Acordo foi 'vitória do multilateralismo', avalia Patriota


Herton Escobar, enviado especial ao Rio

Por gabrielacupani

O acordo costurado pelo Brasil sobre o documento final da Rio+20 foi uma "vitória do multilateralismo", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo ele, o texto chegou ao Rio com apenas 40% de seu conteúdo acordado. "Agora temos 100%", disse ele, em entrevista coletiva que terminou agora. "Não é pouco para três dias", completou, referindo-se ao tempo que o Brasil ficou à frente das negociações (desde sábado).

"O espírito do Rio continua vivo", disse o ministro, ressaltando que uma das principais batalhas na negociação foi não retroceder em relação aos princípios que haviam sido acordados na Rio-92, duas décadas atrás.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também se disse muito satisfeita com os resultados - classificados como fracos e pouco ambiciosos por várias organizações ambientalistas e até por delegações de alguns países que concordaram com o documento. "Muito da posição brasileira está no texto final", disse ela, citando, novamente, o não retrocesso em relação aos princípios do Rio - em especial, ao das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

continua após a publicidade

Izabella elogiou a atuação dos diplomatas brasileiros, que conseguiram fechar um texto antes do início da cúpula de alto nível da conferência, que começa amanhã e vai até sexta. "É a primeira vez que vejo uma conferência terminar dentro dos prazos", disse. "É mérito da diplomacia brasileira."

Na sequência de alto nível, para a qual são esperados cerca de cem chefes de Estado, o documento, em tese ainda poderá ser modificado. Dentro dos protocolos diplomáticos, porém, é extremamente improvável que algum país reabra as discussões depois de já ter dado seu consenso ao rascunho "fechado" de hoje.

 

O acordo costurado pelo Brasil sobre o documento final da Rio+20 foi uma "vitória do multilateralismo", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo ele, o texto chegou ao Rio com apenas 40% de seu conteúdo acordado. "Agora temos 100%", disse ele, em entrevista coletiva que terminou agora. "Não é pouco para três dias", completou, referindo-se ao tempo que o Brasil ficou à frente das negociações (desde sábado).

"O espírito do Rio continua vivo", disse o ministro, ressaltando que uma das principais batalhas na negociação foi não retroceder em relação aos princípios que haviam sido acordados na Rio-92, duas décadas atrás.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também se disse muito satisfeita com os resultados - classificados como fracos e pouco ambiciosos por várias organizações ambientalistas e até por delegações de alguns países que concordaram com o documento. "Muito da posição brasileira está no texto final", disse ela, citando, novamente, o não retrocesso em relação aos princípios do Rio - em especial, ao das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

Izabella elogiou a atuação dos diplomatas brasileiros, que conseguiram fechar um texto antes do início da cúpula de alto nível da conferência, que começa amanhã e vai até sexta. "É a primeira vez que vejo uma conferência terminar dentro dos prazos", disse. "É mérito da diplomacia brasileira."

Na sequência de alto nível, para a qual são esperados cerca de cem chefes de Estado, o documento, em tese ainda poderá ser modificado. Dentro dos protocolos diplomáticos, porém, é extremamente improvável que algum país reabra as discussões depois de já ter dado seu consenso ao rascunho "fechado" de hoje.

 

O acordo costurado pelo Brasil sobre o documento final da Rio+20 foi uma "vitória do multilateralismo", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo ele, o texto chegou ao Rio com apenas 40% de seu conteúdo acordado. "Agora temos 100%", disse ele, em entrevista coletiva que terminou agora. "Não é pouco para três dias", completou, referindo-se ao tempo que o Brasil ficou à frente das negociações (desde sábado).

"O espírito do Rio continua vivo", disse o ministro, ressaltando que uma das principais batalhas na negociação foi não retroceder em relação aos princípios que haviam sido acordados na Rio-92, duas décadas atrás.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também se disse muito satisfeita com os resultados - classificados como fracos e pouco ambiciosos por várias organizações ambientalistas e até por delegações de alguns países que concordaram com o documento. "Muito da posição brasileira está no texto final", disse ela, citando, novamente, o não retrocesso em relação aos princípios do Rio - em especial, ao das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

Izabella elogiou a atuação dos diplomatas brasileiros, que conseguiram fechar um texto antes do início da cúpula de alto nível da conferência, que começa amanhã e vai até sexta. "É a primeira vez que vejo uma conferência terminar dentro dos prazos", disse. "É mérito da diplomacia brasileira."

Na sequência de alto nível, para a qual são esperados cerca de cem chefes de Estado, o documento, em tese ainda poderá ser modificado. Dentro dos protocolos diplomáticos, porém, é extremamente improvável que algum país reabra as discussões depois de já ter dado seu consenso ao rascunho "fechado" de hoje.

 

O acordo costurado pelo Brasil sobre o documento final da Rio+20 foi uma "vitória do multilateralismo", disse o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Segundo ele, o texto chegou ao Rio com apenas 40% de seu conteúdo acordado. "Agora temos 100%", disse ele, em entrevista coletiva que terminou agora. "Não é pouco para três dias", completou, referindo-se ao tempo que o Brasil ficou à frente das negociações (desde sábado).

"O espírito do Rio continua vivo", disse o ministro, ressaltando que uma das principais batalhas na negociação foi não retroceder em relação aos princípios que haviam sido acordados na Rio-92, duas décadas atrás.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também se disse muito satisfeita com os resultados - classificados como fracos e pouco ambiciosos por várias organizações ambientalistas e até por delegações de alguns países que concordaram com o documento. "Muito da posição brasileira está no texto final", disse ela, citando, novamente, o não retrocesso em relação aos princípios do Rio - em especial, ao das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

Izabella elogiou a atuação dos diplomatas brasileiros, que conseguiram fechar um texto antes do início da cúpula de alto nível da conferência, que começa amanhã e vai até sexta. "É a primeira vez que vejo uma conferência terminar dentro dos prazos", disse. "É mérito da diplomacia brasileira."

Na sequência de alto nível, para a qual são esperados cerca de cem chefes de Estado, o documento, em tese ainda poderá ser modificado. Dentro dos protocolos diplomáticos, porém, é extremamente improvável que algum país reabra as discussões depois de já ter dado seu consenso ao rascunho "fechado" de hoje.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.