Futebol: bastidores e opinião

Zico beija a mão do presidente Del Nero na sede da CBF


Candidato à sucessão de Blatter no comando da Fifa, ex-craque do Flamengo e da seleção brasileira pede apoio ao cartola

Por Luiz Prosperi

Zico, parece, conseguiu o apoio de Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, para ser candidato à sucessão de Joseph Blatter no comando da Fifa. O ex-jogador foi ao cartola na sede da entidade nesta quarta-feira formalizar seu pedido. Para ser candidato à presidência da Fifa, Zico precisa do endosso de pelo menos cinco confederações nacionais.

Del Nero, apesar das ferroadas que já levou de Zico, se mostrou generoso diante do ex-craque do Flamengo e seleção brasileira. Disse também que vai pedir o apoio do presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) ao ex-jogador brasileiro.

Essa mudança de atitude de Del Nero, antes relutante a se solidarizar ao pleito do ex-jogador, reforça a tese de que ele precisa de compor forças contra a espada do FBI, que continua investigando a corrupção no futebol.

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O que chama atenção é Zico beijar a mão do cartola, até então seu desafeto. Seu gesto segue os trâmites normais de um candidato ao comando da Fifa em busca de aliados. Sendo assim, tapou o nariz e foi em frente.

Se Zico confirmar a sua candidatura vai ser mais um ex-jogador em busca do poder do futebol, até então um privilégio de cartolas. Michel Platini, craque francês, já é candidato.

No Brasil jogador de futebol serve para jogar futebol, mais nada. Administrar clubes, exercer uma função importante em uma federação ou até ser o gestor da CBF soam como uma provocação aos cartolas de plantão. Inadmissível termos um Zico na presidência da CBF, um Leonardo como secretário-geral da entidade, um Ronaldo como chefe das relações internacionais, um Falcão como diretor da seleção brasileira.

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Esses craques, apontam os dirigentes, não estariam preparados para assumir as rédeas do futebol no País. Por aqui, esse espaço tem de ser destinado aos políticos ou velhos dirigentes viciados com o poder.

Craques têm sim condição de assumir um cargo diretivo que seja, têm sim visão para revolucionar o futebol. Basta abrir as portas do poder, apoiar suas ideais e os ajudá-los como um mínimo de preparação técnica.

Quem tem dúvida, é só olhar o exemplo que vem de fora com a candidatura de Michel Platini. Sua eleição representaria uma vitória dos jogadores no poder do futebol.

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Na Europa, ex-jogadores têm tido papel relevante nos clubes e federações. A Alemanha, modelo de quase tudo depois dos 7 a 1, tem por norma aproveitar ex-atletas em cargos importantes. E no Brasil há quase um asco quando se cogita um craque na CBF. Políticos e cartolas carcomidos têm cadeira cativa.

Zico, parece, conseguiu o apoio de Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, para ser candidato à sucessão de Joseph Blatter no comando da Fifa. O ex-jogador foi ao cartola na sede da entidade nesta quarta-feira formalizar seu pedido. Para ser candidato à presidência da Fifa, Zico precisa do endosso de pelo menos cinco confederações nacionais.

Del Nero, apesar das ferroadas que já levou de Zico, se mostrou generoso diante do ex-craque do Flamengo e seleção brasileira. Disse também que vai pedir o apoio do presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) ao ex-jogador brasileiro.

Essa mudança de atitude de Del Nero, antes relutante a se solidarizar ao pleito do ex-jogador, reforça a tese de que ele precisa de compor forças contra a espada do FBI, que continua investigando a corrupção no futebol.

O que chama atenção é Zico beijar a mão do cartola, até então seu desafeto. Seu gesto segue os trâmites normais de um candidato ao comando da Fifa em busca de aliados. Sendo assim, tapou o nariz e foi em frente.

Se Zico confirmar a sua candidatura vai ser mais um ex-jogador em busca do poder do futebol, até então um privilégio de cartolas. Michel Platini, craque francês, já é candidato.

No Brasil jogador de futebol serve para jogar futebol, mais nada. Administrar clubes, exercer uma função importante em uma federação ou até ser o gestor da CBF soam como uma provocação aos cartolas de plantão. Inadmissível termos um Zico na presidência da CBF, um Leonardo como secretário-geral da entidade, um Ronaldo como chefe das relações internacionais, um Falcão como diretor da seleção brasileira.

Esses craques, apontam os dirigentes, não estariam preparados para assumir as rédeas do futebol no País. Por aqui, esse espaço tem de ser destinado aos políticos ou velhos dirigentes viciados com o poder.

Craques têm sim condição de assumir um cargo diretivo que seja, têm sim visão para revolucionar o futebol. Basta abrir as portas do poder, apoiar suas ideais e os ajudá-los como um mínimo de preparação técnica.

Quem tem dúvida, é só olhar o exemplo que vem de fora com a candidatura de Michel Platini. Sua eleição representaria uma vitória dos jogadores no poder do futebol.

Na Europa, ex-jogadores têm tido papel relevante nos clubes e federações. A Alemanha, modelo de quase tudo depois dos 7 a 1, tem por norma aproveitar ex-atletas em cargos importantes. E no Brasil há quase um asco quando se cogita um craque na CBF. Políticos e cartolas carcomidos têm cadeira cativa.

Zico, parece, conseguiu o apoio de Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, para ser candidato à sucessão de Joseph Blatter no comando da Fifa. O ex-jogador foi ao cartola na sede da entidade nesta quarta-feira formalizar seu pedido. Para ser candidato à presidência da Fifa, Zico precisa do endosso de pelo menos cinco confederações nacionais.

Del Nero, apesar das ferroadas que já levou de Zico, se mostrou generoso diante do ex-craque do Flamengo e seleção brasileira. Disse também que vai pedir o apoio do presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) ao ex-jogador brasileiro.

Essa mudança de atitude de Del Nero, antes relutante a se solidarizar ao pleito do ex-jogador, reforça a tese de que ele precisa de compor forças contra a espada do FBI, que continua investigando a corrupção no futebol.

O que chama atenção é Zico beijar a mão do cartola, até então seu desafeto. Seu gesto segue os trâmites normais de um candidato ao comando da Fifa em busca de aliados. Sendo assim, tapou o nariz e foi em frente.

Se Zico confirmar a sua candidatura vai ser mais um ex-jogador em busca do poder do futebol, até então um privilégio de cartolas. Michel Platini, craque francês, já é candidato.

No Brasil jogador de futebol serve para jogar futebol, mais nada. Administrar clubes, exercer uma função importante em uma federação ou até ser o gestor da CBF soam como uma provocação aos cartolas de plantão. Inadmissível termos um Zico na presidência da CBF, um Leonardo como secretário-geral da entidade, um Ronaldo como chefe das relações internacionais, um Falcão como diretor da seleção brasileira.

Esses craques, apontam os dirigentes, não estariam preparados para assumir as rédeas do futebol no País. Por aqui, esse espaço tem de ser destinado aos políticos ou velhos dirigentes viciados com o poder.

Craques têm sim condição de assumir um cargo diretivo que seja, têm sim visão para revolucionar o futebol. Basta abrir as portas do poder, apoiar suas ideais e os ajudá-los como um mínimo de preparação técnica.

Quem tem dúvida, é só olhar o exemplo que vem de fora com a candidatura de Michel Platini. Sua eleição representaria uma vitória dos jogadores no poder do futebol.

Na Europa, ex-jogadores têm tido papel relevante nos clubes e federações. A Alemanha, modelo de quase tudo depois dos 7 a 1, tem por norma aproveitar ex-atletas em cargos importantes. E no Brasil há quase um asco quando se cogita um craque na CBF. Políticos e cartolas carcomidos têm cadeira cativa.

Zico, parece, conseguiu o apoio de Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, para ser candidato à sucessão de Joseph Blatter no comando da Fifa. O ex-jogador foi ao cartola na sede da entidade nesta quarta-feira formalizar seu pedido. Para ser candidato à presidência da Fifa, Zico precisa do endosso de pelo menos cinco confederações nacionais.

Del Nero, apesar das ferroadas que já levou de Zico, se mostrou generoso diante do ex-craque do Flamengo e seleção brasileira. Disse também que vai pedir o apoio do presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) ao ex-jogador brasileiro.

Essa mudança de atitude de Del Nero, antes relutante a se solidarizar ao pleito do ex-jogador, reforça a tese de que ele precisa de compor forças contra a espada do FBI, que continua investigando a corrupção no futebol.

O que chama atenção é Zico beijar a mão do cartola, até então seu desafeto. Seu gesto segue os trâmites normais de um candidato ao comando da Fifa em busca de aliados. Sendo assim, tapou o nariz e foi em frente.

Se Zico confirmar a sua candidatura vai ser mais um ex-jogador em busca do poder do futebol, até então um privilégio de cartolas. Michel Platini, craque francês, já é candidato.

No Brasil jogador de futebol serve para jogar futebol, mais nada. Administrar clubes, exercer uma função importante em uma federação ou até ser o gestor da CBF soam como uma provocação aos cartolas de plantão. Inadmissível termos um Zico na presidência da CBF, um Leonardo como secretário-geral da entidade, um Ronaldo como chefe das relações internacionais, um Falcão como diretor da seleção brasileira.

Esses craques, apontam os dirigentes, não estariam preparados para assumir as rédeas do futebol no País. Por aqui, esse espaço tem de ser destinado aos políticos ou velhos dirigentes viciados com o poder.

Craques têm sim condição de assumir um cargo diretivo que seja, têm sim visão para revolucionar o futebol. Basta abrir as portas do poder, apoiar suas ideais e os ajudá-los como um mínimo de preparação técnica.

Quem tem dúvida, é só olhar o exemplo que vem de fora com a candidatura de Michel Platini. Sua eleição representaria uma vitória dos jogadores no poder do futebol.

Na Europa, ex-jogadores têm tido papel relevante nos clubes e federações. A Alemanha, modelo de quase tudo depois dos 7 a 1, tem por norma aproveitar ex-atletas em cargos importantes. E no Brasil há quase um asco quando se cogita um craque na CBF. Políticos e cartolas carcomidos têm cadeira cativa.

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