Documento da Rio+20 é um retrocesso em relação à Eco-92, diz Cúpula dos Povos


Por João Coscelli

A declaração final da Cúpula dos Povos, apresentada nesta sexta-feira, 22, pelos movimentos sociais e ambientais que compõem o evento paralelo à Rio+20, faz duras críticas ao documento elaborado pelos governos na conferência mundial do meio ambiente. De acordo com os manifestantes, o evento no Rio mostrou um retrocesso em relação à Eco-92.

"Há vinte anos, o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos", afirma o documento da Cúpula. "A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmo atores que provocaram a crise global."

Frustrados com os resultados do evento, os manifestantes intensificaram os protestos pelas ruas do Rio nos últimos dias e causaram transtornos no tráfego carioca. Com a ausência de importantes chefes de estados, os representantes de movimentos populares criticaram o modo como foi elaborado o texto final.

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"As instituições financeiras multilateraism as coalizões a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferência oficial", diz o documento, que se posiciona contra o desenvolvimento do conceito de economia verde.

Mesmo assim, os organizadores comemoraram o balanço do evento paralelo no Aterro do Flamengo. "Estamos satisfeitos com nossa participação, pois cumprimos nosso papel de fazer um contraponto a este evento mundial. Nossa previsão era de que não haveria avanço e isso se confirmou quando nos reunimos com o secretário-geral da ONU (Ban Ki-moon) pela. Ele respondeu de forma genérica e pouco contundente, dizendo que o documento da Rio+20 deveria ser considerado um primeiro passo", afirma Darci Franco, um dos responsáveis pela organização da Cúpula dos Povos.

A declaração final da Cúpula dos Povos, apresentada nesta sexta-feira, 22, pelos movimentos sociais e ambientais que compõem o evento paralelo à Rio+20, faz duras críticas ao documento elaborado pelos governos na conferência mundial do meio ambiente. De acordo com os manifestantes, o evento no Rio mostrou um retrocesso em relação à Eco-92.

"Há vinte anos, o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos", afirma o documento da Cúpula. "A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmo atores que provocaram a crise global."

Frustrados com os resultados do evento, os manifestantes intensificaram os protestos pelas ruas do Rio nos últimos dias e causaram transtornos no tráfego carioca. Com a ausência de importantes chefes de estados, os representantes de movimentos populares criticaram o modo como foi elaborado o texto final.

"As instituições financeiras multilateraism as coalizões a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferência oficial", diz o documento, que se posiciona contra o desenvolvimento do conceito de economia verde.

Mesmo assim, os organizadores comemoraram o balanço do evento paralelo no Aterro do Flamengo. "Estamos satisfeitos com nossa participação, pois cumprimos nosso papel de fazer um contraponto a este evento mundial. Nossa previsão era de que não haveria avanço e isso se confirmou quando nos reunimos com o secretário-geral da ONU (Ban Ki-moon) pela. Ele respondeu de forma genérica e pouco contundente, dizendo que o documento da Rio+20 deveria ser considerado um primeiro passo", afirma Darci Franco, um dos responsáveis pela organização da Cúpula dos Povos.

A declaração final da Cúpula dos Povos, apresentada nesta sexta-feira, 22, pelos movimentos sociais e ambientais que compõem o evento paralelo à Rio+20, faz duras críticas ao documento elaborado pelos governos na conferência mundial do meio ambiente. De acordo com os manifestantes, o evento no Rio mostrou um retrocesso em relação à Eco-92.

"Há vinte anos, o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos", afirma o documento da Cúpula. "A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmo atores que provocaram a crise global."

Frustrados com os resultados do evento, os manifestantes intensificaram os protestos pelas ruas do Rio nos últimos dias e causaram transtornos no tráfego carioca. Com a ausência de importantes chefes de estados, os representantes de movimentos populares criticaram o modo como foi elaborado o texto final.

"As instituições financeiras multilateraism as coalizões a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferência oficial", diz o documento, que se posiciona contra o desenvolvimento do conceito de economia verde.

Mesmo assim, os organizadores comemoraram o balanço do evento paralelo no Aterro do Flamengo. "Estamos satisfeitos com nossa participação, pois cumprimos nosso papel de fazer um contraponto a este evento mundial. Nossa previsão era de que não haveria avanço e isso se confirmou quando nos reunimos com o secretário-geral da ONU (Ban Ki-moon) pela. Ele respondeu de forma genérica e pouco contundente, dizendo que o documento da Rio+20 deveria ser considerado um primeiro passo", afirma Darci Franco, um dos responsáveis pela organização da Cúpula dos Povos.

A declaração final da Cúpula dos Povos, apresentada nesta sexta-feira, 22, pelos movimentos sociais e ambientais que compõem o evento paralelo à Rio+20, faz duras críticas ao documento elaborado pelos governos na conferência mundial do meio ambiente. De acordo com os manifestantes, o evento no Rio mostrou um retrocesso em relação à Eco-92.

"Há vinte anos, o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo, denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos humanos já reconhecidos", afirma o documento da Cúpula. "A Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmo atores que provocaram a crise global."

Frustrados com os resultados do evento, os manifestantes intensificaram os protestos pelas ruas do Rio nos últimos dias e causaram transtornos no tráfego carioca. Com a ausência de importantes chefes de estados, os representantes de movimentos populares criticaram o modo como foi elaborado o texto final.

"As instituições financeiras multilateraism as coalizões a serviço do sistema financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferência oficial", diz o documento, que se posiciona contra o desenvolvimento do conceito de economia verde.

Mesmo assim, os organizadores comemoraram o balanço do evento paralelo no Aterro do Flamengo. "Estamos satisfeitos com nossa participação, pois cumprimos nosso papel de fazer um contraponto a este evento mundial. Nossa previsão era de que não haveria avanço e isso se confirmou quando nos reunimos com o secretário-geral da ONU (Ban Ki-moon) pela. Ele respondeu de forma genérica e pouco contundente, dizendo que o documento da Rio+20 deveria ser considerado um primeiro passo", afirma Darci Franco, um dos responsáveis pela organização da Cúpula dos Povos.

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