Futebol: bastidores e opinião

Marin culpa Felipão e Parreira por fracasso na Copa de 2014


Presidente da CBF insinua que os dois treinadores foram inocentes no comando da seleção brasileira no Mundial

Por Luiz Prosperi

José Maria Marin, ainda presidente da CBF, jogou nas costas de Felipão e Parreira o fracasso da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014. Sem a menor cerimônia, insinuou que os dois treinadores campeões mundiais foram inocentes no jogo contra a Colômbia, pelas quartas de final. Aquele fatídico jogo que tirou Neymar da Copa, após ser atropelado por Zuñiga.

Diz Marin que Felipão e Parreira deveriam ter substituído o zagueiro Thiago Silva e Neymar, pendurados com cartões amarelos, quando o Brasil fez 2 a 0 na Colômbia.

Tirando os dois do campo, Thiago não seria advertido com o cartão amarelo e não ficaria fora da semifinal contra a Alemanha. E Neymar não sofreria a lesão nas costas que o tirou do Mundial. Os dois enfrentariam a Alemanha.

continua após a publicidade

Marin se esquece que a seleção brasileira fez o segundo gol aos 23 minutos do segundo tempo - David Luiz cobrando falta. Se Felipão e Parreira optassem pelas substituições de Thiago e Neymar, o Brasil teria ainda de suportar a pressão da Colômbia por mais 25 minutos.

Acontece que a Colômbia fez o gol aos 34 minutos, com James Rodriguez. Naquele momento, jogava melhor que o Brasil e com boas possibilidades de empatar levando o jogo para a prorrogação.

Imaginem a seleção sem Thiago Silva e Neymar na prorrogação? E se o Brasil fosse eliminado no tempo suplementar ou até mesmo na eventual decisão por pênaltis sem os dois astros do time? O mundo desabaria sobre Felipão e Parreira.

continua após a publicidade

Marin estaria excomungando os dois até hoje por ter sacado Thiago e Neymar.

Outra acusação do ainda presidente da CBF contra Felipão e Parreira passa pela Granja Comary, local de treinamentos da seleção na Copa. Marin alardeou que a reforma da Granja, bancada pelos patrocinadores da CBF, deixou o centro de treinamentos em condição ideal para o Brasil se preparar para a Copa.

Se esqueceu que ali Felipão e Parreira não teriam a menor privacidade para treinar o time e os deslocamentos jogo após jogo subindo e descendo a serra de Teresópolis de ônibus até o Rio desgastariam o time.

continua após a publicidade

Felipão, desde o início, queria concentrar a seleção em Cotia, o moderno CT do São Paulo, na Grande São Paulo. Ali teria privacidade e os deslocamentos seriam mais viáveis. Mas foi vencido porque Marin teria de agradar aos patrocinadores da CBF que investiram na reforma da Granja.

Tudo isso não explica os 7 a 1 para Alemanha. Felipão e Parreira cometeram alguns erros imperdoáveis. E José Maria Marin, ao que parece, entende quase nada de futebol.

José Maria Marin, ainda presidente da CBF, jogou nas costas de Felipão e Parreira o fracasso da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014. Sem a menor cerimônia, insinuou que os dois treinadores campeões mundiais foram inocentes no jogo contra a Colômbia, pelas quartas de final. Aquele fatídico jogo que tirou Neymar da Copa, após ser atropelado por Zuñiga.

Diz Marin que Felipão e Parreira deveriam ter substituído o zagueiro Thiago Silva e Neymar, pendurados com cartões amarelos, quando o Brasil fez 2 a 0 na Colômbia.

Tirando os dois do campo, Thiago não seria advertido com o cartão amarelo e não ficaria fora da semifinal contra a Alemanha. E Neymar não sofreria a lesão nas costas que o tirou do Mundial. Os dois enfrentariam a Alemanha.

Marin se esquece que a seleção brasileira fez o segundo gol aos 23 minutos do segundo tempo - David Luiz cobrando falta. Se Felipão e Parreira optassem pelas substituições de Thiago e Neymar, o Brasil teria ainda de suportar a pressão da Colômbia por mais 25 minutos.

Acontece que a Colômbia fez o gol aos 34 minutos, com James Rodriguez. Naquele momento, jogava melhor que o Brasil e com boas possibilidades de empatar levando o jogo para a prorrogação.

Imaginem a seleção sem Thiago Silva e Neymar na prorrogação? E se o Brasil fosse eliminado no tempo suplementar ou até mesmo na eventual decisão por pênaltis sem os dois astros do time? O mundo desabaria sobre Felipão e Parreira.

Marin estaria excomungando os dois até hoje por ter sacado Thiago e Neymar.

Outra acusação do ainda presidente da CBF contra Felipão e Parreira passa pela Granja Comary, local de treinamentos da seleção na Copa. Marin alardeou que a reforma da Granja, bancada pelos patrocinadores da CBF, deixou o centro de treinamentos em condição ideal para o Brasil se preparar para a Copa.

Se esqueceu que ali Felipão e Parreira não teriam a menor privacidade para treinar o time e os deslocamentos jogo após jogo subindo e descendo a serra de Teresópolis de ônibus até o Rio desgastariam o time.

Felipão, desde o início, queria concentrar a seleção em Cotia, o moderno CT do São Paulo, na Grande São Paulo. Ali teria privacidade e os deslocamentos seriam mais viáveis. Mas foi vencido porque Marin teria de agradar aos patrocinadores da CBF que investiram na reforma da Granja.

Tudo isso não explica os 7 a 1 para Alemanha. Felipão e Parreira cometeram alguns erros imperdoáveis. E José Maria Marin, ao que parece, entende quase nada de futebol.

José Maria Marin, ainda presidente da CBF, jogou nas costas de Felipão e Parreira o fracasso da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014. Sem a menor cerimônia, insinuou que os dois treinadores campeões mundiais foram inocentes no jogo contra a Colômbia, pelas quartas de final. Aquele fatídico jogo que tirou Neymar da Copa, após ser atropelado por Zuñiga.

Diz Marin que Felipão e Parreira deveriam ter substituído o zagueiro Thiago Silva e Neymar, pendurados com cartões amarelos, quando o Brasil fez 2 a 0 na Colômbia.

Tirando os dois do campo, Thiago não seria advertido com o cartão amarelo e não ficaria fora da semifinal contra a Alemanha. E Neymar não sofreria a lesão nas costas que o tirou do Mundial. Os dois enfrentariam a Alemanha.

Marin se esquece que a seleção brasileira fez o segundo gol aos 23 minutos do segundo tempo - David Luiz cobrando falta. Se Felipão e Parreira optassem pelas substituições de Thiago e Neymar, o Brasil teria ainda de suportar a pressão da Colômbia por mais 25 minutos.

Acontece que a Colômbia fez o gol aos 34 minutos, com James Rodriguez. Naquele momento, jogava melhor que o Brasil e com boas possibilidades de empatar levando o jogo para a prorrogação.

Imaginem a seleção sem Thiago Silva e Neymar na prorrogação? E se o Brasil fosse eliminado no tempo suplementar ou até mesmo na eventual decisão por pênaltis sem os dois astros do time? O mundo desabaria sobre Felipão e Parreira.

Marin estaria excomungando os dois até hoje por ter sacado Thiago e Neymar.

Outra acusação do ainda presidente da CBF contra Felipão e Parreira passa pela Granja Comary, local de treinamentos da seleção na Copa. Marin alardeou que a reforma da Granja, bancada pelos patrocinadores da CBF, deixou o centro de treinamentos em condição ideal para o Brasil se preparar para a Copa.

Se esqueceu que ali Felipão e Parreira não teriam a menor privacidade para treinar o time e os deslocamentos jogo após jogo subindo e descendo a serra de Teresópolis de ônibus até o Rio desgastariam o time.

Felipão, desde o início, queria concentrar a seleção em Cotia, o moderno CT do São Paulo, na Grande São Paulo. Ali teria privacidade e os deslocamentos seriam mais viáveis. Mas foi vencido porque Marin teria de agradar aos patrocinadores da CBF que investiram na reforma da Granja.

Tudo isso não explica os 7 a 1 para Alemanha. Felipão e Parreira cometeram alguns erros imperdoáveis. E José Maria Marin, ao que parece, entende quase nada de futebol.

José Maria Marin, ainda presidente da CBF, jogou nas costas de Felipão e Parreira o fracasso da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014. Sem a menor cerimônia, insinuou que os dois treinadores campeões mundiais foram inocentes no jogo contra a Colômbia, pelas quartas de final. Aquele fatídico jogo que tirou Neymar da Copa, após ser atropelado por Zuñiga.

Diz Marin que Felipão e Parreira deveriam ter substituído o zagueiro Thiago Silva e Neymar, pendurados com cartões amarelos, quando o Brasil fez 2 a 0 na Colômbia.

Tirando os dois do campo, Thiago não seria advertido com o cartão amarelo e não ficaria fora da semifinal contra a Alemanha. E Neymar não sofreria a lesão nas costas que o tirou do Mundial. Os dois enfrentariam a Alemanha.

Marin se esquece que a seleção brasileira fez o segundo gol aos 23 minutos do segundo tempo - David Luiz cobrando falta. Se Felipão e Parreira optassem pelas substituições de Thiago e Neymar, o Brasil teria ainda de suportar a pressão da Colômbia por mais 25 minutos.

Acontece que a Colômbia fez o gol aos 34 minutos, com James Rodriguez. Naquele momento, jogava melhor que o Brasil e com boas possibilidades de empatar levando o jogo para a prorrogação.

Imaginem a seleção sem Thiago Silva e Neymar na prorrogação? E se o Brasil fosse eliminado no tempo suplementar ou até mesmo na eventual decisão por pênaltis sem os dois astros do time? O mundo desabaria sobre Felipão e Parreira.

Marin estaria excomungando os dois até hoje por ter sacado Thiago e Neymar.

Outra acusação do ainda presidente da CBF contra Felipão e Parreira passa pela Granja Comary, local de treinamentos da seleção na Copa. Marin alardeou que a reforma da Granja, bancada pelos patrocinadores da CBF, deixou o centro de treinamentos em condição ideal para o Brasil se preparar para a Copa.

Se esqueceu que ali Felipão e Parreira não teriam a menor privacidade para treinar o time e os deslocamentos jogo após jogo subindo e descendo a serra de Teresópolis de ônibus até o Rio desgastariam o time.

Felipão, desde o início, queria concentrar a seleção em Cotia, o moderno CT do São Paulo, na Grande São Paulo. Ali teria privacidade e os deslocamentos seriam mais viáveis. Mas foi vencido porque Marin teria de agradar aos patrocinadores da CBF que investiram na reforma da Granja.

Tudo isso não explica os 7 a 1 para Alemanha. Felipão e Parreira cometeram alguns erros imperdoáveis. E José Maria Marin, ao que parece, entende quase nada de futebol.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.