidorapidamente para não afetar a performance dos atletas Foto: Ricardo Bufolin/Pinheiros/Divulgação

"A posição oficial do Pinheiros é que estamos sempre ao lado da Justiça, a favor que a apuração seja feita, transparência em primeiro lugar, não falamos sobre pessoas, pedir que focasse na equipe e na apresentação da equipe, podemos voltar a discutir quando tiver elementos mais concretos para não cometer injustiça ou deixar os atletas em situação delicada. Não é nosso objetivo hoje (quinta)", completou. Diante do cenário de crise, a CBDA havia anunciado que levaria apenas oito atletas para o Mundial de Budapeste, em julho. Apesar do momento turbulento, Cielo afirmou que o foco dos atletas é na preparação, discurso endossado por João Gomes Jr. e por Manuella Lyrio. "A gente controla o que pode controlar, tem de nadar rápido e treinar. Muita coisa pode mudar, pode ser que a gente tenha um novo presidente em semanas. Vamos fazendo o que podemos, se vai ter duas ou 20 vagas, a gente não sabe, nosso objetivo é fazer melhores marcadas do ano no Maria Lenk", disse o recordista mundial nos 50 m livre e campeão olímpico nos Jogos de Pequim, em 2008. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, a operação Águas Claras para apurar um esquema de desvio de recursos públicos repassados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). A PF cumpre quatro mandados de prisão preventiva, dois mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Todas as medidas foram expedidas pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Até o momento, o presidente Coaracy Nunes, o coordenador técnico do polo aquático, Ricardo Cabral, e o diretor financeiro da confederação, Sérgio Ribeiro Lins de Alvarenga, estão entre os detidos. Quem está foragido é Ricardo de Moura, secretário-geral de Natação e Executivo, e até pouco tempo atrás candidato da situação.

Na apresentação oficial da equipe de natação do Pinheiros – reforçada por Cesar Cielo -, o clube optou por blindar os atletas em relação à Operação Águas Claras, que resultou na prisão do presidente Coaracy Nunes e de outros membros da Confederação Brasileira de Esportes Aquáticos. Quando os atletas foram questionados sobre o tema, o diretor de comunicação e marketing do Pinheiros, Mario Gasparini, assumiu a palavra

"Todos nós fomos surpreendidos com essa notícia. Estamos hoje (quinta) comemorando e apresentando nossa equipe, o Brasil tem passado momentos bem delicados, de reavaliação de processos, é um peso muito grande colocar nas costas do Albertinho (técnico) ou do Cesão. As notícias ainda são precárias", disse.

Cieloespera quedrama da CBDA seja resolvidorapidamente para não afetar a performance dos atletas Foto: Ricardo Bufolin/Pinheiros/Divulgação

"A posição oficial do Pinheiros é que estamos sempre ao lado da Justiça, a favor que a apuração seja feita, transparência em primeiro lugar, não falamos sobre pessoas, pedir que focasse na equipe e na apresentação da equipe, podemos voltar a discutir quando tiver elementos mais concretos para não cometer injustiça ou deixar os atletas em situação delicada. Não é nosso objetivo hoje (quinta)", completou. Diante do cenário de crise, a CBDA havia anunciado que levaria apenas oito atletas para o Mundial de Budapeste, em julho. Apesar do momento turbulento, Cielo afirmou que o foco dos atletas é na preparação, discurso endossado por João Gomes Jr. e por Manuella Lyrio. "A gente controla o que pode controlar, tem de nadar rápido e treinar. Muita coisa pode mudar, pode ser que a gente tenha um novo presidente em semanas. Vamos fazendo o que podemos, se vai ter duas ou 20 vagas, a gente não sabe, nosso objetivo é fazer melhores marcadas do ano no Maria Lenk", disse o recordista mundial nos 50 m livre e campeão olímpico nos Jogos de Pequim, em 2008. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, a operação Águas Claras para apurar um esquema de desvio de recursos públicos repassados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). A PF cumpre quatro mandados de prisão preventiva, dois mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Todas as medidas foram expedidas pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo. Até o momento, o presidente Coaracy Nunes, o coordenador técnico do polo aquático, Ricardo Cabral, e o diretor financeiro da confederação, Sérgio Ribeiro Lins de Alvarenga, estão entre os detidos. Quem está foragido é Ricardo de Moura, secretário-geral de Natação e Executivo, e até pouco tempo atrás candidato da situação.

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