Futebol: bastidores e opinião

Muricy não larga o osso


Por Luiz Prosperi

Um time para ser campeão não pode vacilar. Um descuido pode custar a taça. O Corinthians errou no momento em que não poderia errar domingo diante do Internacional. Por isso viu o Fluminense retomar a liderança do Campeonato Brasileiro.

De nada adianta falar que o time foi valente no Sul. Nem da superação que mostrou para sair de situações adversas no Beira-Rio. Nem mesmo do penúltimo lance, aquele do pênalti que Nei cometeu e Bruno César converteu no finalzinho do jogo. A hora é de concentração total para não deixar escapar a única esperança do centenário.

Concentração que o time não teve no momento da cobrança fatal de Andrezinho. Moacir, em vez de ficar na barreira, saiu para tentar tirar de cabeça e tudo o que fez foi iludir Júlio César. Um erro imperdoável. Na reta final de um campeonato os candidatos ao título não podem se dar o luxo de errar.

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A derrota no Sul seria até normal não fosse pelo momento do Brasileirão. O Fluminense vem soltando faísca. Beliscou três pontos importantíssimos em cima do Vitória no Barradão e se fortaleceu ainda mais.

É bem provável que Andres Sanches venha a público falar de um pênalti em Rodriguinho a favor do Fluminense. Aliás, a hora é de os dirigentes enxergarem conspirações em todos os cantos do campeonato.   No imaginário do torcedor e na sacola de desculpas dos dirigentes, sempre há uma trama para beneficiar este ou aquele time na fase decisiva da competição. Não é uma novidade.

O que se tem nas mãos é uma infernal linha de chegada do Brasileirão. As principais forças se alinharam. Fluminense e Corinthians devem brigar palmo a palmo até a última rodada. O Internacional, depois da vitória decisiva de ontem, também reivindica seu lugar entre os primeiros.

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A tendência é que Botafogo e Cruzeiro caiam um pouco de produção. Cuca, treinador do time mineiro, costuma negar fogo nos momentos decisivos. E Joel Santana, técnico da equipe carioca, já não vive uma boa comunhão com os dirigentes do clube.

O Santos ainda é uma incógnita após a fuzarca que Neymar aprontou no clube culminado com a queda de Dorival Júnior. Sem o seu treinador titular, o Santos vai de interino. E os interinos não costumam dar certo.

Da turma da intermediária na tabela, não se pode esperar grande coisa. Atlético-PR, Palmeiras, São Paulo, Grêmio e até o Guarani não são confiáveis. Eles gostam da gangorra.

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A briga tem tudo para ficar mesmo entre Fluminense e Corinthians e, com pouco de sorte, o Inter. Não podemos deixar Muricy de lado. Desde 2005, ele encaixa seus times na corrida pelo título. Muricy vem aí.

Um time para ser campeão não pode vacilar. Um descuido pode custar a taça. O Corinthians errou no momento em que não poderia errar domingo diante do Internacional. Por isso viu o Fluminense retomar a liderança do Campeonato Brasileiro.

De nada adianta falar que o time foi valente no Sul. Nem da superação que mostrou para sair de situações adversas no Beira-Rio. Nem mesmo do penúltimo lance, aquele do pênalti que Nei cometeu e Bruno César converteu no finalzinho do jogo. A hora é de concentração total para não deixar escapar a única esperança do centenário.

Concentração que o time não teve no momento da cobrança fatal de Andrezinho. Moacir, em vez de ficar na barreira, saiu para tentar tirar de cabeça e tudo o que fez foi iludir Júlio César. Um erro imperdoável. Na reta final de um campeonato os candidatos ao título não podem se dar o luxo de errar.

A derrota no Sul seria até normal não fosse pelo momento do Brasileirão. O Fluminense vem soltando faísca. Beliscou três pontos importantíssimos em cima do Vitória no Barradão e se fortaleceu ainda mais.

É bem provável que Andres Sanches venha a público falar de um pênalti em Rodriguinho a favor do Fluminense. Aliás, a hora é de os dirigentes enxergarem conspirações em todos os cantos do campeonato.   No imaginário do torcedor e na sacola de desculpas dos dirigentes, sempre há uma trama para beneficiar este ou aquele time na fase decisiva da competição. Não é uma novidade.

O que se tem nas mãos é uma infernal linha de chegada do Brasileirão. As principais forças se alinharam. Fluminense e Corinthians devem brigar palmo a palmo até a última rodada. O Internacional, depois da vitória decisiva de ontem, também reivindica seu lugar entre os primeiros.

A tendência é que Botafogo e Cruzeiro caiam um pouco de produção. Cuca, treinador do time mineiro, costuma negar fogo nos momentos decisivos. E Joel Santana, técnico da equipe carioca, já não vive uma boa comunhão com os dirigentes do clube.

O Santos ainda é uma incógnita após a fuzarca que Neymar aprontou no clube culminado com a queda de Dorival Júnior. Sem o seu treinador titular, o Santos vai de interino. E os interinos não costumam dar certo.

Da turma da intermediária na tabela, não se pode esperar grande coisa. Atlético-PR, Palmeiras, São Paulo, Grêmio e até o Guarani não são confiáveis. Eles gostam da gangorra.

A briga tem tudo para ficar mesmo entre Fluminense e Corinthians e, com pouco de sorte, o Inter. Não podemos deixar Muricy de lado. Desde 2005, ele encaixa seus times na corrida pelo título. Muricy vem aí.

Um time para ser campeão não pode vacilar. Um descuido pode custar a taça. O Corinthians errou no momento em que não poderia errar domingo diante do Internacional. Por isso viu o Fluminense retomar a liderança do Campeonato Brasileiro.

De nada adianta falar que o time foi valente no Sul. Nem da superação que mostrou para sair de situações adversas no Beira-Rio. Nem mesmo do penúltimo lance, aquele do pênalti que Nei cometeu e Bruno César converteu no finalzinho do jogo. A hora é de concentração total para não deixar escapar a única esperança do centenário.

Concentração que o time não teve no momento da cobrança fatal de Andrezinho. Moacir, em vez de ficar na barreira, saiu para tentar tirar de cabeça e tudo o que fez foi iludir Júlio César. Um erro imperdoável. Na reta final de um campeonato os candidatos ao título não podem se dar o luxo de errar.

A derrota no Sul seria até normal não fosse pelo momento do Brasileirão. O Fluminense vem soltando faísca. Beliscou três pontos importantíssimos em cima do Vitória no Barradão e se fortaleceu ainda mais.

É bem provável que Andres Sanches venha a público falar de um pênalti em Rodriguinho a favor do Fluminense. Aliás, a hora é de os dirigentes enxergarem conspirações em todos os cantos do campeonato.   No imaginário do torcedor e na sacola de desculpas dos dirigentes, sempre há uma trama para beneficiar este ou aquele time na fase decisiva da competição. Não é uma novidade.

O que se tem nas mãos é uma infernal linha de chegada do Brasileirão. As principais forças se alinharam. Fluminense e Corinthians devem brigar palmo a palmo até a última rodada. O Internacional, depois da vitória decisiva de ontem, também reivindica seu lugar entre os primeiros.

A tendência é que Botafogo e Cruzeiro caiam um pouco de produção. Cuca, treinador do time mineiro, costuma negar fogo nos momentos decisivos. E Joel Santana, técnico da equipe carioca, já não vive uma boa comunhão com os dirigentes do clube.

O Santos ainda é uma incógnita após a fuzarca que Neymar aprontou no clube culminado com a queda de Dorival Júnior. Sem o seu treinador titular, o Santos vai de interino. E os interinos não costumam dar certo.

Da turma da intermediária na tabela, não se pode esperar grande coisa. Atlético-PR, Palmeiras, São Paulo, Grêmio e até o Guarani não são confiáveis. Eles gostam da gangorra.

A briga tem tudo para ficar mesmo entre Fluminense e Corinthians e, com pouco de sorte, o Inter. Não podemos deixar Muricy de lado. Desde 2005, ele encaixa seus times na corrida pelo título. Muricy vem aí.

Um time para ser campeão não pode vacilar. Um descuido pode custar a taça. O Corinthians errou no momento em que não poderia errar domingo diante do Internacional. Por isso viu o Fluminense retomar a liderança do Campeonato Brasileiro.

De nada adianta falar que o time foi valente no Sul. Nem da superação que mostrou para sair de situações adversas no Beira-Rio. Nem mesmo do penúltimo lance, aquele do pênalti que Nei cometeu e Bruno César converteu no finalzinho do jogo. A hora é de concentração total para não deixar escapar a única esperança do centenário.

Concentração que o time não teve no momento da cobrança fatal de Andrezinho. Moacir, em vez de ficar na barreira, saiu para tentar tirar de cabeça e tudo o que fez foi iludir Júlio César. Um erro imperdoável. Na reta final de um campeonato os candidatos ao título não podem se dar o luxo de errar.

A derrota no Sul seria até normal não fosse pelo momento do Brasileirão. O Fluminense vem soltando faísca. Beliscou três pontos importantíssimos em cima do Vitória no Barradão e se fortaleceu ainda mais.

É bem provável que Andres Sanches venha a público falar de um pênalti em Rodriguinho a favor do Fluminense. Aliás, a hora é de os dirigentes enxergarem conspirações em todos os cantos do campeonato.   No imaginário do torcedor e na sacola de desculpas dos dirigentes, sempre há uma trama para beneficiar este ou aquele time na fase decisiva da competição. Não é uma novidade.

O que se tem nas mãos é uma infernal linha de chegada do Brasileirão. As principais forças se alinharam. Fluminense e Corinthians devem brigar palmo a palmo até a última rodada. O Internacional, depois da vitória decisiva de ontem, também reivindica seu lugar entre os primeiros.

A tendência é que Botafogo e Cruzeiro caiam um pouco de produção. Cuca, treinador do time mineiro, costuma negar fogo nos momentos decisivos. E Joel Santana, técnico da equipe carioca, já não vive uma boa comunhão com os dirigentes do clube.

O Santos ainda é uma incógnita após a fuzarca que Neymar aprontou no clube culminado com a queda de Dorival Júnior. Sem o seu treinador titular, o Santos vai de interino. E os interinos não costumam dar certo.

Da turma da intermediária na tabela, não se pode esperar grande coisa. Atlético-PR, Palmeiras, São Paulo, Grêmio e até o Guarani não são confiáveis. Eles gostam da gangorra.

A briga tem tudo para ficar mesmo entre Fluminense e Corinthians e, com pouco de sorte, o Inter. Não podemos deixar Muricy de lado. Desde 2005, ele encaixa seus times na corrida pelo título. Muricy vem aí.

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