Futebol: bastidores e opinião

Clubes europeus desistem de jogadores brasileiros


Janela de transferência se fecha e futebol do Brasil não aparece em nenhuma grande transação no mercado da bola

Por Luiz Prosperi

Brasil perde importância no mercado de transferência de jogadores ao futebol europeu. Balanço rápido, após o fechamento da janela nesta segunda-feira, não aponta nenhuma grande negociação entre clubes brasileiros e do exterior. É um indicativo também da decadência na "fábrica de talentos", marca registrada do país pentacampeão mundial.

Nem mesmo jovens jogadores, com potencial a craque, foram cobiçados pelas grandes potências. Geuvânio e Gabriel, duas revelações do Santos, receberam sondagens, assim mesmo de clubes fora do grupo de elite. Malcon, do Corinthians, Otávio, do Atlético-PR, Luan, do Grêmio, Rafael Carioca, do Atlético-MG, e até Gabriel Jesus, do Palmeiras, todos na faixa dos 18 a 20 anos, que têm se destacado no Brasileirão 2015, não foram procurados ou não despertaram o mínimo interesse dos europeus.

A exceção foi Erik, do Goiás, negociado ao Fenerbahce, da Turquia, por R$ 30 milhões, mas só vai se apresentar ao time turco em dezembro.

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Tamanho desdém pelos brasileiros não tem ligação com os 7 a 1 da Alemanha. Nem mesmo um  suposto fortalecimento dos clubes nacionais, que poderia dificultar a saída de jogadores - aliás, os clubes  estão com as calças nas mãos -, justificaria a falta de interesse dos europeus em negociar.

Um dos motivos é a queda de qualidade das categorias de base dos clubes. Não formamos ou não descobrimos talentos. Produzimos em série, uma baciada de garotos, sem se preocupar com a qualidade.

Não por acaso, nossos jovens mais valorizados são aqueles que tiveram formação na Europa. Douglas Costa e Roberto Firmino, para ficar em dois exemplos mais recentes, pularam de clube na Europa por pouco mais de R$ 100 milhões. Os dois saíram meninos do Brasil e foram diplomados no futebol lá de fora sem que quase ninguém soubesse por aqui. Viraram até jogadores de seleção brasileira.

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Mercado da bola fechado e clubes em pânico. Aqueles que sonhavam em faturar um bom dinheiro com a venda de jogadores vão ter de esperar pelo menos até janeiro quando os europeus abrirão a janela mais uma vez. Por enquanto, só exportamos para China e Mundo Árabe.

Brasil perde importância no mercado de transferência de jogadores ao futebol europeu. Balanço rápido, após o fechamento da janela nesta segunda-feira, não aponta nenhuma grande negociação entre clubes brasileiros e do exterior. É um indicativo também da decadência na "fábrica de talentos", marca registrada do país pentacampeão mundial.

Nem mesmo jovens jogadores, com potencial a craque, foram cobiçados pelas grandes potências. Geuvânio e Gabriel, duas revelações do Santos, receberam sondagens, assim mesmo de clubes fora do grupo de elite. Malcon, do Corinthians, Otávio, do Atlético-PR, Luan, do Grêmio, Rafael Carioca, do Atlético-MG, e até Gabriel Jesus, do Palmeiras, todos na faixa dos 18 a 20 anos, que têm se destacado no Brasileirão 2015, não foram procurados ou não despertaram o mínimo interesse dos europeus.

A exceção foi Erik, do Goiás, negociado ao Fenerbahce, da Turquia, por R$ 30 milhões, mas só vai se apresentar ao time turco em dezembro.

Tamanho desdém pelos brasileiros não tem ligação com os 7 a 1 da Alemanha. Nem mesmo um  suposto fortalecimento dos clubes nacionais, que poderia dificultar a saída de jogadores - aliás, os clubes  estão com as calças nas mãos -, justificaria a falta de interesse dos europeus em negociar.

Um dos motivos é a queda de qualidade das categorias de base dos clubes. Não formamos ou não descobrimos talentos. Produzimos em série, uma baciada de garotos, sem se preocupar com a qualidade.

Não por acaso, nossos jovens mais valorizados são aqueles que tiveram formação na Europa. Douglas Costa e Roberto Firmino, para ficar em dois exemplos mais recentes, pularam de clube na Europa por pouco mais de R$ 100 milhões. Os dois saíram meninos do Brasil e foram diplomados no futebol lá de fora sem que quase ninguém soubesse por aqui. Viraram até jogadores de seleção brasileira.

Mercado da bola fechado e clubes em pânico. Aqueles que sonhavam em faturar um bom dinheiro com a venda de jogadores vão ter de esperar pelo menos até janeiro quando os europeus abrirão a janela mais uma vez. Por enquanto, só exportamos para China e Mundo Árabe.

Brasil perde importância no mercado de transferência de jogadores ao futebol europeu. Balanço rápido, após o fechamento da janela nesta segunda-feira, não aponta nenhuma grande negociação entre clubes brasileiros e do exterior. É um indicativo também da decadência na "fábrica de talentos", marca registrada do país pentacampeão mundial.

Nem mesmo jovens jogadores, com potencial a craque, foram cobiçados pelas grandes potências. Geuvânio e Gabriel, duas revelações do Santos, receberam sondagens, assim mesmo de clubes fora do grupo de elite. Malcon, do Corinthians, Otávio, do Atlético-PR, Luan, do Grêmio, Rafael Carioca, do Atlético-MG, e até Gabriel Jesus, do Palmeiras, todos na faixa dos 18 a 20 anos, que têm se destacado no Brasileirão 2015, não foram procurados ou não despertaram o mínimo interesse dos europeus.

A exceção foi Erik, do Goiás, negociado ao Fenerbahce, da Turquia, por R$ 30 milhões, mas só vai se apresentar ao time turco em dezembro.

Tamanho desdém pelos brasileiros não tem ligação com os 7 a 1 da Alemanha. Nem mesmo um  suposto fortalecimento dos clubes nacionais, que poderia dificultar a saída de jogadores - aliás, os clubes  estão com as calças nas mãos -, justificaria a falta de interesse dos europeus em negociar.

Um dos motivos é a queda de qualidade das categorias de base dos clubes. Não formamos ou não descobrimos talentos. Produzimos em série, uma baciada de garotos, sem se preocupar com a qualidade.

Não por acaso, nossos jovens mais valorizados são aqueles que tiveram formação na Europa. Douglas Costa e Roberto Firmino, para ficar em dois exemplos mais recentes, pularam de clube na Europa por pouco mais de R$ 100 milhões. Os dois saíram meninos do Brasil e foram diplomados no futebol lá de fora sem que quase ninguém soubesse por aqui. Viraram até jogadores de seleção brasileira.

Mercado da bola fechado e clubes em pânico. Aqueles que sonhavam em faturar um bom dinheiro com a venda de jogadores vão ter de esperar pelo menos até janeiro quando os europeus abrirão a janela mais uma vez. Por enquanto, só exportamos para China e Mundo Árabe.

Brasil perde importância no mercado de transferência de jogadores ao futebol europeu. Balanço rápido, após o fechamento da janela nesta segunda-feira, não aponta nenhuma grande negociação entre clubes brasileiros e do exterior. É um indicativo também da decadência na "fábrica de talentos", marca registrada do país pentacampeão mundial.

Nem mesmo jovens jogadores, com potencial a craque, foram cobiçados pelas grandes potências. Geuvânio e Gabriel, duas revelações do Santos, receberam sondagens, assim mesmo de clubes fora do grupo de elite. Malcon, do Corinthians, Otávio, do Atlético-PR, Luan, do Grêmio, Rafael Carioca, do Atlético-MG, e até Gabriel Jesus, do Palmeiras, todos na faixa dos 18 a 20 anos, que têm se destacado no Brasileirão 2015, não foram procurados ou não despertaram o mínimo interesse dos europeus.

A exceção foi Erik, do Goiás, negociado ao Fenerbahce, da Turquia, por R$ 30 milhões, mas só vai se apresentar ao time turco em dezembro.

Tamanho desdém pelos brasileiros não tem ligação com os 7 a 1 da Alemanha. Nem mesmo um  suposto fortalecimento dos clubes nacionais, que poderia dificultar a saída de jogadores - aliás, os clubes  estão com as calças nas mãos -, justificaria a falta de interesse dos europeus em negociar.

Um dos motivos é a queda de qualidade das categorias de base dos clubes. Não formamos ou não descobrimos talentos. Produzimos em série, uma baciada de garotos, sem se preocupar com a qualidade.

Não por acaso, nossos jovens mais valorizados são aqueles que tiveram formação na Europa. Douglas Costa e Roberto Firmino, para ficar em dois exemplos mais recentes, pularam de clube na Europa por pouco mais de R$ 100 milhões. Os dois saíram meninos do Brasil e foram diplomados no futebol lá de fora sem que quase ninguém soubesse por aqui. Viraram até jogadores de seleção brasileira.

Mercado da bola fechado e clubes em pânico. Aqueles que sonhavam em faturar um bom dinheiro com a venda de jogadores vão ter de esperar pelo menos até janeiro quando os europeus abrirão a janela mais uma vez. Por enquanto, só exportamos para China e Mundo Árabe.

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