Futebol: bastidores e opinião

Ricardo Oliveira não vai resolver o problema de Dunga na seleção


Ao não dar chance a um garoto, treinador da seleção brasileira perde tempo convocando atacante do Santos

Por Luiz Prosperi

Dunga erra ao convocar Ricardo Oliveira para os dois jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Aos 35 anos, o atacante do Santos não tem futuro na seleção brasileira. E a seleção precisa pensar no futuro e não nos problemas imediatos de Dunga. Ricardo Oliveira, em grande fase emendando um gol atrás do outro, não vai chegar inteiro em Moscou daqui a três anos.

O técnico da seleção brasileira deveria pensar em atacantes mais novos. Ao perder Roberto Firmino, de 24 anos, Dunga recorre a um veterano. Não seria a hora de dar uma nova chance a Alexandre Pato?

Dunga, como comentou este blogueiro em um post recente, entende que Pato não tem sangue nas veias para defender o Brasil. Ele chegou a esse diagnóstico durante a Copa das Confederações de 2009 na África do Sul. Pato, então um jovem de muito futuro no futebol brasileiro e internacional, treinava como um sonâmbulo. Dunga chegou a encostar o garoto em alguns treinos de relevância da seleção.

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A imagem que o técnico tem de Pato é daquele jogador irrecuperável. Não leva em consideração o bom desempenho do atacante nesta temporada no São Paulo, muito menos apelos a favor do jogador. Isso ficou claro com a convocação de Ricardo Oliveira nesta quinta-feira.

 Foto: Estadão

Aliás, pastor que é, Ricardo Oliveira vai reforçar o grupo de jogadores da seleção que abriu a concentração da seleção nos últimos dois amistosos do Brasil para um culto evangélico, com direito a um pastor convidado.

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Se fosse um técnico corajoso, com boa dose de ousadia, Dunga teria arriscado com um jovem atacante dessa nova safra que começa a conquistar espaço no Brasileirão 2015. Estamos falando de Gabriel Jesus, do Palmeiras, Gabigol, do Santos, e até Valdivia, do Internacional.

Dunga pode argumentar que Jesus e Gabigol ainda estão nas fraldas, só não pode imaginar que o Valdivia do Inter também é chileno.

Bom lembrar que Parreira levou Ronaldo Fenômeno, aos 17 anos, para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos. Felipão carregou Kaká, ainda imberbe, para o Mundial da Coreia e Japão em 2002.

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Parreira e Felipão são taxados de pragmáticos, conservadores. Perto de Dunga, são revolucionários.

Dunga erra ao convocar Ricardo Oliveira para os dois jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Aos 35 anos, o atacante do Santos não tem futuro na seleção brasileira. E a seleção precisa pensar no futuro e não nos problemas imediatos de Dunga. Ricardo Oliveira, em grande fase emendando um gol atrás do outro, não vai chegar inteiro em Moscou daqui a três anos.

O técnico da seleção brasileira deveria pensar em atacantes mais novos. Ao perder Roberto Firmino, de 24 anos, Dunga recorre a um veterano. Não seria a hora de dar uma nova chance a Alexandre Pato?

Dunga, como comentou este blogueiro em um post recente, entende que Pato não tem sangue nas veias para defender o Brasil. Ele chegou a esse diagnóstico durante a Copa das Confederações de 2009 na África do Sul. Pato, então um jovem de muito futuro no futebol brasileiro e internacional, treinava como um sonâmbulo. Dunga chegou a encostar o garoto em alguns treinos de relevância da seleção.

A imagem que o técnico tem de Pato é daquele jogador irrecuperável. Não leva em consideração o bom desempenho do atacante nesta temporada no São Paulo, muito menos apelos a favor do jogador. Isso ficou claro com a convocação de Ricardo Oliveira nesta quinta-feira.

 Foto: Estadão

Aliás, pastor que é, Ricardo Oliveira vai reforçar o grupo de jogadores da seleção que abriu a concentração da seleção nos últimos dois amistosos do Brasil para um culto evangélico, com direito a um pastor convidado.

Se fosse um técnico corajoso, com boa dose de ousadia, Dunga teria arriscado com um jovem atacante dessa nova safra que começa a conquistar espaço no Brasileirão 2015. Estamos falando de Gabriel Jesus, do Palmeiras, Gabigol, do Santos, e até Valdivia, do Internacional.

Dunga pode argumentar que Jesus e Gabigol ainda estão nas fraldas, só não pode imaginar que o Valdivia do Inter também é chileno.

Bom lembrar que Parreira levou Ronaldo Fenômeno, aos 17 anos, para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos. Felipão carregou Kaká, ainda imberbe, para o Mundial da Coreia e Japão em 2002.

Parreira e Felipão são taxados de pragmáticos, conservadores. Perto de Dunga, são revolucionários.

Dunga erra ao convocar Ricardo Oliveira para os dois jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Aos 35 anos, o atacante do Santos não tem futuro na seleção brasileira. E a seleção precisa pensar no futuro e não nos problemas imediatos de Dunga. Ricardo Oliveira, em grande fase emendando um gol atrás do outro, não vai chegar inteiro em Moscou daqui a três anos.

O técnico da seleção brasileira deveria pensar em atacantes mais novos. Ao perder Roberto Firmino, de 24 anos, Dunga recorre a um veterano. Não seria a hora de dar uma nova chance a Alexandre Pato?

Dunga, como comentou este blogueiro em um post recente, entende que Pato não tem sangue nas veias para defender o Brasil. Ele chegou a esse diagnóstico durante a Copa das Confederações de 2009 na África do Sul. Pato, então um jovem de muito futuro no futebol brasileiro e internacional, treinava como um sonâmbulo. Dunga chegou a encostar o garoto em alguns treinos de relevância da seleção.

A imagem que o técnico tem de Pato é daquele jogador irrecuperável. Não leva em consideração o bom desempenho do atacante nesta temporada no São Paulo, muito menos apelos a favor do jogador. Isso ficou claro com a convocação de Ricardo Oliveira nesta quinta-feira.

 Foto: Estadão

Aliás, pastor que é, Ricardo Oliveira vai reforçar o grupo de jogadores da seleção que abriu a concentração da seleção nos últimos dois amistosos do Brasil para um culto evangélico, com direito a um pastor convidado.

Se fosse um técnico corajoso, com boa dose de ousadia, Dunga teria arriscado com um jovem atacante dessa nova safra que começa a conquistar espaço no Brasileirão 2015. Estamos falando de Gabriel Jesus, do Palmeiras, Gabigol, do Santos, e até Valdivia, do Internacional.

Dunga pode argumentar que Jesus e Gabigol ainda estão nas fraldas, só não pode imaginar que o Valdivia do Inter também é chileno.

Bom lembrar que Parreira levou Ronaldo Fenômeno, aos 17 anos, para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos. Felipão carregou Kaká, ainda imberbe, para o Mundial da Coreia e Japão em 2002.

Parreira e Felipão são taxados de pragmáticos, conservadores. Perto de Dunga, são revolucionários.

Dunga erra ao convocar Ricardo Oliveira para os dois jogos das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. Aos 35 anos, o atacante do Santos não tem futuro na seleção brasileira. E a seleção precisa pensar no futuro e não nos problemas imediatos de Dunga. Ricardo Oliveira, em grande fase emendando um gol atrás do outro, não vai chegar inteiro em Moscou daqui a três anos.

O técnico da seleção brasileira deveria pensar em atacantes mais novos. Ao perder Roberto Firmino, de 24 anos, Dunga recorre a um veterano. Não seria a hora de dar uma nova chance a Alexandre Pato?

Dunga, como comentou este blogueiro em um post recente, entende que Pato não tem sangue nas veias para defender o Brasil. Ele chegou a esse diagnóstico durante a Copa das Confederações de 2009 na África do Sul. Pato, então um jovem de muito futuro no futebol brasileiro e internacional, treinava como um sonâmbulo. Dunga chegou a encostar o garoto em alguns treinos de relevância da seleção.

A imagem que o técnico tem de Pato é daquele jogador irrecuperável. Não leva em consideração o bom desempenho do atacante nesta temporada no São Paulo, muito menos apelos a favor do jogador. Isso ficou claro com a convocação de Ricardo Oliveira nesta quinta-feira.

 Foto: Estadão

Aliás, pastor que é, Ricardo Oliveira vai reforçar o grupo de jogadores da seleção que abriu a concentração da seleção nos últimos dois amistosos do Brasil para um culto evangélico, com direito a um pastor convidado.

Se fosse um técnico corajoso, com boa dose de ousadia, Dunga teria arriscado com um jovem atacante dessa nova safra que começa a conquistar espaço no Brasileirão 2015. Estamos falando de Gabriel Jesus, do Palmeiras, Gabigol, do Santos, e até Valdivia, do Internacional.

Dunga pode argumentar que Jesus e Gabigol ainda estão nas fraldas, só não pode imaginar que o Valdivia do Inter também é chileno.

Bom lembrar que Parreira levou Ronaldo Fenômeno, aos 17 anos, para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos. Felipão carregou Kaká, ainda imberbe, para o Mundial da Coreia e Japão em 2002.

Parreira e Felipão são taxados de pragmáticos, conservadores. Perto de Dunga, são revolucionários.

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