Futebol: bastidores e opinião

Corinthians e Santos atropelam Palmeiras e São Paulo


Por Luiz Prosperi

Adriano no Corinthians. Neymar, Ganso e Elano no Santos. Quem no Palmeiras e no São Paulo? Os dois grandes clubes paulistas têm de acordar. Atacar forte nas ações de marketing para repatriar jogadores de carisma, aqueles que enchem os estádios, vendem camisas e atraem patrocinadores.

O exemplo é o Corinthians que, desde o final de 2008, vive sob os efeitos do furacão Ronaldo. A camisa alvinegra está tomada de logomarcas. Não por acaso, o clube faturou mais de R$ 50 milhões de patrocínios em 2010.

Com Adriano, negócio quase sacramentado, o Corinthians pretende emplacar o mesmo projeto que deu certo com Ronaldo. Palmeiras e São Paulo deveriam seguir nessa trilha.

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Ronaldinho Gaúcho está aí dando sopa. Não quer nada com nada no Milan e pode ser um novo messias no Palmeiras, um imã a puxar novas empresas para o Palestra.

E o São Paulo? Alex, que brilhou no Palmeiras e Cruzeiro, tem esse perfil. Seria a volta de um camisa 10 que há muito tempo o São Paulo não tem. Era comum no Morumbi a contratação de um 10 de excelência. Desde os tempos de Gersón, que na verdade era o 8, Pedro Rocha... Depois, Pita e por aí vai.

O caminho é este. Corinthians e Santos têm ainda o apelo da Libertadores. Palmeiras e São Paulo têm de correr para não ficarem no meio da estrada. Futebol muitas vezes é feito de ousadia

Adriano no Corinthians. Neymar, Ganso e Elano no Santos. Quem no Palmeiras e no São Paulo? Os dois grandes clubes paulistas têm de acordar. Atacar forte nas ações de marketing para repatriar jogadores de carisma, aqueles que enchem os estádios, vendem camisas e atraem patrocinadores.

O exemplo é o Corinthians que, desde o final de 2008, vive sob os efeitos do furacão Ronaldo. A camisa alvinegra está tomada de logomarcas. Não por acaso, o clube faturou mais de R$ 50 milhões de patrocínios em 2010.

Com Adriano, negócio quase sacramentado, o Corinthians pretende emplacar o mesmo projeto que deu certo com Ronaldo. Palmeiras e São Paulo deveriam seguir nessa trilha.

Ronaldinho Gaúcho está aí dando sopa. Não quer nada com nada no Milan e pode ser um novo messias no Palmeiras, um imã a puxar novas empresas para o Palestra.

E o São Paulo? Alex, que brilhou no Palmeiras e Cruzeiro, tem esse perfil. Seria a volta de um camisa 10 que há muito tempo o São Paulo não tem. Era comum no Morumbi a contratação de um 10 de excelência. Desde os tempos de Gersón, que na verdade era o 8, Pedro Rocha... Depois, Pita e por aí vai.

O caminho é este. Corinthians e Santos têm ainda o apelo da Libertadores. Palmeiras e São Paulo têm de correr para não ficarem no meio da estrada. Futebol muitas vezes é feito de ousadia

Adriano no Corinthians. Neymar, Ganso e Elano no Santos. Quem no Palmeiras e no São Paulo? Os dois grandes clubes paulistas têm de acordar. Atacar forte nas ações de marketing para repatriar jogadores de carisma, aqueles que enchem os estádios, vendem camisas e atraem patrocinadores.

O exemplo é o Corinthians que, desde o final de 2008, vive sob os efeitos do furacão Ronaldo. A camisa alvinegra está tomada de logomarcas. Não por acaso, o clube faturou mais de R$ 50 milhões de patrocínios em 2010.

Com Adriano, negócio quase sacramentado, o Corinthians pretende emplacar o mesmo projeto que deu certo com Ronaldo. Palmeiras e São Paulo deveriam seguir nessa trilha.

Ronaldinho Gaúcho está aí dando sopa. Não quer nada com nada no Milan e pode ser um novo messias no Palmeiras, um imã a puxar novas empresas para o Palestra.

E o São Paulo? Alex, que brilhou no Palmeiras e Cruzeiro, tem esse perfil. Seria a volta de um camisa 10 que há muito tempo o São Paulo não tem. Era comum no Morumbi a contratação de um 10 de excelência. Desde os tempos de Gersón, que na verdade era o 8, Pedro Rocha... Depois, Pita e por aí vai.

O caminho é este. Corinthians e Santos têm ainda o apelo da Libertadores. Palmeiras e São Paulo têm de correr para não ficarem no meio da estrada. Futebol muitas vezes é feito de ousadia

Adriano no Corinthians. Neymar, Ganso e Elano no Santos. Quem no Palmeiras e no São Paulo? Os dois grandes clubes paulistas têm de acordar. Atacar forte nas ações de marketing para repatriar jogadores de carisma, aqueles que enchem os estádios, vendem camisas e atraem patrocinadores.

O exemplo é o Corinthians que, desde o final de 2008, vive sob os efeitos do furacão Ronaldo. A camisa alvinegra está tomada de logomarcas. Não por acaso, o clube faturou mais de R$ 50 milhões de patrocínios em 2010.

Com Adriano, negócio quase sacramentado, o Corinthians pretende emplacar o mesmo projeto que deu certo com Ronaldo. Palmeiras e São Paulo deveriam seguir nessa trilha.

Ronaldinho Gaúcho está aí dando sopa. Não quer nada com nada no Milan e pode ser um novo messias no Palmeiras, um imã a puxar novas empresas para o Palestra.

E o São Paulo? Alex, que brilhou no Palmeiras e Cruzeiro, tem esse perfil. Seria a volta de um camisa 10 que há muito tempo o São Paulo não tem. Era comum no Morumbi a contratação de um 10 de excelência. Desde os tempos de Gersón, que na verdade era o 8, Pedro Rocha... Depois, Pita e por aí vai.

O caminho é este. Corinthians e Santos têm ainda o apelo da Libertadores. Palmeiras e São Paulo têm de correr para não ficarem no meio da estrada. Futebol muitas vezes é feito de ousadia

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