Bastidores e curiosidades do Dacar

Cheio de regras, campeões do Dakar disputam Mundial de Rally no Catar, país da Copa do Mundo de 2022


Fala amigos! Tudo bem?

Por Ricardo Ribeiro

Amanhã (22/02) começa o Campeonato Mundial de Rally Cross Country e a etapa de abertura será no Catar, país que vai sediar a Copa do Mundo Fifa 2022. O país inteiro está em construção e não param de surgir novos empreendimentos e prédios por todos os lugares. Afinal, dinheiro ali não é problema devido ao petróleo.

E é nesse cenário que a dupla Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin representará o Brasil nos UTVs. A competição vai até o dia 26 de fevereiro e a primeira etapa terá 109,76 quilômetros de trechos cronometrados. O primeiro dia não tem tanta areia e nem dunas, mas muitas pedras e cascalho.

Reinaldo e Gustavo vão correr com um Can-Am Maverick X3, o mesmo modelo usado quando foram campeões do Rally Dakar 2018 no Peru, Bolívia e Argentina.

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Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

O país da próxima Copa do Mundo é interessante. Tem regras rígidas e a cultura e a forte tradição imperam. E eventos menores, como o Mundial de Rally Cross Country, acabam sendo fundamentais para testar o povo local e o viajante que chega dos quatro cantos do mundo.

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No Catar, por exemplo, a bebida alcóolica tem várias restrições e só se pode beber em locais especiais, como os hotéis. Estive lá alguns anos atrás e era assim. Resta saber como será na Copa.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team
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As regras de trânsito também são bem duras e os infratores recebem pesadas multas.

Os turistas também precisam ter cuidados especiais ao tirar fotos, seja de locais chamados "de segurança", como também de mulheres e de pessoas mais velhas. Eles realmente não gostam.

Outra dica dos "manuais de etiqueta" para estrangeiros é usar roupas discretas.

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Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

Regras básicas como essas são colocadas em guias preparados pelas próprias equipes de outros países e que estão no Catar para a disputa do Campeonato Mundial de Rally Cross Country.

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E como todos vão dirigir no país, a questão trânsito recebe uma atenção especial. O parágrafo que fala das principais regras de trânsito, bem como os valores das multas, vem em destaque. Tudo isso para ninguém alegar o famoso "eu não sabia".

 

Uma das equipes escreveu que a cidade de Doha está cheia de radares e por isso não adianta nem pensar em acelerar além do permitido.

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As multas podem passar dos 1.600 dólares (ou algo em torno de R$ 6.000, dependendo a cotação). E para quem avançar o sinal vermelho, a pena é de um mês de cadeia! (veja imagem aí acima).

Tomara que nossos pilotos brasileiros acelerem forte apenas nos trechos do rali...

Até a próxima, pessoal!

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

* Ricardo Ribeiro, paulista, 47 anos, é jornalista, louco por internet, tecnologia, fotografia, vídeo e café. A trabalho, participando das maiores provas off-road do Planeta, já esteve em 38 países. Fez a cobertura do Paris-Moscou-Ulan Bator-Beijing, entre França, Alemanha, Holanda, Finlândia, Rússia, Cazaquistão, Mongólia e China. Também foi quatro vezes para o até então 'Paris-Dakar' na França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Líbia, Egito, Tunísia, Mali, Burkina Faso e Senegal, na África, e três vezes entre Argentina, Chile, Bolívia e Peru. Fez a cobertura do Rally dos Sertões pela primeira vez em 1999. Já fez a cobertura da Stock Car, a maior prova do automobilismo brasileiro, da MotoGP, Rally RN 1500 e várias outras competições.

Amanhã (22/02) começa o Campeonato Mundial de Rally Cross Country e a etapa de abertura será no Catar, país que vai sediar a Copa do Mundo Fifa 2022. O país inteiro está em construção e não param de surgir novos empreendimentos e prédios por todos os lugares. Afinal, dinheiro ali não é problema devido ao petróleo.

E é nesse cenário que a dupla Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin representará o Brasil nos UTVs. A competição vai até o dia 26 de fevereiro e a primeira etapa terá 109,76 quilômetros de trechos cronometrados. O primeiro dia não tem tanta areia e nem dunas, mas muitas pedras e cascalho.

Reinaldo e Gustavo vão correr com um Can-Am Maverick X3, o mesmo modelo usado quando foram campeões do Rally Dakar 2018 no Peru, Bolívia e Argentina.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

O país da próxima Copa do Mundo é interessante. Tem regras rígidas e a cultura e a forte tradição imperam. E eventos menores, como o Mundial de Rally Cross Country, acabam sendo fundamentais para testar o povo local e o viajante que chega dos quatro cantos do mundo.

No Catar, por exemplo, a bebida alcóolica tem várias restrições e só se pode beber em locais especiais, como os hotéis. Estive lá alguns anos atrás e era assim. Resta saber como será na Copa.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

As regras de trânsito também são bem duras e os infratores recebem pesadas multas.

Os turistas também precisam ter cuidados especiais ao tirar fotos, seja de locais chamados "de segurança", como também de mulheres e de pessoas mais velhas. Eles realmente não gostam.

Outra dica dos "manuais de etiqueta" para estrangeiros é usar roupas discretas.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

Regras básicas como essas são colocadas em guias preparados pelas próprias equipes de outros países e que estão no Catar para a disputa do Campeonato Mundial de Rally Cross Country.

E como todos vão dirigir no país, a questão trânsito recebe uma atenção especial. O parágrafo que fala das principais regras de trânsito, bem como os valores das multas, vem em destaque. Tudo isso para ninguém alegar o famoso "eu não sabia".

 

Uma das equipes escreveu que a cidade de Doha está cheia de radares e por isso não adianta nem pensar em acelerar além do permitido.

As multas podem passar dos 1.600 dólares (ou algo em torno de R$ 6.000, dependendo a cotação). E para quem avançar o sinal vermelho, a pena é de um mês de cadeia! (veja imagem aí acima).

Tomara que nossos pilotos brasileiros acelerem forte apenas nos trechos do rali...

Até a próxima, pessoal!

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

* Ricardo Ribeiro, paulista, 47 anos, é jornalista, louco por internet, tecnologia, fotografia, vídeo e café. A trabalho, participando das maiores provas off-road do Planeta, já esteve em 38 países. Fez a cobertura do Paris-Moscou-Ulan Bator-Beijing, entre França, Alemanha, Holanda, Finlândia, Rússia, Cazaquistão, Mongólia e China. Também foi quatro vezes para o até então 'Paris-Dakar' na França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Líbia, Egito, Tunísia, Mali, Burkina Faso e Senegal, na África, e três vezes entre Argentina, Chile, Bolívia e Peru. Fez a cobertura do Rally dos Sertões pela primeira vez em 1999. Já fez a cobertura da Stock Car, a maior prova do automobilismo brasileiro, da MotoGP, Rally RN 1500 e várias outras competições.

Amanhã (22/02) começa o Campeonato Mundial de Rally Cross Country e a etapa de abertura será no Catar, país que vai sediar a Copa do Mundo Fifa 2022. O país inteiro está em construção e não param de surgir novos empreendimentos e prédios por todos os lugares. Afinal, dinheiro ali não é problema devido ao petróleo.

E é nesse cenário que a dupla Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin representará o Brasil nos UTVs. A competição vai até o dia 26 de fevereiro e a primeira etapa terá 109,76 quilômetros de trechos cronometrados. O primeiro dia não tem tanta areia e nem dunas, mas muitas pedras e cascalho.

Reinaldo e Gustavo vão correr com um Can-Am Maverick X3, o mesmo modelo usado quando foram campeões do Rally Dakar 2018 no Peru, Bolívia e Argentina.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

O país da próxima Copa do Mundo é interessante. Tem regras rígidas e a cultura e a forte tradição imperam. E eventos menores, como o Mundial de Rally Cross Country, acabam sendo fundamentais para testar o povo local e o viajante que chega dos quatro cantos do mundo.

No Catar, por exemplo, a bebida alcóolica tem várias restrições e só se pode beber em locais especiais, como os hotéis. Estive lá alguns anos atrás e era assim. Resta saber como será na Copa.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

As regras de trânsito também são bem duras e os infratores recebem pesadas multas.

Os turistas também precisam ter cuidados especiais ao tirar fotos, seja de locais chamados "de segurança", como também de mulheres e de pessoas mais velhas. Eles realmente não gostam.

Outra dica dos "manuais de etiqueta" para estrangeiros é usar roupas discretas.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

Regras básicas como essas são colocadas em guias preparados pelas próprias equipes de outros países e que estão no Catar para a disputa do Campeonato Mundial de Rally Cross Country.

E como todos vão dirigir no país, a questão trânsito recebe uma atenção especial. O parágrafo que fala das principais regras de trânsito, bem como os valores das multas, vem em destaque. Tudo isso para ninguém alegar o famoso "eu não sabia".

 

Uma das equipes escreveu que a cidade de Doha está cheia de radares e por isso não adianta nem pensar em acelerar além do permitido.

As multas podem passar dos 1.600 dólares (ou algo em torno de R$ 6.000, dependendo a cotação). E para quem avançar o sinal vermelho, a pena é de um mês de cadeia! (veja imagem aí acima).

Tomara que nossos pilotos brasileiros acelerem forte apenas nos trechos do rali...

Até a próxima, pessoal!

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

* Ricardo Ribeiro, paulista, 47 anos, é jornalista, louco por internet, tecnologia, fotografia, vídeo e café. A trabalho, participando das maiores provas off-road do Planeta, já esteve em 38 países. Fez a cobertura do Paris-Moscou-Ulan Bator-Beijing, entre França, Alemanha, Holanda, Finlândia, Rússia, Cazaquistão, Mongólia e China. Também foi quatro vezes para o até então 'Paris-Dakar' na França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Líbia, Egito, Tunísia, Mali, Burkina Faso e Senegal, na África, e três vezes entre Argentina, Chile, Bolívia e Peru. Fez a cobertura do Rally dos Sertões pela primeira vez em 1999. Já fez a cobertura da Stock Car, a maior prova do automobilismo brasileiro, da MotoGP, Rally RN 1500 e várias outras competições.

Amanhã (22/02) começa o Campeonato Mundial de Rally Cross Country e a etapa de abertura será no Catar, país que vai sediar a Copa do Mundo Fifa 2022. O país inteiro está em construção e não param de surgir novos empreendimentos e prédios por todos os lugares. Afinal, dinheiro ali não é problema devido ao petróleo.

E é nesse cenário que a dupla Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin representará o Brasil nos UTVs. A competição vai até o dia 26 de fevereiro e a primeira etapa terá 109,76 quilômetros de trechos cronometrados. O primeiro dia não tem tanta areia e nem dunas, mas muitas pedras e cascalho.

Reinaldo e Gustavo vão correr com um Can-Am Maverick X3, o mesmo modelo usado quando foram campeões do Rally Dakar 2018 no Peru, Bolívia e Argentina.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

O país da próxima Copa do Mundo é interessante. Tem regras rígidas e a cultura e a forte tradição imperam. E eventos menores, como o Mundial de Rally Cross Country, acabam sendo fundamentais para testar o povo local e o viajante que chega dos quatro cantos do mundo.

No Catar, por exemplo, a bebida alcóolica tem várias restrições e só se pode beber em locais especiais, como os hotéis. Estive lá alguns anos atrás e era assim. Resta saber como será na Copa.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

As regras de trânsito também são bem duras e os infratores recebem pesadas multas.

Os turistas também precisam ter cuidados especiais ao tirar fotos, seja de locais chamados "de segurança", como também de mulheres e de pessoas mais velhas. Eles realmente não gostam.

Outra dica dos "manuais de etiqueta" para estrangeiros é usar roupas discretas.

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

Regras básicas como essas são colocadas em guias preparados pelas próprias equipes de outros países e que estão no Catar para a disputa do Campeonato Mundial de Rally Cross Country.

E como todos vão dirigir no país, a questão trânsito recebe uma atenção especial. O parágrafo que fala das principais regras de trânsito, bem como os valores das multas, vem em destaque. Tudo isso para ninguém alegar o famoso "eu não sabia".

 

Uma das equipes escreveu que a cidade de Doha está cheia de radares e por isso não adianta nem pensar em acelerar além do permitido.

As multas podem passar dos 1.600 dólares (ou algo em torno de R$ 6.000, dependendo a cotação). E para quem avançar o sinal vermelho, a pena é de um mês de cadeia! (veja imagem aí acima).

Tomara que nossos pilotos brasileiros acelerem forte apenas nos trechos do rali...

Até a próxima, pessoal!

Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin, campeões do Rally Dakar, vão representar o Brasil no Mundial de Rally Cross Country. Foto: MCH/Monster Energy Can-Am Rally Team

* Ricardo Ribeiro, paulista, 47 anos, é jornalista, louco por internet, tecnologia, fotografia, vídeo e café. A trabalho, participando das maiores provas off-road do Planeta, já esteve em 38 países. Fez a cobertura do Paris-Moscou-Ulan Bator-Beijing, entre França, Alemanha, Holanda, Finlândia, Rússia, Cazaquistão, Mongólia e China. Também foi quatro vezes para o até então 'Paris-Dakar' na França, Espanha, Marrocos, Mauritânia, Líbia, Egito, Tunísia, Mali, Burkina Faso e Senegal, na África, e três vezes entre Argentina, Chile, Bolívia e Peru. Fez a cobertura do Rally dos Sertões pela primeira vez em 1999. Já fez a cobertura da Stock Car, a maior prova do automobilismo brasileiro, da MotoGP, Rally RN 1500 e várias outras competições.

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