Futebol: bastidores e opinião

Aidar humilha Juvenal e provoca um terremoto no São Paulo


Nesse ambiente bélico, Aidar espera que nada respingue no time que é o vice-líder do Campeonato Brasileiro. Aos interlocutores disse que Muricy Ramalho não corre risco de ser demitido.

Por Luiz Prosperi

Carlos Miguel Aidar bateu de frente com muitos conselheiros do São Paulo para dar a Juvenal Juvêncio o direito de concorrer ao seu terceiro mandato na presidência no clube. Com uma manobra jurídica, garantiu a Juvenal mais dois anos no trono do Tricolor. Naquele momento,  há dois anos, os dois eram aliados até o fim.

Por gratidão, Juvenal conduziu Aidar à presidência como seu sucessor. Estava paga a "dívida". Juvenal desceu do pedestal, mas não quis abdicar do poder e por sua influência direta foi cuidar das categorias de base do clube. "Uma mina de ouro", nas palavras do próprio ex-presidente.

Aidar queria mudar o conceito da base do São Paulo, mas não teria como dar um passo sem ter a permissão de Juvenal. Estava aberta a crise. Na briga pela "mina de ouro" alguém ia ser tombado no meio do caminho. Caiu Juvenal Juvêncio.

continua após a publicidade

Prevaleceu o poder de Aidar que, entre outras metas, pensa em ser um dos mais influentes dirigentes do futebol brasileiro, tendo o São Paulo como o protagonista.

Em vez de peitar a CBF e Federação Paulista, como Juvenal fazia, Aidar quer essas entidades como aliadas desde que o São Paulo tenha peso na discussão do futuro do futebol brasileiro.

Aidar também não quer Corinthians, Palmeiras e Santos como parceiros do Tricolor. Quer distância, em especial do Palmeiras enquanto o clube for dirigido por Paulo Nobre.

continua após a publicidade

Nesse ambiente bélico, Aidar espera que nada respingue no time que é o vice-líder do Campeonato Brasileiro. Aos interlocutores disse que Muricy Ramalho não corre risco de ser demitido.

Resta saber se entre jogadores e comissão técnica o recado do presidente vai ser bem aceito ou possível de se acreditar. A crise dos cartolas pode abalar o São Paulo no campeonato. A conferir.

Carlos Miguel Aidar bateu de frente com muitos conselheiros do São Paulo para dar a Juvenal Juvêncio o direito de concorrer ao seu terceiro mandato na presidência no clube. Com uma manobra jurídica, garantiu a Juvenal mais dois anos no trono do Tricolor. Naquele momento,  há dois anos, os dois eram aliados até o fim.

Por gratidão, Juvenal conduziu Aidar à presidência como seu sucessor. Estava paga a "dívida". Juvenal desceu do pedestal, mas não quis abdicar do poder e por sua influência direta foi cuidar das categorias de base do clube. "Uma mina de ouro", nas palavras do próprio ex-presidente.

Aidar queria mudar o conceito da base do São Paulo, mas não teria como dar um passo sem ter a permissão de Juvenal. Estava aberta a crise. Na briga pela "mina de ouro" alguém ia ser tombado no meio do caminho. Caiu Juvenal Juvêncio.

Prevaleceu o poder de Aidar que, entre outras metas, pensa em ser um dos mais influentes dirigentes do futebol brasileiro, tendo o São Paulo como o protagonista.

Em vez de peitar a CBF e Federação Paulista, como Juvenal fazia, Aidar quer essas entidades como aliadas desde que o São Paulo tenha peso na discussão do futuro do futebol brasileiro.

Aidar também não quer Corinthians, Palmeiras e Santos como parceiros do Tricolor. Quer distância, em especial do Palmeiras enquanto o clube for dirigido por Paulo Nobre.

Nesse ambiente bélico, Aidar espera que nada respingue no time que é o vice-líder do Campeonato Brasileiro. Aos interlocutores disse que Muricy Ramalho não corre risco de ser demitido.

Resta saber se entre jogadores e comissão técnica o recado do presidente vai ser bem aceito ou possível de se acreditar. A crise dos cartolas pode abalar o São Paulo no campeonato. A conferir.

Carlos Miguel Aidar bateu de frente com muitos conselheiros do São Paulo para dar a Juvenal Juvêncio o direito de concorrer ao seu terceiro mandato na presidência no clube. Com uma manobra jurídica, garantiu a Juvenal mais dois anos no trono do Tricolor. Naquele momento,  há dois anos, os dois eram aliados até o fim.

Por gratidão, Juvenal conduziu Aidar à presidência como seu sucessor. Estava paga a "dívida". Juvenal desceu do pedestal, mas não quis abdicar do poder e por sua influência direta foi cuidar das categorias de base do clube. "Uma mina de ouro", nas palavras do próprio ex-presidente.

Aidar queria mudar o conceito da base do São Paulo, mas não teria como dar um passo sem ter a permissão de Juvenal. Estava aberta a crise. Na briga pela "mina de ouro" alguém ia ser tombado no meio do caminho. Caiu Juvenal Juvêncio.

Prevaleceu o poder de Aidar que, entre outras metas, pensa em ser um dos mais influentes dirigentes do futebol brasileiro, tendo o São Paulo como o protagonista.

Em vez de peitar a CBF e Federação Paulista, como Juvenal fazia, Aidar quer essas entidades como aliadas desde que o São Paulo tenha peso na discussão do futuro do futebol brasileiro.

Aidar também não quer Corinthians, Palmeiras e Santos como parceiros do Tricolor. Quer distância, em especial do Palmeiras enquanto o clube for dirigido por Paulo Nobre.

Nesse ambiente bélico, Aidar espera que nada respingue no time que é o vice-líder do Campeonato Brasileiro. Aos interlocutores disse que Muricy Ramalho não corre risco de ser demitido.

Resta saber se entre jogadores e comissão técnica o recado do presidente vai ser bem aceito ou possível de se acreditar. A crise dos cartolas pode abalar o São Paulo no campeonato. A conferir.

Carlos Miguel Aidar bateu de frente com muitos conselheiros do São Paulo para dar a Juvenal Juvêncio o direito de concorrer ao seu terceiro mandato na presidência no clube. Com uma manobra jurídica, garantiu a Juvenal mais dois anos no trono do Tricolor. Naquele momento,  há dois anos, os dois eram aliados até o fim.

Por gratidão, Juvenal conduziu Aidar à presidência como seu sucessor. Estava paga a "dívida". Juvenal desceu do pedestal, mas não quis abdicar do poder e por sua influência direta foi cuidar das categorias de base do clube. "Uma mina de ouro", nas palavras do próprio ex-presidente.

Aidar queria mudar o conceito da base do São Paulo, mas não teria como dar um passo sem ter a permissão de Juvenal. Estava aberta a crise. Na briga pela "mina de ouro" alguém ia ser tombado no meio do caminho. Caiu Juvenal Juvêncio.

Prevaleceu o poder de Aidar que, entre outras metas, pensa em ser um dos mais influentes dirigentes do futebol brasileiro, tendo o São Paulo como o protagonista.

Em vez de peitar a CBF e Federação Paulista, como Juvenal fazia, Aidar quer essas entidades como aliadas desde que o São Paulo tenha peso na discussão do futuro do futebol brasileiro.

Aidar também não quer Corinthians, Palmeiras e Santos como parceiros do Tricolor. Quer distância, em especial do Palmeiras enquanto o clube for dirigido por Paulo Nobre.

Nesse ambiente bélico, Aidar espera que nada respingue no time que é o vice-líder do Campeonato Brasileiro. Aos interlocutores disse que Muricy Ramalho não corre risco de ser demitido.

Resta saber se entre jogadores e comissão técnica o recado do presidente vai ser bem aceito ou possível de se acreditar. A crise dos cartolas pode abalar o São Paulo no campeonato. A conferir.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.