Programa ao vivo mostra surfe ao amanhecer em Pipeline
Caio Salles trabalha para mostrar surfistas desconhecidos
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Por Paulo Favero e enviado especial ao Havaí
Ainda de noite, no final da madrugada, Caio Salles é a primeira pessoa a chegar na praia de Pipeline, palco das mais famosas ondas do mundo. Quando o primeiro raio de luz aparece, e já com alguns surfistas na água, ele começa a fazer a transmissão ao vivo das sessões de surfe de famosos, desconhecidos e quem aparecer na frente de sua câmera.
Ele mantém no ar, todos os dias, a Cumulus TV, um projeto que idealizou para passar as imagens e divulgar os bons surfistas que não são conhecidos pelo público. "Vendi o carro no ano passado e vim para o Havaí, para fazer o ao vivo de free surfe, que é a prática da modalidade que não visa à competição. Esse ano estou fazendo novamente e na quarta-feira tivemos uma audiência muito grande por causa das grandes ondas", conta.
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Trabalhando com um equipamento de ponta, ele se vira sozinho com uma câmera, lente e laptop com conexão. "Narro o que está acontecendo, coloco matérias que fiz no dia anterior e debato com os espectadores. É tudo ao vivo", diz Caio, que está vendo crescer seu projeto em um local que é considerado o lugar mais sagrado do surfe.
"Desde que me formei, comecei a trabalhar com voo livre, seja voando ou trabalhando na divulgação. E cumulus é o tipo de nuvem que é boa para voar. Fui trabalhar em televisão, o projeto ficou de lado. Após a Olimpíada de Londres resolvi arriscar e trabalhar novamente nesse projeto, pensando na internet", explica, lembrando que a Cumulus TV é um canal online de vídeos de esporte.
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O "escritório" é móvel e montado às vezes na sala de imprensa do Billabong Pipe Masters, outras debaixo do palanque do evento e algumas até na areia da praia. São muitos os fãs que acompanham as baterias imaginárias entre surfistas que buscam um lugar ao sol ou talvez nem liguem para isso. A ideia é essa mesma: mostrar o surfe independente do nome e sobrenome do atleta.
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Última etapa do Circuito Mundial de Surfe 2015
Ainda de noite, no final da madrugada, Caio Salles é a primeira pessoa a chegar na praia de Pipeline, palco das mais famosas ondas do mundo. Quando o primeiro raio de luz aparece, e já com alguns surfistas na água, ele começa a fazer a transmissão ao vivo das sessões de surfe de famosos, desconhecidos e quem aparecer na frente de sua câmera.
Ele mantém no ar, todos os dias, a Cumulus TV, um projeto que idealizou para passar as imagens e divulgar os bons surfistas que não são conhecidos pelo público. "Vendi o carro no ano passado e vim para o Havaí, para fazer o ao vivo de free surfe, que é a prática da modalidade que não visa à competição. Esse ano estou fazendo novamente e na quarta-feira tivemos uma audiência muito grande por causa das grandes ondas", conta.
Trabalhando com um equipamento de ponta, ele se vira sozinho com uma câmera, lente e laptop com conexão. "Narro o que está acontecendo, coloco matérias que fiz no dia anterior e debato com os espectadores. É tudo ao vivo", diz Caio, que está vendo crescer seu projeto em um local que é considerado o lugar mais sagrado do surfe.
"Desde que me formei, comecei a trabalhar com voo livre, seja voando ou trabalhando na divulgação. E cumulus é o tipo de nuvem que é boa para voar. Fui trabalhar em televisão, o projeto ficou de lado. Após a Olimpíada de Londres resolvi arriscar e trabalhar novamente nesse projeto, pensando na internet", explica, lembrando que a Cumulus TV é um canal online de vídeos de esporte.
O "escritório" é móvel e montado às vezes na sala de imprensa do Billabong Pipe Masters, outras debaixo do palanque do evento e algumas até na areia da praia. São muitos os fãs que acompanham as baterias imaginárias entre surfistas que buscam um lugar ao sol ou talvez nem liguem para isso. A ideia é essa mesma: mostrar o surfe independente do nome e sobrenome do atleta.
Última etapa do Circuito Mundial de Surfe 2015
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Ainda de noite, no final da madrugada, Caio Salles é a primeira pessoa a chegar na praia de Pipeline, palco das mais famosas ondas do mundo. Quando o primeiro raio de luz aparece, e já com alguns surfistas na água, ele começa a fazer a transmissão ao vivo das sessões de surfe de famosos, desconhecidos e quem aparecer na frente de sua câmera.
Ele mantém no ar, todos os dias, a Cumulus TV, um projeto que idealizou para passar as imagens e divulgar os bons surfistas que não são conhecidos pelo público. "Vendi o carro no ano passado e vim para o Havaí, para fazer o ao vivo de free surfe, que é a prática da modalidade que não visa à competição. Esse ano estou fazendo novamente e na quarta-feira tivemos uma audiência muito grande por causa das grandes ondas", conta.
Trabalhando com um equipamento de ponta, ele se vira sozinho com uma câmera, lente e laptop com conexão. "Narro o que está acontecendo, coloco matérias que fiz no dia anterior e debato com os espectadores. É tudo ao vivo", diz Caio, que está vendo crescer seu projeto em um local que é considerado o lugar mais sagrado do surfe.
"Desde que me formei, comecei a trabalhar com voo livre, seja voando ou trabalhando na divulgação. E cumulus é o tipo de nuvem que é boa para voar. Fui trabalhar em televisão, o projeto ficou de lado. Após a Olimpíada de Londres resolvi arriscar e trabalhar novamente nesse projeto, pensando na internet", explica, lembrando que a Cumulus TV é um canal online de vídeos de esporte.
O "escritório" é móvel e montado às vezes na sala de imprensa do Billabong Pipe Masters, outras debaixo do palanque do evento e algumas até na areia da praia. São muitos os fãs que acompanham as baterias imaginárias entre surfistas que buscam um lugar ao sol ou talvez nem liguem para isso. A ideia é essa mesma: mostrar o surfe independente do nome e sobrenome do atleta.
Ainda de noite, no final da madrugada, Caio Salles é a primeira pessoa a chegar na praia de Pipeline, palco das mais famosas ondas do mundo. Quando o primeiro raio de luz aparece, e já com alguns surfistas na água, ele começa a fazer a transmissão ao vivo das sessões de surfe de famosos, desconhecidos e quem aparecer na frente de sua câmera.
Ele mantém no ar, todos os dias, a Cumulus TV, um projeto que idealizou para passar as imagens e divulgar os bons surfistas que não são conhecidos pelo público. "Vendi o carro no ano passado e vim para o Havaí, para fazer o ao vivo de free surfe, que é a prática da modalidade que não visa à competição. Esse ano estou fazendo novamente e na quarta-feira tivemos uma audiência muito grande por causa das grandes ondas", conta.
Trabalhando com um equipamento de ponta, ele se vira sozinho com uma câmera, lente e laptop com conexão. "Narro o que está acontecendo, coloco matérias que fiz no dia anterior e debato com os espectadores. É tudo ao vivo", diz Caio, que está vendo crescer seu projeto em um local que é considerado o lugar mais sagrado do surfe.
"Desde que me formei, comecei a trabalhar com voo livre, seja voando ou trabalhando na divulgação. E cumulus é o tipo de nuvem que é boa para voar. Fui trabalhar em televisão, o projeto ficou de lado. Após a Olimpíada de Londres resolvi arriscar e trabalhar novamente nesse projeto, pensando na internet", explica, lembrando que a Cumulus TV é um canal online de vídeos de esporte.
O "escritório" é móvel e montado às vezes na sala de imprensa do Billabong Pipe Masters, outras debaixo do palanque do evento e algumas até na areia da praia. São muitos os fãs que acompanham as baterias imaginárias entre surfistas que buscam um lugar ao sol ou talvez nem liguem para isso. A ideia é essa mesma: mostrar o surfe independente do nome e sobrenome do atleta.