Futebol: bastidores e opinião

Espanha está mais forte, diz Parreira


Carlos Alberto Parreira revela que a Espanha é sem dúvida uma grande favorita a levar a taça do Brasil dia 13 de julho. O coordenador técnico da seleção brasileira não entende porque a atual campeã do mundo tem sido pouco comentada. Na sua avaliação, La Roja chega mais forte em 2014 do que estava em 2010.

Por Luiz Prosperi

Um dos pontos altos da Espanha, segundo Parreira, é o padrão de jogo definido há muito tempo e aprimorado nos últimos quatro anos. Cita ainda a chegada de jogadores que vão aumentar o poder de fogo do time. Casos do brasileiro Diego Costa, do Atlético de Madrid com passagem de ida para o Chelsea, e de Cazorla, do Arsenal, que não disputaram a Copa de 2010 n África do Sul.

"Não entendo porque falam tão pouco da Espanha. É, sem dúvida, uma das mais fortes da Copa. É candidatíssima. Tem padrão de jogo definido há muito tempo. Um meio de campo excepcional, que nenhuma outra seleção tem. E incorporou grandes jogadores como o Diego Costa, esse Cazorla do Arsenal, trouxe o Silva, do Manchester City, ainda tem a volta do Villa (David, ex-Atlético de Madrid). É um timaço", conta Parreira ao ser questionado por esse blogueiro sobre qual ou quais seleções vão brilhar na Copa.

Parreira não entrou no mérito da discussão a respeito da decisão de Diego Costa de optar pela Espanha e não pelo Brasil para disputar o Mundial. Preferiu valorizar as decisões de Vicente Del Bosque, técnico da Espanha, na convocação e montagem da La Roja. E enaltecer ainda os meias e volantes da seleção espanhola que, na sua avaliação, estão entre os melhores do mundo.

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Não se pode contrariar a opinião de um catedrático como Parreira. O "sabido" da comissão técnica, como costuma dizer Felipão, não erra ao destacar Xavi, Iniesta, Fàbegras, Xabi Alonso e Busquest que nessa Copa vão ter a companhia de Koke (Altético de Madrid), David Silva (Manchester City), Cazorla (Arsenal), sem falar no entrosamento de David Villa e Diego Costa, aríetes do Atlético de Madrid nesta temporada.

Diante de um adversário tão qualificado, Parreira espera cruzar com a Espanha mais para frente e não agora nas oitavas de final. Lembrando que se o Brasil passar em primeiro no seu grupo vai enfrentar o segundo colocado do Grupo 2 (Espanha, Holanda, Chile e Austrália). Pode dar Brasil x Espanha logo de cara, para  angústia de Parreira e desespero da torcida.

Um dos pontos altos da Espanha, segundo Parreira, é o padrão de jogo definido há muito tempo e aprimorado nos últimos quatro anos. Cita ainda a chegada de jogadores que vão aumentar o poder de fogo do time. Casos do brasileiro Diego Costa, do Atlético de Madrid com passagem de ida para o Chelsea, e de Cazorla, do Arsenal, que não disputaram a Copa de 2010 n África do Sul.

"Não entendo porque falam tão pouco da Espanha. É, sem dúvida, uma das mais fortes da Copa. É candidatíssima. Tem padrão de jogo definido há muito tempo. Um meio de campo excepcional, que nenhuma outra seleção tem. E incorporou grandes jogadores como o Diego Costa, esse Cazorla do Arsenal, trouxe o Silva, do Manchester City, ainda tem a volta do Villa (David, ex-Atlético de Madrid). É um timaço", conta Parreira ao ser questionado por esse blogueiro sobre qual ou quais seleções vão brilhar na Copa.

Parreira não entrou no mérito da discussão a respeito da decisão de Diego Costa de optar pela Espanha e não pelo Brasil para disputar o Mundial. Preferiu valorizar as decisões de Vicente Del Bosque, técnico da Espanha, na convocação e montagem da La Roja. E enaltecer ainda os meias e volantes da seleção espanhola que, na sua avaliação, estão entre os melhores do mundo.

Não se pode contrariar a opinião de um catedrático como Parreira. O "sabido" da comissão técnica, como costuma dizer Felipão, não erra ao destacar Xavi, Iniesta, Fàbegras, Xabi Alonso e Busquest que nessa Copa vão ter a companhia de Koke (Altético de Madrid), David Silva (Manchester City), Cazorla (Arsenal), sem falar no entrosamento de David Villa e Diego Costa, aríetes do Atlético de Madrid nesta temporada.

Diante de um adversário tão qualificado, Parreira espera cruzar com a Espanha mais para frente e não agora nas oitavas de final. Lembrando que se o Brasil passar em primeiro no seu grupo vai enfrentar o segundo colocado do Grupo 2 (Espanha, Holanda, Chile e Austrália). Pode dar Brasil x Espanha logo de cara, para  angústia de Parreira e desespero da torcida.

Um dos pontos altos da Espanha, segundo Parreira, é o padrão de jogo definido há muito tempo e aprimorado nos últimos quatro anos. Cita ainda a chegada de jogadores que vão aumentar o poder de fogo do time. Casos do brasileiro Diego Costa, do Atlético de Madrid com passagem de ida para o Chelsea, e de Cazorla, do Arsenal, que não disputaram a Copa de 2010 n África do Sul.

"Não entendo porque falam tão pouco da Espanha. É, sem dúvida, uma das mais fortes da Copa. É candidatíssima. Tem padrão de jogo definido há muito tempo. Um meio de campo excepcional, que nenhuma outra seleção tem. E incorporou grandes jogadores como o Diego Costa, esse Cazorla do Arsenal, trouxe o Silva, do Manchester City, ainda tem a volta do Villa (David, ex-Atlético de Madrid). É um timaço", conta Parreira ao ser questionado por esse blogueiro sobre qual ou quais seleções vão brilhar na Copa.

Parreira não entrou no mérito da discussão a respeito da decisão de Diego Costa de optar pela Espanha e não pelo Brasil para disputar o Mundial. Preferiu valorizar as decisões de Vicente Del Bosque, técnico da Espanha, na convocação e montagem da La Roja. E enaltecer ainda os meias e volantes da seleção espanhola que, na sua avaliação, estão entre os melhores do mundo.

Não se pode contrariar a opinião de um catedrático como Parreira. O "sabido" da comissão técnica, como costuma dizer Felipão, não erra ao destacar Xavi, Iniesta, Fàbegras, Xabi Alonso e Busquest que nessa Copa vão ter a companhia de Koke (Altético de Madrid), David Silva (Manchester City), Cazorla (Arsenal), sem falar no entrosamento de David Villa e Diego Costa, aríetes do Atlético de Madrid nesta temporada.

Diante de um adversário tão qualificado, Parreira espera cruzar com a Espanha mais para frente e não agora nas oitavas de final. Lembrando que se o Brasil passar em primeiro no seu grupo vai enfrentar o segundo colocado do Grupo 2 (Espanha, Holanda, Chile e Austrália). Pode dar Brasil x Espanha logo de cara, para  angústia de Parreira e desespero da torcida.

Um dos pontos altos da Espanha, segundo Parreira, é o padrão de jogo definido há muito tempo e aprimorado nos últimos quatro anos. Cita ainda a chegada de jogadores que vão aumentar o poder de fogo do time. Casos do brasileiro Diego Costa, do Atlético de Madrid com passagem de ida para o Chelsea, e de Cazorla, do Arsenal, que não disputaram a Copa de 2010 n África do Sul.

"Não entendo porque falam tão pouco da Espanha. É, sem dúvida, uma das mais fortes da Copa. É candidatíssima. Tem padrão de jogo definido há muito tempo. Um meio de campo excepcional, que nenhuma outra seleção tem. E incorporou grandes jogadores como o Diego Costa, esse Cazorla do Arsenal, trouxe o Silva, do Manchester City, ainda tem a volta do Villa (David, ex-Atlético de Madrid). É um timaço", conta Parreira ao ser questionado por esse blogueiro sobre qual ou quais seleções vão brilhar na Copa.

Parreira não entrou no mérito da discussão a respeito da decisão de Diego Costa de optar pela Espanha e não pelo Brasil para disputar o Mundial. Preferiu valorizar as decisões de Vicente Del Bosque, técnico da Espanha, na convocação e montagem da La Roja. E enaltecer ainda os meias e volantes da seleção espanhola que, na sua avaliação, estão entre os melhores do mundo.

Não se pode contrariar a opinião de um catedrático como Parreira. O "sabido" da comissão técnica, como costuma dizer Felipão, não erra ao destacar Xavi, Iniesta, Fàbegras, Xabi Alonso e Busquest que nessa Copa vão ter a companhia de Koke (Altético de Madrid), David Silva (Manchester City), Cazorla (Arsenal), sem falar no entrosamento de David Villa e Diego Costa, aríetes do Atlético de Madrid nesta temporada.

Diante de um adversário tão qualificado, Parreira espera cruzar com a Espanha mais para frente e não agora nas oitavas de final. Lembrando que se o Brasil passar em primeiro no seu grupo vai enfrentar o segundo colocado do Grupo 2 (Espanha, Holanda, Chile e Austrália). Pode dar Brasil x Espanha logo de cara, para  angústia de Parreira e desespero da torcida.

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