Rio é escolhido como cidade-sede da Olimpíada de 2016


Candidatura brasileira vence Madri na votação do COI, na Dinamarca; Chicago e Tóquio caíram antes

Por Milton Pazzi Jr

O Rio receberá a Olimpíada de 2016. A capital fluminense venceu a concorrência com Madri, Tóquio e Chicago entre os membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) na eleição em Copenhague, na Dinamarca. Será a primeira vez que a América do Sul receberá o evento. Assim, o Brasil receberá os dois maiores eventos do esporte mundial num período de dois anos, porque também será palco da Copa de 2014. A escolha foi acirrada. A candidatura brasileira venceu Madri na última rodada da reunião por 66 votos a 32, nesta sexta-feira, sendo que Tóquio e a então favorita Chicago caíram nas rodadas anteriores. E foi muito festejada tanto pelos responsáveis quanto pelos torcedores, principalmente na praia de Copacabana, onde foi concentrada a espera pelo resultado. Para sediar os Jogos Olímpicos, o Rio defendeu a tese de que deveria ser escolhida pelo ineditismo do local e pelo positivo momento econômico. "Os Jogos Olímpicos no Rio serão inesquecíveis, pois estarão cheios da magia e da paixão do povo brasileiro", discursou o presidente Lula, na apresentação.

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A realização dos Jogos Pan-Americanos em 2007 foi citada como prova de que os brasileiros podem realizar grandes eventos. Tecnicamente, o projeto prevê a utilização de instalações construídas para a competição, como o Estádio Engenhão. E investimentos em torno de US$ 14 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões).

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A delegação brasileira em Copenhague contou com as presenças de Lula, Pelé, do ex-presidente da Fifa João Havelange, do presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles, do governador do Rio, Sérgio Cabral, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

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Esta vitória marca mais de uma década de trabalho e tentativas do País - em especial de Carlos Arthur Nuzman - para trazer o evento ao País. Soma-se a isso gastos de mais de R$ 150 milhões nas campanhas.

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Essa foi a quarta ocasião em que o Brasil entrou na disputa para receber uma Olimpíada, depois de duas tentativas frustradas com o próprio Rio e outra com Brasília. Dessa vez, porém, veio a sonhada vitória.

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Com um projeto consistente, que teve amplo apoio governamental e popular, a candidatura brasileira apostou no ineditismo do evento na América do Sul e conseguiu ganhar o voto de confiança dos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI). O slogan é "Viva essa emoção".

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 Lula, Pelé, Nuzman e comitiva comemoram a vitória brasileira com muitos abraços, choro e gritos

Atualizado às 14h26 para acréscimo de informações

O Rio receberá a Olimpíada de 2016. A capital fluminense venceu a concorrência com Madri, Tóquio e Chicago entre os membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) na eleição em Copenhague, na Dinamarca. Será a primeira vez que a América do Sul receberá o evento. Assim, o Brasil receberá os dois maiores eventos do esporte mundial num período de dois anos, porque também será palco da Copa de 2014. A escolha foi acirrada. A candidatura brasileira venceu Madri na última rodada da reunião por 66 votos a 32, nesta sexta-feira, sendo que Tóquio e a então favorita Chicago caíram nas rodadas anteriores. E foi muito festejada tanto pelos responsáveis quanto pelos torcedores, principalmente na praia de Copacabana, onde foi concentrada a espera pelo resultado. Para sediar os Jogos Olímpicos, o Rio defendeu a tese de que deveria ser escolhida pelo ineditismo do local e pelo positivo momento econômico. "Os Jogos Olímpicos no Rio serão inesquecíveis, pois estarão cheios da magia e da paixão do povo brasileiro", discursou o presidente Lula, na apresentação.

A realização dos Jogos Pan-Americanos em 2007 foi citada como prova de que os brasileiros podem realizar grandes eventos. Tecnicamente, o projeto prevê a utilização de instalações construídas para a competição, como o Estádio Engenhão. E investimentos em torno de US$ 14 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões).

A delegação brasileira em Copenhague contou com as presenças de Lula, Pelé, do ex-presidente da Fifa João Havelange, do presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles, do governador do Rio, Sérgio Cabral, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

Esta vitória marca mais de uma década de trabalho e tentativas do País - em especial de Carlos Arthur Nuzman - para trazer o evento ao País. Soma-se a isso gastos de mais de R$ 150 milhões nas campanhas.

Essa foi a quarta ocasião em que o Brasil entrou na disputa para receber uma Olimpíada, depois de duas tentativas frustradas com o próprio Rio e outra com Brasília. Dessa vez, porém, veio a sonhada vitória.

Com um projeto consistente, que teve amplo apoio governamental e popular, a candidatura brasileira apostou no ineditismo do evento na América do Sul e conseguiu ganhar o voto de confiança dos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI). O slogan é "Viva essa emoção".

 Lula, Pelé, Nuzman e comitiva comemoram a vitória brasileira com muitos abraços, choro e gritos

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O Rio receberá a Olimpíada de 2016. A capital fluminense venceu a concorrência com Madri, Tóquio e Chicago entre os membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) na eleição em Copenhague, na Dinamarca. Será a primeira vez que a América do Sul receberá o evento. Assim, o Brasil receberá os dois maiores eventos do esporte mundial num período de dois anos, porque também será palco da Copa de 2014. A escolha foi acirrada. A candidatura brasileira venceu Madri na última rodada da reunião por 66 votos a 32, nesta sexta-feira, sendo que Tóquio e a então favorita Chicago caíram nas rodadas anteriores. E foi muito festejada tanto pelos responsáveis quanto pelos torcedores, principalmente na praia de Copacabana, onde foi concentrada a espera pelo resultado. Para sediar os Jogos Olímpicos, o Rio defendeu a tese de que deveria ser escolhida pelo ineditismo do local e pelo positivo momento econômico. "Os Jogos Olímpicos no Rio serão inesquecíveis, pois estarão cheios da magia e da paixão do povo brasileiro", discursou o presidente Lula, na apresentação.

A realização dos Jogos Pan-Americanos em 2007 foi citada como prova de que os brasileiros podem realizar grandes eventos. Tecnicamente, o projeto prevê a utilização de instalações construídas para a competição, como o Estádio Engenhão. E investimentos em torno de US$ 14 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões).

A delegação brasileira em Copenhague contou com as presenças de Lula, Pelé, do ex-presidente da Fifa João Havelange, do presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles, do governador do Rio, Sérgio Cabral, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

Esta vitória marca mais de uma década de trabalho e tentativas do País - em especial de Carlos Arthur Nuzman - para trazer o evento ao País. Soma-se a isso gastos de mais de R$ 150 milhões nas campanhas.

Essa foi a quarta ocasião em que o Brasil entrou na disputa para receber uma Olimpíada, depois de duas tentativas frustradas com o próprio Rio e outra com Brasília. Dessa vez, porém, veio a sonhada vitória.

Com um projeto consistente, que teve amplo apoio governamental e popular, a candidatura brasileira apostou no ineditismo do evento na América do Sul e conseguiu ganhar o voto de confiança dos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI). O slogan é "Viva essa emoção".

 Lula, Pelé, Nuzman e comitiva comemoram a vitória brasileira com muitos abraços, choro e gritos

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O Rio receberá a Olimpíada de 2016. A capital fluminense venceu a concorrência com Madri, Tóquio e Chicago entre os membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) na eleição em Copenhague, na Dinamarca. Será a primeira vez que a América do Sul receberá o evento. Assim, o Brasil receberá os dois maiores eventos do esporte mundial num período de dois anos, porque também será palco da Copa de 2014. A escolha foi acirrada. A candidatura brasileira venceu Madri na última rodada da reunião por 66 votos a 32, nesta sexta-feira, sendo que Tóquio e a então favorita Chicago caíram nas rodadas anteriores. E foi muito festejada tanto pelos responsáveis quanto pelos torcedores, principalmente na praia de Copacabana, onde foi concentrada a espera pelo resultado. Para sediar os Jogos Olímpicos, o Rio defendeu a tese de que deveria ser escolhida pelo ineditismo do local e pelo positivo momento econômico. "Os Jogos Olímpicos no Rio serão inesquecíveis, pois estarão cheios da magia e da paixão do povo brasileiro", discursou o presidente Lula, na apresentação.

A realização dos Jogos Pan-Americanos em 2007 foi citada como prova de que os brasileiros podem realizar grandes eventos. Tecnicamente, o projeto prevê a utilização de instalações construídas para a competição, como o Estádio Engenhão. E investimentos em torno de US$ 14 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões).

A delegação brasileira em Copenhague contou com as presenças de Lula, Pelé, do ex-presidente da Fifa João Havelange, do presidente do Banco Central (BC) Henrique Meirelles, do governador do Rio, Sérgio Cabral, do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman.

Esta vitória marca mais de uma década de trabalho e tentativas do País - em especial de Carlos Arthur Nuzman - para trazer o evento ao País. Soma-se a isso gastos de mais de R$ 150 milhões nas campanhas.

Essa foi a quarta ocasião em que o Brasil entrou na disputa para receber uma Olimpíada, depois de duas tentativas frustradas com o próprio Rio e outra com Brasília. Dessa vez, porém, veio a sonhada vitória.

Com um projeto consistente, que teve amplo apoio governamental e popular, a candidatura brasileira apostou no ineditismo do evento na América do Sul e conseguiu ganhar o voto de confiança dos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI). O slogan é "Viva essa emoção".

 Lula, Pelé, Nuzman e comitiva comemoram a vitória brasileira com muitos abraços, choro e gritos

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