Futebol: bastidores e opinião

Neymar, só ele, pode salvar Dunga


Treinador da seleção brasileira, sob pressão, vai ter a volta do craque contra a Argentina

Por Luiz Prosperi
 Foto: Estadão

Dunga é um sujeito de sorte. No seu pior momento no comando da seleção brasileira, se é que algum dia brilhou como estrategista, o técnico vai ter Neymar de volta. E isso diz tudo. Afastado das duas primeiras rodadas das Eliminatórias da Copa de 2018, cumprindo suspensão, o craque vai jogar contra a Argentina, sem Messi, em Buenos Aires.

Uma vitória do Brasil, de preferência com autoridade, pode dar uma sobrevida a Dunga. O treinador sabe que Tite está mordendo seus calcanhares. O técnico do Corinthians é unanimidade nacional neste momento. Tem a simpatia e aprovação dos patrocinadores e parceiros da CBF, mergulhada em uma crise de identidade.

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Dunga sabe que está pressionado e, até por isso, tem de orar por Neymar. O craque pode resolver a parada contra os argentinos. É só ele mostrar o que vem jogando no Barcelona. Aliás, o atacante do Barça vai ser o centro de todas as atenções da seleção nesses três dias treinamentos do time no CT do Corinthians. Nem poderia ser diferente depois do gol, gol não, da obra de arte que ele construiu no Camp Nou na vitória contra o Villarreal.

Serão três dias de celebração a Neymar na seleção. Neste domingo e nesta segunda-feira, na apresentação dos jogadores em um hotel de São Paulo, o assunto dominante foi o golaço dele. Seus companheiros de seleção também só têm a agradecer. Todos eles serão ofuscados pelo brilho do astro maior.

Quanto a Neymar, nada muito diferente do que ele já se acostumou a lidar no seu dia a dia. Vai ser badalado e bajulado como os gênios da bola são reverenciados. Cabe a ele agora assumir a sua responsabilidade e deixar de lado aquele mimimi da Copa América quando foi expulso e ficou fora das duas primeiras rodadas das Eliminatórias.

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A Copa de 2018 começa hoje para Neymar. Ele, como ninguém, sabe que não pode desafinar. Já viveu um drama no Mundial de 2014 e sabe muito bem avaliar o peso da dor. O craque vai jogar por si e toda seleção.

É isso que Dunga espera e reza para que aconteça. Sua pele depende do brilho de Neymar.

 Foto: Estadão

Dunga é um sujeito de sorte. No seu pior momento no comando da seleção brasileira, se é que algum dia brilhou como estrategista, o técnico vai ter Neymar de volta. E isso diz tudo. Afastado das duas primeiras rodadas das Eliminatórias da Copa de 2018, cumprindo suspensão, o craque vai jogar contra a Argentina, sem Messi, em Buenos Aires.

Uma vitória do Brasil, de preferência com autoridade, pode dar uma sobrevida a Dunga. O treinador sabe que Tite está mordendo seus calcanhares. O técnico do Corinthians é unanimidade nacional neste momento. Tem a simpatia e aprovação dos patrocinadores e parceiros da CBF, mergulhada em uma crise de identidade.

Dunga sabe que está pressionado e, até por isso, tem de orar por Neymar. O craque pode resolver a parada contra os argentinos. É só ele mostrar o que vem jogando no Barcelona. Aliás, o atacante do Barça vai ser o centro de todas as atenções da seleção nesses três dias treinamentos do time no CT do Corinthians. Nem poderia ser diferente depois do gol, gol não, da obra de arte que ele construiu no Camp Nou na vitória contra o Villarreal.

Serão três dias de celebração a Neymar na seleção. Neste domingo e nesta segunda-feira, na apresentação dos jogadores em um hotel de São Paulo, o assunto dominante foi o golaço dele. Seus companheiros de seleção também só têm a agradecer. Todos eles serão ofuscados pelo brilho do astro maior.

Quanto a Neymar, nada muito diferente do que ele já se acostumou a lidar no seu dia a dia. Vai ser badalado e bajulado como os gênios da bola são reverenciados. Cabe a ele agora assumir a sua responsabilidade e deixar de lado aquele mimimi da Copa América quando foi expulso e ficou fora das duas primeiras rodadas das Eliminatórias.

A Copa de 2018 começa hoje para Neymar. Ele, como ninguém, sabe que não pode desafinar. Já viveu um drama no Mundial de 2014 e sabe muito bem avaliar o peso da dor. O craque vai jogar por si e toda seleção.

É isso que Dunga espera e reza para que aconteça. Sua pele depende do brilho de Neymar.

 Foto: Estadão

Dunga é um sujeito de sorte. No seu pior momento no comando da seleção brasileira, se é que algum dia brilhou como estrategista, o técnico vai ter Neymar de volta. E isso diz tudo. Afastado das duas primeiras rodadas das Eliminatórias da Copa de 2018, cumprindo suspensão, o craque vai jogar contra a Argentina, sem Messi, em Buenos Aires.

Uma vitória do Brasil, de preferência com autoridade, pode dar uma sobrevida a Dunga. O treinador sabe que Tite está mordendo seus calcanhares. O técnico do Corinthians é unanimidade nacional neste momento. Tem a simpatia e aprovação dos patrocinadores e parceiros da CBF, mergulhada em uma crise de identidade.

Dunga sabe que está pressionado e, até por isso, tem de orar por Neymar. O craque pode resolver a parada contra os argentinos. É só ele mostrar o que vem jogando no Barcelona. Aliás, o atacante do Barça vai ser o centro de todas as atenções da seleção nesses três dias treinamentos do time no CT do Corinthians. Nem poderia ser diferente depois do gol, gol não, da obra de arte que ele construiu no Camp Nou na vitória contra o Villarreal.

Serão três dias de celebração a Neymar na seleção. Neste domingo e nesta segunda-feira, na apresentação dos jogadores em um hotel de São Paulo, o assunto dominante foi o golaço dele. Seus companheiros de seleção também só têm a agradecer. Todos eles serão ofuscados pelo brilho do astro maior.

Quanto a Neymar, nada muito diferente do que ele já se acostumou a lidar no seu dia a dia. Vai ser badalado e bajulado como os gênios da bola são reverenciados. Cabe a ele agora assumir a sua responsabilidade e deixar de lado aquele mimimi da Copa América quando foi expulso e ficou fora das duas primeiras rodadas das Eliminatórias.

A Copa de 2018 começa hoje para Neymar. Ele, como ninguém, sabe que não pode desafinar. Já viveu um drama no Mundial de 2014 e sabe muito bem avaliar o peso da dor. O craque vai jogar por si e toda seleção.

É isso que Dunga espera e reza para que aconteça. Sua pele depende do brilho de Neymar.

 Foto: Estadão

Dunga é um sujeito de sorte. No seu pior momento no comando da seleção brasileira, se é que algum dia brilhou como estrategista, o técnico vai ter Neymar de volta. E isso diz tudo. Afastado das duas primeiras rodadas das Eliminatórias da Copa de 2018, cumprindo suspensão, o craque vai jogar contra a Argentina, sem Messi, em Buenos Aires.

Uma vitória do Brasil, de preferência com autoridade, pode dar uma sobrevida a Dunga. O treinador sabe que Tite está mordendo seus calcanhares. O técnico do Corinthians é unanimidade nacional neste momento. Tem a simpatia e aprovação dos patrocinadores e parceiros da CBF, mergulhada em uma crise de identidade.

Dunga sabe que está pressionado e, até por isso, tem de orar por Neymar. O craque pode resolver a parada contra os argentinos. É só ele mostrar o que vem jogando no Barcelona. Aliás, o atacante do Barça vai ser o centro de todas as atenções da seleção nesses três dias treinamentos do time no CT do Corinthians. Nem poderia ser diferente depois do gol, gol não, da obra de arte que ele construiu no Camp Nou na vitória contra o Villarreal.

Serão três dias de celebração a Neymar na seleção. Neste domingo e nesta segunda-feira, na apresentação dos jogadores em um hotel de São Paulo, o assunto dominante foi o golaço dele. Seus companheiros de seleção também só têm a agradecer. Todos eles serão ofuscados pelo brilho do astro maior.

Quanto a Neymar, nada muito diferente do que ele já se acostumou a lidar no seu dia a dia. Vai ser badalado e bajulado como os gênios da bola são reverenciados. Cabe a ele agora assumir a sua responsabilidade e deixar de lado aquele mimimi da Copa América quando foi expulso e ficou fora das duas primeiras rodadas das Eliminatórias.

A Copa de 2018 começa hoje para Neymar. Ele, como ninguém, sabe que não pode desafinar. Já viveu um drama no Mundial de 2014 e sabe muito bem avaliar o peso da dor. O craque vai jogar por si e toda seleção.

É isso que Dunga espera e reza para que aconteça. Sua pele depende do brilho de Neymar.

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