Rebeldes do Darfur elogiam Spielberg por ter deixado Olimpíada


Por ANDREW HEAVENS

Os divididos grupos rebeldes do Darfur se uniram na quarta-feira para elogiar o diretor de cinema norte-americano Steven Spielberg por ter abandonado o cargo de conselheiro artístico das Olimpíadas de Pequim, e um dos grupos incentivou os atletas a seguir o exemplo. Spielberg se afastou do cargo na terça-feira, dizendo que a China, anfitriã das Olimpíadas, deveria fazer mais para convencer o Sudão a pôr fim aos ataques e outras atrocidades humanitárias em Darfur. Ativistas acusam Pequim de armar o regime de Cartum e financiá-lo através da receita petrolífera. Grupos de lobby e celebridades liderados pela atriz de Hollywood Mia Farrow vêm usando as Olimpíadas que acontecem neste ano como plataforma da campanha para persuadir a China a intensificar as pressões políticas sobre o Sudão. Os grupos rebeldes saudaram a decisão de Spielberg, dizendo que ela pode constranger Pequim e fazer com que mude sua postura em relação a Darfur. Um porta-voz do Movimento insurgente Justiça e Igualdade (JEM), Ahmed Hussein Adam, disse: "Isso vai enviar uma mensagem a outros países, indivíduos e atletas, que até agora não assumiram postura forte em relação ao Darfur. Convocamos todos os países a boicotar as Olimpíadas, e os atletas, também". Abdel Wahed Mohamed Ahmed al Nur, um dos fundadores do Exército rebelde de Libertação do Sudão (SLA), disse ao Web site Sudan Tribune, de Paris, que Spielberg teve "um gesto nobre". "Ele ficará para a história como alguém que deu preferência às vidas humanas, antes da fama e do dinheiro." Especialistas internacionais dizem que quase cinco anos de combates, violações e saques na região sudanesa de Darfur já deixaram 200 mil mortos e expulsaram 2,5 milhões de pessoas de suas casas. Milícias apoiadas pelo governo são consideradas responsáveis por boa parte dos primeiros ultrajes humanitários. Mas os grupos rebeldes, que se armaram em 2003, não escaparam da crítica internacional. Após um acordo fracassado de paz em 2006, os grupos rebeldes do Darfur se dividiram em facções. Muitos dos grupos maiores vêm se recusando até agora a participar de uma nova tentativa de realizar conversações de paz mediadas pela ONU e a União Africana.

Os divididos grupos rebeldes do Darfur se uniram na quarta-feira para elogiar o diretor de cinema norte-americano Steven Spielberg por ter abandonado o cargo de conselheiro artístico das Olimpíadas de Pequim, e um dos grupos incentivou os atletas a seguir o exemplo. Spielberg se afastou do cargo na terça-feira, dizendo que a China, anfitriã das Olimpíadas, deveria fazer mais para convencer o Sudão a pôr fim aos ataques e outras atrocidades humanitárias em Darfur. Ativistas acusam Pequim de armar o regime de Cartum e financiá-lo através da receita petrolífera. Grupos de lobby e celebridades liderados pela atriz de Hollywood Mia Farrow vêm usando as Olimpíadas que acontecem neste ano como plataforma da campanha para persuadir a China a intensificar as pressões políticas sobre o Sudão. Os grupos rebeldes saudaram a decisão de Spielberg, dizendo que ela pode constranger Pequim e fazer com que mude sua postura em relação a Darfur. Um porta-voz do Movimento insurgente Justiça e Igualdade (JEM), Ahmed Hussein Adam, disse: "Isso vai enviar uma mensagem a outros países, indivíduos e atletas, que até agora não assumiram postura forte em relação ao Darfur. Convocamos todos os países a boicotar as Olimpíadas, e os atletas, também". Abdel Wahed Mohamed Ahmed al Nur, um dos fundadores do Exército rebelde de Libertação do Sudão (SLA), disse ao Web site Sudan Tribune, de Paris, que Spielberg teve "um gesto nobre". "Ele ficará para a história como alguém que deu preferência às vidas humanas, antes da fama e do dinheiro." Especialistas internacionais dizem que quase cinco anos de combates, violações e saques na região sudanesa de Darfur já deixaram 200 mil mortos e expulsaram 2,5 milhões de pessoas de suas casas. Milícias apoiadas pelo governo são consideradas responsáveis por boa parte dos primeiros ultrajes humanitários. Mas os grupos rebeldes, que se armaram em 2003, não escaparam da crítica internacional. Após um acordo fracassado de paz em 2006, os grupos rebeldes do Darfur se dividiram em facções. Muitos dos grupos maiores vêm se recusando até agora a participar de uma nova tentativa de realizar conversações de paz mediadas pela ONU e a União Africana.

Os divididos grupos rebeldes do Darfur se uniram na quarta-feira para elogiar o diretor de cinema norte-americano Steven Spielberg por ter abandonado o cargo de conselheiro artístico das Olimpíadas de Pequim, e um dos grupos incentivou os atletas a seguir o exemplo. Spielberg se afastou do cargo na terça-feira, dizendo que a China, anfitriã das Olimpíadas, deveria fazer mais para convencer o Sudão a pôr fim aos ataques e outras atrocidades humanitárias em Darfur. Ativistas acusam Pequim de armar o regime de Cartum e financiá-lo através da receita petrolífera. Grupos de lobby e celebridades liderados pela atriz de Hollywood Mia Farrow vêm usando as Olimpíadas que acontecem neste ano como plataforma da campanha para persuadir a China a intensificar as pressões políticas sobre o Sudão. Os grupos rebeldes saudaram a decisão de Spielberg, dizendo que ela pode constranger Pequim e fazer com que mude sua postura em relação a Darfur. Um porta-voz do Movimento insurgente Justiça e Igualdade (JEM), Ahmed Hussein Adam, disse: "Isso vai enviar uma mensagem a outros países, indivíduos e atletas, que até agora não assumiram postura forte em relação ao Darfur. Convocamos todos os países a boicotar as Olimpíadas, e os atletas, também". Abdel Wahed Mohamed Ahmed al Nur, um dos fundadores do Exército rebelde de Libertação do Sudão (SLA), disse ao Web site Sudan Tribune, de Paris, que Spielberg teve "um gesto nobre". "Ele ficará para a história como alguém que deu preferência às vidas humanas, antes da fama e do dinheiro." Especialistas internacionais dizem que quase cinco anos de combates, violações e saques na região sudanesa de Darfur já deixaram 200 mil mortos e expulsaram 2,5 milhões de pessoas de suas casas. Milícias apoiadas pelo governo são consideradas responsáveis por boa parte dos primeiros ultrajes humanitários. Mas os grupos rebeldes, que se armaram em 2003, não escaparam da crítica internacional. Após um acordo fracassado de paz em 2006, os grupos rebeldes do Darfur se dividiram em facções. Muitos dos grupos maiores vêm se recusando até agora a participar de uma nova tentativa de realizar conversações de paz mediadas pela ONU e a União Africana.

Os divididos grupos rebeldes do Darfur se uniram na quarta-feira para elogiar o diretor de cinema norte-americano Steven Spielberg por ter abandonado o cargo de conselheiro artístico das Olimpíadas de Pequim, e um dos grupos incentivou os atletas a seguir o exemplo. Spielberg se afastou do cargo na terça-feira, dizendo que a China, anfitriã das Olimpíadas, deveria fazer mais para convencer o Sudão a pôr fim aos ataques e outras atrocidades humanitárias em Darfur. Ativistas acusam Pequim de armar o regime de Cartum e financiá-lo através da receita petrolífera. Grupos de lobby e celebridades liderados pela atriz de Hollywood Mia Farrow vêm usando as Olimpíadas que acontecem neste ano como plataforma da campanha para persuadir a China a intensificar as pressões políticas sobre o Sudão. Os grupos rebeldes saudaram a decisão de Spielberg, dizendo que ela pode constranger Pequim e fazer com que mude sua postura em relação a Darfur. Um porta-voz do Movimento insurgente Justiça e Igualdade (JEM), Ahmed Hussein Adam, disse: "Isso vai enviar uma mensagem a outros países, indivíduos e atletas, que até agora não assumiram postura forte em relação ao Darfur. Convocamos todos os países a boicotar as Olimpíadas, e os atletas, também". Abdel Wahed Mohamed Ahmed al Nur, um dos fundadores do Exército rebelde de Libertação do Sudão (SLA), disse ao Web site Sudan Tribune, de Paris, que Spielberg teve "um gesto nobre". "Ele ficará para a história como alguém que deu preferência às vidas humanas, antes da fama e do dinheiro." Especialistas internacionais dizem que quase cinco anos de combates, violações e saques na região sudanesa de Darfur já deixaram 200 mil mortos e expulsaram 2,5 milhões de pessoas de suas casas. Milícias apoiadas pelo governo são consideradas responsáveis por boa parte dos primeiros ultrajes humanitários. Mas os grupos rebeldes, que se armaram em 2003, não escaparam da crítica internacional. Após um acordo fracassado de paz em 2006, os grupos rebeldes do Darfur se dividiram em facções. Muitos dos grupos maiores vêm se recusando até agora a participar de uma nova tentativa de realizar conversações de paz mediadas pela ONU e a União Africana.

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