Brasil andou para trás desde a Eco-92, diz Greenpeace


Por emanuel
 

Emanuel Bomfim e Paulina Chamorro, no Rio de Janeiro

Uma das principais sensações da Rio+20 está atracada no Píer Mauá. É o sofisticado navio do Greenpeace "Rainbow Warrior", utilizado pela ONG em campanhas de conscientização e protestos pelo mundo. A partir deste sábado, 16, o público poderá visitar a embarcação - que está em mares brasileiros desde março.

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"Objetivo da vinda do navio, além de mostrá-lo, é falar das nossas principais campanhas no Brasil, como a lei do desmatamento zero e a campanha de energia, para promover as fontes renováveis", disse Ricardo Baitela, coordenador de campanhas da Organização.

Segundo ele, o Brasil pouco avançou no uso extensivo de energias renováveis. "O que nós temos como placar energético é que conseguimos nos desenvolver, mas uma série de ações poderiam ter sido feitas para Conferência e não foram. Ainda temos carência de planejamento, de uma política integrada de energias que poderiam traduzir todo este potencial. Temos energias baratas, mas que não podem ser adquiridas pela população".

O Greenpeace atuará em seminários durante a Cúpula dos Povos, mas não esconde o pessimismo diante dos possíveis resultados da Rio+20. "Desde a Eco-92 até hoje andamos para trás. Somos uma das maiores economias do mundo, mas somos o 3º maior emissor,somente atrás de Estados Unidos e China", alertou Baitela.

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Emanuel Bomfim e Paulina Chamorro, no Rio de Janeiro

Uma das principais sensações da Rio+20 está atracada no Píer Mauá. É o sofisticado navio do Greenpeace "Rainbow Warrior", utilizado pela ONG em campanhas de conscientização e protestos pelo mundo. A partir deste sábado, 16, o público poderá visitar a embarcação - que está em mares brasileiros desde março.

"Objetivo da vinda do navio, além de mostrá-lo, é falar das nossas principais campanhas no Brasil, como a lei do desmatamento zero e a campanha de energia, para promover as fontes renováveis", disse Ricardo Baitela, coordenador de campanhas da Organização.

Segundo ele, o Brasil pouco avançou no uso extensivo de energias renováveis. "O que nós temos como placar energético é que conseguimos nos desenvolver, mas uma série de ações poderiam ter sido feitas para Conferência e não foram. Ainda temos carência de planejamento, de uma política integrada de energias que poderiam traduzir todo este potencial. Temos energias baratas, mas que não podem ser adquiridas pela população".

O Greenpeace atuará em seminários durante a Cúpula dos Povos, mas não esconde o pessimismo diante dos possíveis resultados da Rio+20. "Desde a Eco-92 até hoje andamos para trás. Somos uma das maiores economias do mundo, mas somos o 3º maior emissor,somente atrás de Estados Unidos e China", alertou Baitela.

 

Emanuel Bomfim e Paulina Chamorro, no Rio de Janeiro

Uma das principais sensações da Rio+20 está atracada no Píer Mauá. É o sofisticado navio do Greenpeace "Rainbow Warrior", utilizado pela ONG em campanhas de conscientização e protestos pelo mundo. A partir deste sábado, 16, o público poderá visitar a embarcação - que está em mares brasileiros desde março.

"Objetivo da vinda do navio, além de mostrá-lo, é falar das nossas principais campanhas no Brasil, como a lei do desmatamento zero e a campanha de energia, para promover as fontes renováveis", disse Ricardo Baitela, coordenador de campanhas da Organização.

Segundo ele, o Brasil pouco avançou no uso extensivo de energias renováveis. "O que nós temos como placar energético é que conseguimos nos desenvolver, mas uma série de ações poderiam ter sido feitas para Conferência e não foram. Ainda temos carência de planejamento, de uma política integrada de energias que poderiam traduzir todo este potencial. Temos energias baratas, mas que não podem ser adquiridas pela população".

O Greenpeace atuará em seminários durante a Cúpula dos Povos, mas não esconde o pessimismo diante dos possíveis resultados da Rio+20. "Desde a Eco-92 até hoje andamos para trás. Somos uma das maiores economias do mundo, mas somos o 3º maior emissor,somente atrás de Estados Unidos e China", alertou Baitela.

 

Emanuel Bomfim e Paulina Chamorro, no Rio de Janeiro

Uma das principais sensações da Rio+20 está atracada no Píer Mauá. É o sofisticado navio do Greenpeace "Rainbow Warrior", utilizado pela ONG em campanhas de conscientização e protestos pelo mundo. A partir deste sábado, 16, o público poderá visitar a embarcação - que está em mares brasileiros desde março.

"Objetivo da vinda do navio, além de mostrá-lo, é falar das nossas principais campanhas no Brasil, como a lei do desmatamento zero e a campanha de energia, para promover as fontes renováveis", disse Ricardo Baitela, coordenador de campanhas da Organização.

Segundo ele, o Brasil pouco avançou no uso extensivo de energias renováveis. "O que nós temos como placar energético é que conseguimos nos desenvolver, mas uma série de ações poderiam ter sido feitas para Conferência e não foram. Ainda temos carência de planejamento, de uma política integrada de energias que poderiam traduzir todo este potencial. Temos energias baratas, mas que não podem ser adquiridas pela população".

O Greenpeace atuará em seminários durante a Cúpula dos Povos, mas não esconde o pessimismo diante dos possíveis resultados da Rio+20. "Desde a Eco-92 até hoje andamos para trás. Somos uma das maiores economias do mundo, mas somos o 3º maior emissor,somente atrás de Estados Unidos e China", alertou Baitela.

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