'Temos só mais um dia, acelerem', clama ONU


Giovana Girardi - O Estado de S. Paulo

Por João Coscelli

No segundo dia da fase final de negociações preparatórias da Rio+20, que deveria ser capaz de finalizar um texto para ser debatido pelos chefes de Estado, o impasse em torno dos principais temas continua. Mais uma vez, a ONU clamou aos negociadores que acelerem as discussões e consigam alcançar acordos até amanhã.

ESPECIAL: A cobertura da Rio+20ARQUIVO: A Eco-92 nas páginas do 'Estado'

"O humor de todos está muito mais positivo do que havia em Nova York (no penúltimo encontro, no começo do mês), mas há uma certa preocupação que não estamos indo tão rápido quando precisaríamos e que o progresso das negociações precisa ser acelerado para chegar a um fechamento justo e inclusivo", afirmou em coletiva à impressa Nikhil Seth, do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.

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Os principais problemas, diz, continuam sendo nos temas mais esperados como resultado da conferência: os meios de implementação do desenvolvimento sustentável e a transferência de tecnologia. Outro ponto delicado é o que estabelece a reafirmação de princípios assumidos durante a Rio-92, como o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, que prevê que os mais ricos, por historicamente terem contribuído mais com a degradação do planeta, devem pagar mais.

Em relação a qual deve ser o próximo passo, caso não se chegue a um acordo até amanhã, o representante da ONU disse que esses detalhes ainda devem ser estabelecidos em uma reunião ao final do dia. Mais cedo, porém, um outro membro das Nações Unidas afirmou que provavelmente o governo brasileiro vai assumir o rumo das negociações.

No segundo dia da fase final de negociações preparatórias da Rio+20, que deveria ser capaz de finalizar um texto para ser debatido pelos chefes de Estado, o impasse em torno dos principais temas continua. Mais uma vez, a ONU clamou aos negociadores que acelerem as discussões e consigam alcançar acordos até amanhã.

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"O humor de todos está muito mais positivo do que havia em Nova York (no penúltimo encontro, no começo do mês), mas há uma certa preocupação que não estamos indo tão rápido quando precisaríamos e que o progresso das negociações precisa ser acelerado para chegar a um fechamento justo e inclusivo", afirmou em coletiva à impressa Nikhil Seth, do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.

Os principais problemas, diz, continuam sendo nos temas mais esperados como resultado da conferência: os meios de implementação do desenvolvimento sustentável e a transferência de tecnologia. Outro ponto delicado é o que estabelece a reafirmação de princípios assumidos durante a Rio-92, como o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, que prevê que os mais ricos, por historicamente terem contribuído mais com a degradação do planeta, devem pagar mais.

Em relação a qual deve ser o próximo passo, caso não se chegue a um acordo até amanhã, o representante da ONU disse que esses detalhes ainda devem ser estabelecidos em uma reunião ao final do dia. Mais cedo, porém, um outro membro das Nações Unidas afirmou que provavelmente o governo brasileiro vai assumir o rumo das negociações.

No segundo dia da fase final de negociações preparatórias da Rio+20, que deveria ser capaz de finalizar um texto para ser debatido pelos chefes de Estado, o impasse em torno dos principais temas continua. Mais uma vez, a ONU clamou aos negociadores que acelerem as discussões e consigam alcançar acordos até amanhã.

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"O humor de todos está muito mais positivo do que havia em Nova York (no penúltimo encontro, no começo do mês), mas há uma certa preocupação que não estamos indo tão rápido quando precisaríamos e que o progresso das negociações precisa ser acelerado para chegar a um fechamento justo e inclusivo", afirmou em coletiva à impressa Nikhil Seth, do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.

Os principais problemas, diz, continuam sendo nos temas mais esperados como resultado da conferência: os meios de implementação do desenvolvimento sustentável e a transferência de tecnologia. Outro ponto delicado é o que estabelece a reafirmação de princípios assumidos durante a Rio-92, como o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, que prevê que os mais ricos, por historicamente terem contribuído mais com a degradação do planeta, devem pagar mais.

Em relação a qual deve ser o próximo passo, caso não se chegue a um acordo até amanhã, o representante da ONU disse que esses detalhes ainda devem ser estabelecidos em uma reunião ao final do dia. Mais cedo, porém, um outro membro das Nações Unidas afirmou que provavelmente o governo brasileiro vai assumir o rumo das negociações.

No segundo dia da fase final de negociações preparatórias da Rio+20, que deveria ser capaz de finalizar um texto para ser debatido pelos chefes de Estado, o impasse em torno dos principais temas continua. Mais uma vez, a ONU clamou aos negociadores que acelerem as discussões e consigam alcançar acordos até amanhã.

ESPECIAL: A cobertura da Rio+20ARQUIVO: A Eco-92 nas páginas do 'Estado'

"O humor de todos está muito mais positivo do que havia em Nova York (no penúltimo encontro, no começo do mês), mas há uma certa preocupação que não estamos indo tão rápido quando precisaríamos e que o progresso das negociações precisa ser acelerado para chegar a um fechamento justo e inclusivo", afirmou em coletiva à impressa Nikhil Seth, do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU.

Os principais problemas, diz, continuam sendo nos temas mais esperados como resultado da conferência: os meios de implementação do desenvolvimento sustentável e a transferência de tecnologia. Outro ponto delicado é o que estabelece a reafirmação de princípios assumidos durante a Rio-92, como o das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, que prevê que os mais ricos, por historicamente terem contribuído mais com a degradação do planeta, devem pagar mais.

Em relação a qual deve ser o próximo passo, caso não se chegue a um acordo até amanhã, o representante da ONU disse que esses detalhes ainda devem ser estabelecidos em uma reunião ao final do dia. Mais cedo, porém, um outro membro das Nações Unidas afirmou que provavelmente o governo brasileiro vai assumir o rumo das negociações.

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