Raúl Castro pede nova ordem mundial


João Coscelli - Estadão.com.br

Por João Coscelli

Expressando a posição de um país particularmente preocupado com as mudaças climáticas, o presidente de Cuba, Raúl Castro, criticou os países de primeiro mundo pelas fracas políticas ambientais e afirmou que a saída para o desenvolvimento sustentável e pacífico é "tentar uma nova distribuição do mundo".

Assim como o boliviano Evo Morales, Raúl iniciou o discurso citando seu irmão Fidel Castro, que representou Cuba na Eco-92. "Uma espécie biológica está muito perto de desaparecer porque as condições do local onde vive estão se degradando - é o homem", repetiu o atual presidente cubano.

Para Raúl, as metas da Eco-92 não foram atingidas e o acordo da atual conferência é considerado fraco por causa da "falta de vontade política dos países de primeiro mundo de arcar com suas obrigações".

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O líder socialista a mudança climáticas está provocando mudanças que afetarão principalmente os países da África, da Ásia e da América Latina. Cuba está em uma área do caribe bastante afetada por furacões, e por isso as mudanças climáticas são de extrema importância para a ilha e seus vizinhos.

Raúl não deixou de criticar os Estados Unidos, que não citou nominalmente, mas fez referência ao citar "a invasão de 2003" e "mais recentemente no norte da África", em alusão às incursões militares no Iraque e na Líbia, afirmando que tais ações foram fruto do imperialismo também responsável pela atual situação ambiental do planeta.

A solução apontada pelo cubano foi uma "nova distribuição do mundo, para evitar uma espiral de conflitos sem precedentes". "A única alternativa é construir sociedades mais justas, com uma ordem internacional mais equitativa, garantindo o direito a todos e o desenvolvimento sustentável aos países do sul", concluiu.

Expressando a posição de um país particularmente preocupado com as mudaças climáticas, o presidente de Cuba, Raúl Castro, criticou os países de primeiro mundo pelas fracas políticas ambientais e afirmou que a saída para o desenvolvimento sustentável e pacífico é "tentar uma nova distribuição do mundo".

Assim como o boliviano Evo Morales, Raúl iniciou o discurso citando seu irmão Fidel Castro, que representou Cuba na Eco-92. "Uma espécie biológica está muito perto de desaparecer porque as condições do local onde vive estão se degradando - é o homem", repetiu o atual presidente cubano.

Para Raúl, as metas da Eco-92 não foram atingidas e o acordo da atual conferência é considerado fraco por causa da "falta de vontade política dos países de primeiro mundo de arcar com suas obrigações".

O líder socialista a mudança climáticas está provocando mudanças que afetarão principalmente os países da África, da Ásia e da América Latina. Cuba está em uma área do caribe bastante afetada por furacões, e por isso as mudanças climáticas são de extrema importância para a ilha e seus vizinhos.

Raúl não deixou de criticar os Estados Unidos, que não citou nominalmente, mas fez referência ao citar "a invasão de 2003" e "mais recentemente no norte da África", em alusão às incursões militares no Iraque e na Líbia, afirmando que tais ações foram fruto do imperialismo também responsável pela atual situação ambiental do planeta.

A solução apontada pelo cubano foi uma "nova distribuição do mundo, para evitar uma espiral de conflitos sem precedentes". "A única alternativa é construir sociedades mais justas, com uma ordem internacional mais equitativa, garantindo o direito a todos e o desenvolvimento sustentável aos países do sul", concluiu.

Expressando a posição de um país particularmente preocupado com as mudaças climáticas, o presidente de Cuba, Raúl Castro, criticou os países de primeiro mundo pelas fracas políticas ambientais e afirmou que a saída para o desenvolvimento sustentável e pacífico é "tentar uma nova distribuição do mundo".

Assim como o boliviano Evo Morales, Raúl iniciou o discurso citando seu irmão Fidel Castro, que representou Cuba na Eco-92. "Uma espécie biológica está muito perto de desaparecer porque as condições do local onde vive estão se degradando - é o homem", repetiu o atual presidente cubano.

Para Raúl, as metas da Eco-92 não foram atingidas e o acordo da atual conferência é considerado fraco por causa da "falta de vontade política dos países de primeiro mundo de arcar com suas obrigações".

O líder socialista a mudança climáticas está provocando mudanças que afetarão principalmente os países da África, da Ásia e da América Latina. Cuba está em uma área do caribe bastante afetada por furacões, e por isso as mudanças climáticas são de extrema importância para a ilha e seus vizinhos.

Raúl não deixou de criticar os Estados Unidos, que não citou nominalmente, mas fez referência ao citar "a invasão de 2003" e "mais recentemente no norte da África", em alusão às incursões militares no Iraque e na Líbia, afirmando que tais ações foram fruto do imperialismo também responsável pela atual situação ambiental do planeta.

A solução apontada pelo cubano foi uma "nova distribuição do mundo, para evitar uma espiral de conflitos sem precedentes". "A única alternativa é construir sociedades mais justas, com uma ordem internacional mais equitativa, garantindo o direito a todos e o desenvolvimento sustentável aos países do sul", concluiu.

Expressando a posição de um país particularmente preocupado com as mudaças climáticas, o presidente de Cuba, Raúl Castro, criticou os países de primeiro mundo pelas fracas políticas ambientais e afirmou que a saída para o desenvolvimento sustentável e pacífico é "tentar uma nova distribuição do mundo".

Assim como o boliviano Evo Morales, Raúl iniciou o discurso citando seu irmão Fidel Castro, que representou Cuba na Eco-92. "Uma espécie biológica está muito perto de desaparecer porque as condições do local onde vive estão se degradando - é o homem", repetiu o atual presidente cubano.

Para Raúl, as metas da Eco-92 não foram atingidas e o acordo da atual conferência é considerado fraco por causa da "falta de vontade política dos países de primeiro mundo de arcar com suas obrigações".

O líder socialista a mudança climáticas está provocando mudanças que afetarão principalmente os países da África, da Ásia e da América Latina. Cuba está em uma área do caribe bastante afetada por furacões, e por isso as mudanças climáticas são de extrema importância para a ilha e seus vizinhos.

Raúl não deixou de criticar os Estados Unidos, que não citou nominalmente, mas fez referência ao citar "a invasão de 2003" e "mais recentemente no norte da África", em alusão às incursões militares no Iraque e na Líbia, afirmando que tais ações foram fruto do imperialismo também responsável pela atual situação ambiental do planeta.

A solução apontada pelo cubano foi uma "nova distribuição do mundo, para evitar uma espiral de conflitos sem precedentes". "A única alternativa é construir sociedades mais justas, com uma ordem internacional mais equitativa, garantindo o direito a todos e o desenvolvimento sustentável aos países do sul", concluiu.

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