Recordista, Jemima Sumgong diz ter criado relação com o Brasil


'É um país que me traz prazer e alegria', diz queniana campeã olímpica e da São Silvestre em 2016

Por Ciro Campos

A queniana Jemima Sumgong, de 32 anos, disse neste sábado que a vitória na corrida de São Silvestre propiciou criar uma relação com o Brasil. Afinal, em duas visitas ao País foram dois primeiros lugares. Depois do ouro olímpico na maratona dos Jogos do Rio, em agosto, a atleta quebrou o recorde da tradicional prova de rua paulistana, com o tempo de 48min35s.

"A partir de agora o Brasil significa muito para mim. Quando estive no Rio, ganhei o ouro. Agora, vim pela segunda vez e também ganhei. É um país que me traz prazer e alegria, fora a felicidade que gera para a minha nação", afirmou a queniana. Jemima liderou a maior parte da prova, sempre com grande vantagem para as adversárias. A segunda colocada, a compatriota Flomena Daniel, chegou quase um minuto depois.

Leul Aleme e Jemima Sumgong dividem a primeira posição do pódio da São Silvestre de 2016 Foto: Felipe Rau/Estadão
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O recorde estabelecido por Jemima foi 13 segundos abaixo do tempo de 2011, registrado pela também queniana Jeptoo Priscah. "Não imaginava que quebraria o recorde. Só pensei em manter o ritmo forte. Foi uma grande surpresa para mim conseguir esse resultado", disse. Antes da prova, a corredora comentou que por estar acostumada a correr os 42 km das maratonas, estava preocupada em como ter ritmo para percorrer os 15 km da São Silvestre.

A melhor brasileira da prova feminina, Tatiele de Carvalho, comemorou bastante o sétimo lugar. "Eu ainda vou ser campeã da São Silvestre. Não desisto nunca", disse. A corredora de 27 anos afirmou que o desempenho lhe deixa satisfeita depois de ter disputado em 2016 os 10.000m nos Jogos do Rio. "Foi o melhor ano da minha carreira. Agora meu sonho é o Mundial de Atletismo em Londres, em 2017, para representar o Brasil lá", afirmou.

92ª São Silvestre

1 | 10

São Silvestre

Foto: Sérgio Castro/Estadão
2 | 10

São Silvestre

Foto: Fernando Bizerra Jr./EFE
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Leul Aleme e Jemima Sumgong

Foto: Felipe Rau/Estadão
4 | 10

Jemima Sumgong

Foto: Felipe Rau/Estadão
5 | 10

Giovani dos Santos

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 10

São Silvestre

Foto: Sérgio Castro/Estadão
7 | 10

Chapecoense

Foto: Sérgio Castro/Estadão
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Prova feminina

Foto: Felipe Rau/Estadão
9 | 10

São Silvestre

Foto: Miguel Schincariol/AFP
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São Silvestre

Foto: Miguel Schincariol/AFP

A queniana Jemima Sumgong, de 32 anos, disse neste sábado que a vitória na corrida de São Silvestre propiciou criar uma relação com o Brasil. Afinal, em duas visitas ao País foram dois primeiros lugares. Depois do ouro olímpico na maratona dos Jogos do Rio, em agosto, a atleta quebrou o recorde da tradicional prova de rua paulistana, com o tempo de 48min35s.

"A partir de agora o Brasil significa muito para mim. Quando estive no Rio, ganhei o ouro. Agora, vim pela segunda vez e também ganhei. É um país que me traz prazer e alegria, fora a felicidade que gera para a minha nação", afirmou a queniana. Jemima liderou a maior parte da prova, sempre com grande vantagem para as adversárias. A segunda colocada, a compatriota Flomena Daniel, chegou quase um minuto depois.

Leul Aleme e Jemima Sumgong dividem a primeira posição do pódio da São Silvestre de 2016 Foto: Felipe Rau/Estadão

O recorde estabelecido por Jemima foi 13 segundos abaixo do tempo de 2011, registrado pela também queniana Jeptoo Priscah. "Não imaginava que quebraria o recorde. Só pensei em manter o ritmo forte. Foi uma grande surpresa para mim conseguir esse resultado", disse. Antes da prova, a corredora comentou que por estar acostumada a correr os 42 km das maratonas, estava preocupada em como ter ritmo para percorrer os 15 km da São Silvestre.

A melhor brasileira da prova feminina, Tatiele de Carvalho, comemorou bastante o sétimo lugar. "Eu ainda vou ser campeã da São Silvestre. Não desisto nunca", disse. A corredora de 27 anos afirmou que o desempenho lhe deixa satisfeita depois de ter disputado em 2016 os 10.000m nos Jogos do Rio. "Foi o melhor ano da minha carreira. Agora meu sonho é o Mundial de Atletismo em Londres, em 2017, para representar o Brasil lá", afirmou.

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Jemima Sumgong

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A queniana Jemima Sumgong, de 32 anos, disse neste sábado que a vitória na corrida de São Silvestre propiciou criar uma relação com o Brasil. Afinal, em duas visitas ao País foram dois primeiros lugares. Depois do ouro olímpico na maratona dos Jogos do Rio, em agosto, a atleta quebrou o recorde da tradicional prova de rua paulistana, com o tempo de 48min35s.

"A partir de agora o Brasil significa muito para mim. Quando estive no Rio, ganhei o ouro. Agora, vim pela segunda vez e também ganhei. É um país que me traz prazer e alegria, fora a felicidade que gera para a minha nação", afirmou a queniana. Jemima liderou a maior parte da prova, sempre com grande vantagem para as adversárias. A segunda colocada, a compatriota Flomena Daniel, chegou quase um minuto depois.

Leul Aleme e Jemima Sumgong dividem a primeira posição do pódio da São Silvestre de 2016 Foto: Felipe Rau/Estadão

O recorde estabelecido por Jemima foi 13 segundos abaixo do tempo de 2011, registrado pela também queniana Jeptoo Priscah. "Não imaginava que quebraria o recorde. Só pensei em manter o ritmo forte. Foi uma grande surpresa para mim conseguir esse resultado", disse. Antes da prova, a corredora comentou que por estar acostumada a correr os 42 km das maratonas, estava preocupada em como ter ritmo para percorrer os 15 km da São Silvestre.

A melhor brasileira da prova feminina, Tatiele de Carvalho, comemorou bastante o sétimo lugar. "Eu ainda vou ser campeã da São Silvestre. Não desisto nunca", disse. A corredora de 27 anos afirmou que o desempenho lhe deixa satisfeita depois de ter disputado em 2016 os 10.000m nos Jogos do Rio. "Foi o melhor ano da minha carreira. Agora meu sonho é o Mundial de Atletismo em Londres, em 2017, para representar o Brasil lá", afirmou.

92ª São Silvestre

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A queniana Jemima Sumgong, de 32 anos, disse neste sábado que a vitória na corrida de São Silvestre propiciou criar uma relação com o Brasil. Afinal, em duas visitas ao País foram dois primeiros lugares. Depois do ouro olímpico na maratona dos Jogos do Rio, em agosto, a atleta quebrou o recorde da tradicional prova de rua paulistana, com o tempo de 48min35s.

"A partir de agora o Brasil significa muito para mim. Quando estive no Rio, ganhei o ouro. Agora, vim pela segunda vez e também ganhei. É um país que me traz prazer e alegria, fora a felicidade que gera para a minha nação", afirmou a queniana. Jemima liderou a maior parte da prova, sempre com grande vantagem para as adversárias. A segunda colocada, a compatriota Flomena Daniel, chegou quase um minuto depois.

Leul Aleme e Jemima Sumgong dividem a primeira posição do pódio da São Silvestre de 2016 Foto: Felipe Rau/Estadão

O recorde estabelecido por Jemima foi 13 segundos abaixo do tempo de 2011, registrado pela também queniana Jeptoo Priscah. "Não imaginava que quebraria o recorde. Só pensei em manter o ritmo forte. Foi uma grande surpresa para mim conseguir esse resultado", disse. Antes da prova, a corredora comentou que por estar acostumada a correr os 42 km das maratonas, estava preocupada em como ter ritmo para percorrer os 15 km da São Silvestre.

A melhor brasileira da prova feminina, Tatiele de Carvalho, comemorou bastante o sétimo lugar. "Eu ainda vou ser campeã da São Silvestre. Não desisto nunca", disse. A corredora de 27 anos afirmou que o desempenho lhe deixa satisfeita depois de ter disputado em 2016 os 10.000m nos Jogos do Rio. "Foi o melhor ano da minha carreira. Agora meu sonho é o Mundial de Atletismo em Londres, em 2017, para representar o Brasil lá", afirmou.

92ª São Silvestre

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