Futebol: bastidores e opinião

Tite perdeu tempo


O que Tite fez na semana inteira de treinos no Corinthians? Pelo que se viu no Pacaembu, neste domingo, o treinador deixou a correnteza levar o barco. Não preparou uma jogada, não armou uma armadilha para Muricy Ramalho, não teve ousadia, não saiu do lugar comum dos que falam muito.

Por Luiz Prosperi

Diante de um adversário arrebentado, que ainda perdeu Paulo Henrique Ganso, no intervalo, o Corinthians não se impôs. Nem mesmo abafou o inimigo tendo a seu favor uma voz de trovão de pouco mais de 32 mil torcedores. Nem mesmo a velha raça, patente do clube, Tite conseguiu despertar nos seus jogadores.

Pode se atribuir tudo isso à falta de qualidade de algumas peças do Corinthians. Mas não se tem o direito de passar uma semana livre sem sair da mesmice. É aquela história de tirar a cadeira para dançar. Roda, roda e não sai do lugar no salão vazio.

Tite fez a leitura do jogo tendo o Santos como favorito. Por isso armou uma marcação forte, como convém aos que se sentem inferiores. E torceu para Liedson, até então iluminado, resolver a parada com a sobra de uma migalha na grande área.

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Muricy também não fez nada de diferente. Sabedor de que seus jogadores estavam no bagaço com a longa viagem até o México e ainda os desfalques de Arouca e Léo, o treinador do Santos foi ainda mais conservador do que costuma ser. Jogou para o gasto na tentativa de empurrar a decisão para a Vila Belmiro, no próximo domingo. Também imaginou que Neymar e Ganso, em algum momento, resolveriam a questão.

Como Ganso estava travado e bem marcado, a bola pouco chegou até Neymar. E ficou pior ainda para Muricy quando Ganso pediu a toalha minutos antes do intervalo do clássico. Sem o maestro, Neymar teria de se virar sozinho. Até porque, Zé Eduardo atuava como um poste.

Então, Neymar começou a barbarizar. Incendiou o jogo, mas não teve melhor companhia. Quando os marcadores do Corinthians conseguiram encaixotar o menino, o clássico acabou ali pelos 30 do segundo tempo. Sem força, o Santos apagou. Era o momento adequado para Tite dar o bote. Que nada!

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Fortalecido pela eliminação do Palmeiras na semana passada e com a polêmica para cima do Felipão, o treinador não acendeu a luz no Pacaembu.Agora terá mais uma semana livre para repensar o seu time e armar outra estratégia para bater o inimigo na Vila Belmiro.

Enquanto isso, Muricy costura a sua colcha de retalhos, embarca para a Colômbia sem Ganso e volta na quinta-feira para pensar na decisão do Paulistão. O empate não é de ninguém. Tite não tem desculpa. Nem pode falar muito. Aliás, ele não é mesmo de falar muito.

Diante de um adversário arrebentado, que ainda perdeu Paulo Henrique Ganso, no intervalo, o Corinthians não se impôs. Nem mesmo abafou o inimigo tendo a seu favor uma voz de trovão de pouco mais de 32 mil torcedores. Nem mesmo a velha raça, patente do clube, Tite conseguiu despertar nos seus jogadores.

Pode se atribuir tudo isso à falta de qualidade de algumas peças do Corinthians. Mas não se tem o direito de passar uma semana livre sem sair da mesmice. É aquela história de tirar a cadeira para dançar. Roda, roda e não sai do lugar no salão vazio.

Tite fez a leitura do jogo tendo o Santos como favorito. Por isso armou uma marcação forte, como convém aos que se sentem inferiores. E torceu para Liedson, até então iluminado, resolver a parada com a sobra de uma migalha na grande área.

Muricy também não fez nada de diferente. Sabedor de que seus jogadores estavam no bagaço com a longa viagem até o México e ainda os desfalques de Arouca e Léo, o treinador do Santos foi ainda mais conservador do que costuma ser. Jogou para o gasto na tentativa de empurrar a decisão para a Vila Belmiro, no próximo domingo. Também imaginou que Neymar e Ganso, em algum momento, resolveriam a questão.

Como Ganso estava travado e bem marcado, a bola pouco chegou até Neymar. E ficou pior ainda para Muricy quando Ganso pediu a toalha minutos antes do intervalo do clássico. Sem o maestro, Neymar teria de se virar sozinho. Até porque, Zé Eduardo atuava como um poste.

Então, Neymar começou a barbarizar. Incendiou o jogo, mas não teve melhor companhia. Quando os marcadores do Corinthians conseguiram encaixotar o menino, o clássico acabou ali pelos 30 do segundo tempo. Sem força, o Santos apagou. Era o momento adequado para Tite dar o bote. Que nada!

Fortalecido pela eliminação do Palmeiras na semana passada e com a polêmica para cima do Felipão, o treinador não acendeu a luz no Pacaembu.Agora terá mais uma semana livre para repensar o seu time e armar outra estratégia para bater o inimigo na Vila Belmiro.

Enquanto isso, Muricy costura a sua colcha de retalhos, embarca para a Colômbia sem Ganso e volta na quinta-feira para pensar na decisão do Paulistão. O empate não é de ninguém. Tite não tem desculpa. Nem pode falar muito. Aliás, ele não é mesmo de falar muito.

Diante de um adversário arrebentado, que ainda perdeu Paulo Henrique Ganso, no intervalo, o Corinthians não se impôs. Nem mesmo abafou o inimigo tendo a seu favor uma voz de trovão de pouco mais de 32 mil torcedores. Nem mesmo a velha raça, patente do clube, Tite conseguiu despertar nos seus jogadores.

Pode se atribuir tudo isso à falta de qualidade de algumas peças do Corinthians. Mas não se tem o direito de passar uma semana livre sem sair da mesmice. É aquela história de tirar a cadeira para dançar. Roda, roda e não sai do lugar no salão vazio.

Tite fez a leitura do jogo tendo o Santos como favorito. Por isso armou uma marcação forte, como convém aos que se sentem inferiores. E torceu para Liedson, até então iluminado, resolver a parada com a sobra de uma migalha na grande área.

Muricy também não fez nada de diferente. Sabedor de que seus jogadores estavam no bagaço com a longa viagem até o México e ainda os desfalques de Arouca e Léo, o treinador do Santos foi ainda mais conservador do que costuma ser. Jogou para o gasto na tentativa de empurrar a decisão para a Vila Belmiro, no próximo domingo. Também imaginou que Neymar e Ganso, em algum momento, resolveriam a questão.

Como Ganso estava travado e bem marcado, a bola pouco chegou até Neymar. E ficou pior ainda para Muricy quando Ganso pediu a toalha minutos antes do intervalo do clássico. Sem o maestro, Neymar teria de se virar sozinho. Até porque, Zé Eduardo atuava como um poste.

Então, Neymar começou a barbarizar. Incendiou o jogo, mas não teve melhor companhia. Quando os marcadores do Corinthians conseguiram encaixotar o menino, o clássico acabou ali pelos 30 do segundo tempo. Sem força, o Santos apagou. Era o momento adequado para Tite dar o bote. Que nada!

Fortalecido pela eliminação do Palmeiras na semana passada e com a polêmica para cima do Felipão, o treinador não acendeu a luz no Pacaembu.Agora terá mais uma semana livre para repensar o seu time e armar outra estratégia para bater o inimigo na Vila Belmiro.

Enquanto isso, Muricy costura a sua colcha de retalhos, embarca para a Colômbia sem Ganso e volta na quinta-feira para pensar na decisão do Paulistão. O empate não é de ninguém. Tite não tem desculpa. Nem pode falar muito. Aliás, ele não é mesmo de falar muito.

Diante de um adversário arrebentado, que ainda perdeu Paulo Henrique Ganso, no intervalo, o Corinthians não se impôs. Nem mesmo abafou o inimigo tendo a seu favor uma voz de trovão de pouco mais de 32 mil torcedores. Nem mesmo a velha raça, patente do clube, Tite conseguiu despertar nos seus jogadores.

Pode se atribuir tudo isso à falta de qualidade de algumas peças do Corinthians. Mas não se tem o direito de passar uma semana livre sem sair da mesmice. É aquela história de tirar a cadeira para dançar. Roda, roda e não sai do lugar no salão vazio.

Tite fez a leitura do jogo tendo o Santos como favorito. Por isso armou uma marcação forte, como convém aos que se sentem inferiores. E torceu para Liedson, até então iluminado, resolver a parada com a sobra de uma migalha na grande área.

Muricy também não fez nada de diferente. Sabedor de que seus jogadores estavam no bagaço com a longa viagem até o México e ainda os desfalques de Arouca e Léo, o treinador do Santos foi ainda mais conservador do que costuma ser. Jogou para o gasto na tentativa de empurrar a decisão para a Vila Belmiro, no próximo domingo. Também imaginou que Neymar e Ganso, em algum momento, resolveriam a questão.

Como Ganso estava travado e bem marcado, a bola pouco chegou até Neymar. E ficou pior ainda para Muricy quando Ganso pediu a toalha minutos antes do intervalo do clássico. Sem o maestro, Neymar teria de se virar sozinho. Até porque, Zé Eduardo atuava como um poste.

Então, Neymar começou a barbarizar. Incendiou o jogo, mas não teve melhor companhia. Quando os marcadores do Corinthians conseguiram encaixotar o menino, o clássico acabou ali pelos 30 do segundo tempo. Sem força, o Santos apagou. Era o momento adequado para Tite dar o bote. Que nada!

Fortalecido pela eliminação do Palmeiras na semana passada e com a polêmica para cima do Felipão, o treinador não acendeu a luz no Pacaembu.Agora terá mais uma semana livre para repensar o seu time e armar outra estratégia para bater o inimigo na Vila Belmiro.

Enquanto isso, Muricy costura a sua colcha de retalhos, embarca para a Colômbia sem Ganso e volta na quinta-feira para pensar na decisão do Paulistão. O empate não é de ninguém. Tite não tem desculpa. Nem pode falar muito. Aliás, ele não é mesmo de falar muito.

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