Futebol: bastidores e opinião

Obrigado, Sir Alex Ferguson


Sir Alex Ferguson, muito obrigado pelos serviços prestados ao futebol. O senhor, aos 70 anos de idade, tomou uma aula de bola ontem no majestoso Wembley. Também pudera, do outro lado estava este magnífico time do Barcelona. Um time que a cada jornada ensina como se joga esse tal de futebol.

Por Luiz Prosperi

Na decisão da Copa dos Campeões da Europa, neste sábado, em Londres, o Barcelona sobrou. Iniesta, Messi e, sobretudo, Xavi tomaram conta do jogo. Deixaram atônitos, diria sem rumo, os rapazes de Sir Ferguson. O que eles giraram a bola, o que eles trocaram de passes, um conectado no outro como se fosse impossível romper os elos dessa corrente.

Os três jogaram como se estivessem numa pelada de rua, onde se ama a bola pelo imenso prazer de jogar futebol. Deu gosto ver os baixinhos intrépidos ao lado de um punhado de coadjuvantes cumprindo com rigor e excelência as suas funções em nome do conjunto. Isso tudo tem muito do que pensa o seu técnico, Pepe Guardiola.

Bater o Manchester United na Inglaterra e por 3 a 1, numa decisão de campeonato, não é para qualquer um. O Barça conseguiu. Aliás, vai ser difícil encontrar um time com poder de fogo para deter este Barcelona de Guardiola.

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Fato consumado, Barça campeão europeu. Seria interessante ver no Mundial de Clubes, no início de dezembro, um confronto desta equipe espanhola contra o Santos, que se encaminha para ser campeão da Libertadores. Não pelo jogo em si, mas para ver Messi e Neymar frente a frente.

Enquanto este dia não chega, se é que um dia vai chegar, só temos de agradecer o senhor Alex. O senhor vai dormir nesta noite de sábado contando carneirinhos girando pela sua cabeça. Carneirinhos? Não, Iniesta, Messi, Xavi... Muito obrigado, Sir Ferguson.

Na decisão da Copa dos Campeões da Europa, neste sábado, em Londres, o Barcelona sobrou. Iniesta, Messi e, sobretudo, Xavi tomaram conta do jogo. Deixaram atônitos, diria sem rumo, os rapazes de Sir Ferguson. O que eles giraram a bola, o que eles trocaram de passes, um conectado no outro como se fosse impossível romper os elos dessa corrente.

Os três jogaram como se estivessem numa pelada de rua, onde se ama a bola pelo imenso prazer de jogar futebol. Deu gosto ver os baixinhos intrépidos ao lado de um punhado de coadjuvantes cumprindo com rigor e excelência as suas funções em nome do conjunto. Isso tudo tem muito do que pensa o seu técnico, Pepe Guardiola.

Bater o Manchester United na Inglaterra e por 3 a 1, numa decisão de campeonato, não é para qualquer um. O Barça conseguiu. Aliás, vai ser difícil encontrar um time com poder de fogo para deter este Barcelona de Guardiola.

Fato consumado, Barça campeão europeu. Seria interessante ver no Mundial de Clubes, no início de dezembro, um confronto desta equipe espanhola contra o Santos, que se encaminha para ser campeão da Libertadores. Não pelo jogo em si, mas para ver Messi e Neymar frente a frente.

Enquanto este dia não chega, se é que um dia vai chegar, só temos de agradecer o senhor Alex. O senhor vai dormir nesta noite de sábado contando carneirinhos girando pela sua cabeça. Carneirinhos? Não, Iniesta, Messi, Xavi... Muito obrigado, Sir Ferguson.

Na decisão da Copa dos Campeões da Europa, neste sábado, em Londres, o Barcelona sobrou. Iniesta, Messi e, sobretudo, Xavi tomaram conta do jogo. Deixaram atônitos, diria sem rumo, os rapazes de Sir Ferguson. O que eles giraram a bola, o que eles trocaram de passes, um conectado no outro como se fosse impossível romper os elos dessa corrente.

Os três jogaram como se estivessem numa pelada de rua, onde se ama a bola pelo imenso prazer de jogar futebol. Deu gosto ver os baixinhos intrépidos ao lado de um punhado de coadjuvantes cumprindo com rigor e excelência as suas funções em nome do conjunto. Isso tudo tem muito do que pensa o seu técnico, Pepe Guardiola.

Bater o Manchester United na Inglaterra e por 3 a 1, numa decisão de campeonato, não é para qualquer um. O Barça conseguiu. Aliás, vai ser difícil encontrar um time com poder de fogo para deter este Barcelona de Guardiola.

Fato consumado, Barça campeão europeu. Seria interessante ver no Mundial de Clubes, no início de dezembro, um confronto desta equipe espanhola contra o Santos, que se encaminha para ser campeão da Libertadores. Não pelo jogo em si, mas para ver Messi e Neymar frente a frente.

Enquanto este dia não chega, se é que um dia vai chegar, só temos de agradecer o senhor Alex. O senhor vai dormir nesta noite de sábado contando carneirinhos girando pela sua cabeça. Carneirinhos? Não, Iniesta, Messi, Xavi... Muito obrigado, Sir Ferguson.

Na decisão da Copa dos Campeões da Europa, neste sábado, em Londres, o Barcelona sobrou. Iniesta, Messi e, sobretudo, Xavi tomaram conta do jogo. Deixaram atônitos, diria sem rumo, os rapazes de Sir Ferguson. O que eles giraram a bola, o que eles trocaram de passes, um conectado no outro como se fosse impossível romper os elos dessa corrente.

Os três jogaram como se estivessem numa pelada de rua, onde se ama a bola pelo imenso prazer de jogar futebol. Deu gosto ver os baixinhos intrépidos ao lado de um punhado de coadjuvantes cumprindo com rigor e excelência as suas funções em nome do conjunto. Isso tudo tem muito do que pensa o seu técnico, Pepe Guardiola.

Bater o Manchester United na Inglaterra e por 3 a 1, numa decisão de campeonato, não é para qualquer um. O Barça conseguiu. Aliás, vai ser difícil encontrar um time com poder de fogo para deter este Barcelona de Guardiola.

Fato consumado, Barça campeão europeu. Seria interessante ver no Mundial de Clubes, no início de dezembro, um confronto desta equipe espanhola contra o Santos, que se encaminha para ser campeão da Libertadores. Não pelo jogo em si, mas para ver Messi e Neymar frente a frente.

Enquanto este dia não chega, se é que um dia vai chegar, só temos de agradecer o senhor Alex. O senhor vai dormir nesta noite de sábado contando carneirinhos girando pela sua cabeça. Carneirinhos? Não, Iniesta, Messi, Xavi... Muito obrigado, Sir Ferguson.

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