Futebol: bastidores e opinião

Muricy fez a diferença


Muricy Ramalho executou Paulo Cesar Carpegiani. Com uma alteração no intervalo do clássico, na tarde deste sábado, o treinador do Santos destruiu o esquema do São Paulo e levou seu time à final do Campeonato Paulista.

Por Luiz Prosperi

Nem foi uma tacada genial de Muricy, apenas uma mexida de quem é do ramo. Ao trocar o inútil atacante Zé Eduardo pelo zagueiro Bruno Aguiar, o técnico santista resolveu o jogo a seu favor. A defesa passou a ter três beques, o meio-campo se fortaleceu com Elano atuando mais de meia do que de volante. E ainda avançou Paulo Henrique Ganso para combinar as jogadas com Neymar.

Convenhamos, um time com Elano, Ganso e Neymar mais soltos é um aviso ao adversário: vem chumbo grosso aí. Alertado que um Tsunami se aproximava, Carpegiani não se moveu. Quando acordou, já havia levado dois gols. A viola, em cacos, estava no saco.

Muricy foi inteligente, mas tinha gente de qualidade no seu time. Carpegiani levou o xeque-mate. A seu favor, como desculpa, a falta de qualidade do seu meio-campo. Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Ilsinho, se vestissem a camisa do São Caetano, não seria um absurdo. Mas com a camisa do São Paulo a história é outra.

continua após a publicidade

O Santos está na final do Paulistão porque agora tem um técnico de verdade e um time de ótimas peças. O São Paulo não é esse colosso que se imagina.

DE PRIMEIRA"Mereço ser o melhor técnico do mundo" Por José Mourinho, antes da eleição dos melhores da Fifa, em 22 de novembro de 2010.

Nem foi uma tacada genial de Muricy, apenas uma mexida de quem é do ramo. Ao trocar o inútil atacante Zé Eduardo pelo zagueiro Bruno Aguiar, o técnico santista resolveu o jogo a seu favor. A defesa passou a ter três beques, o meio-campo se fortaleceu com Elano atuando mais de meia do que de volante. E ainda avançou Paulo Henrique Ganso para combinar as jogadas com Neymar.

Convenhamos, um time com Elano, Ganso e Neymar mais soltos é um aviso ao adversário: vem chumbo grosso aí. Alertado que um Tsunami se aproximava, Carpegiani não se moveu. Quando acordou, já havia levado dois gols. A viola, em cacos, estava no saco.

Muricy foi inteligente, mas tinha gente de qualidade no seu time. Carpegiani levou o xeque-mate. A seu favor, como desculpa, a falta de qualidade do seu meio-campo. Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Ilsinho, se vestissem a camisa do São Caetano, não seria um absurdo. Mas com a camisa do São Paulo a história é outra.

O Santos está na final do Paulistão porque agora tem um técnico de verdade e um time de ótimas peças. O São Paulo não é esse colosso que se imagina.

DE PRIMEIRA"Mereço ser o melhor técnico do mundo" Por José Mourinho, antes da eleição dos melhores da Fifa, em 22 de novembro de 2010.

Nem foi uma tacada genial de Muricy, apenas uma mexida de quem é do ramo. Ao trocar o inútil atacante Zé Eduardo pelo zagueiro Bruno Aguiar, o técnico santista resolveu o jogo a seu favor. A defesa passou a ter três beques, o meio-campo se fortaleceu com Elano atuando mais de meia do que de volante. E ainda avançou Paulo Henrique Ganso para combinar as jogadas com Neymar.

Convenhamos, um time com Elano, Ganso e Neymar mais soltos é um aviso ao adversário: vem chumbo grosso aí. Alertado que um Tsunami se aproximava, Carpegiani não se moveu. Quando acordou, já havia levado dois gols. A viola, em cacos, estava no saco.

Muricy foi inteligente, mas tinha gente de qualidade no seu time. Carpegiani levou o xeque-mate. A seu favor, como desculpa, a falta de qualidade do seu meio-campo. Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Ilsinho, se vestissem a camisa do São Caetano, não seria um absurdo. Mas com a camisa do São Paulo a história é outra.

O Santos está na final do Paulistão porque agora tem um técnico de verdade e um time de ótimas peças. O São Paulo não é esse colosso que se imagina.

DE PRIMEIRA"Mereço ser o melhor técnico do mundo" Por José Mourinho, antes da eleição dos melhores da Fifa, em 22 de novembro de 2010.

Nem foi uma tacada genial de Muricy, apenas uma mexida de quem é do ramo. Ao trocar o inútil atacante Zé Eduardo pelo zagueiro Bruno Aguiar, o técnico santista resolveu o jogo a seu favor. A defesa passou a ter três beques, o meio-campo se fortaleceu com Elano atuando mais de meia do que de volante. E ainda avançou Paulo Henrique Ganso para combinar as jogadas com Neymar.

Convenhamos, um time com Elano, Ganso e Neymar mais soltos é um aviso ao adversário: vem chumbo grosso aí. Alertado que um Tsunami se aproximava, Carpegiani não se moveu. Quando acordou, já havia levado dois gols. A viola, em cacos, estava no saco.

Muricy foi inteligente, mas tinha gente de qualidade no seu time. Carpegiani levou o xeque-mate. A seu favor, como desculpa, a falta de qualidade do seu meio-campo. Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Ilsinho, se vestissem a camisa do São Caetano, não seria um absurdo. Mas com a camisa do São Paulo a história é outra.

O Santos está na final do Paulistão porque agora tem um técnico de verdade e um time de ótimas peças. O São Paulo não é esse colosso que se imagina.

DE PRIMEIRA"Mereço ser o melhor técnico do mundo" Por José Mourinho, antes da eleição dos melhores da Fifa, em 22 de novembro de 2010.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.