Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Aidar olha todo os dias para a reforma do Morumbi, disposto a avançar no projeto


Modelo adotado pode ser semelhante ao assinado pelo Palmeiras com a WTorre

Por Robson Morelli
 Foto: Estadão

O presidente do São Paulo tem o pr0jeto de cobertura do Morumbi em sua mesa, e passa os olhos sobre ele todos os dias com a intenção de idealizar o projeto e, assim, modernizar o estádio. Carlos Miguel Aidar não quer ficar para trás nessa corrida de modernização dos campos brasileiros. Com o Itaquerão à disposição dos corintianos e muito em breve o Estádio do Palmeiras de portas abertas para os seguidores do clube, o comando tricolor teme perder espaço e relevância no Estado, com isso, claro, dinheiro com sua utilização.

A primeira mudança que provavelmente vai acontecer, já em marcha, é o aluguel do Morumbi para shows e espetáculos. Com arenas melhores e de maior conforto para o público, imagina-se que os estádios de Palmeiras e Corinthians sejam mais procurados pelos empresários desse ramo, e de outros também.

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Aidar pensa em entregar o projeto Morumbi para empresas nos moldes do acordo feito entre a WTorre e o Palmeiras. A construtora faz tudo o que precisa ser feito, com capital próprio, e depois ganha o direito de gerir o local por algum tempo. No caso do Palmeiras, a WTorre tem 30 anos como gestora, prazo considerado suficiente para readquirir o dinheiro investido, cerca de R$ 500 mil, e lucrar, que sempre foi o seu objetivo.

No caso do Morumbi, o estádio não será demolido, como ocorreu com o Palestra Itália, colocado a pó. O projeto do São Paulo preve modernização em algumas áreas e cobertura em todos os setores. É trabalho, portanto, mais fácil e curto.

 Foto: Estadão

O presidente do São Paulo tem o pr0jeto de cobertura do Morumbi em sua mesa, e passa os olhos sobre ele todos os dias com a intenção de idealizar o projeto e, assim, modernizar o estádio. Carlos Miguel Aidar não quer ficar para trás nessa corrida de modernização dos campos brasileiros. Com o Itaquerão à disposição dos corintianos e muito em breve o Estádio do Palmeiras de portas abertas para os seguidores do clube, o comando tricolor teme perder espaço e relevância no Estado, com isso, claro, dinheiro com sua utilização.

A primeira mudança que provavelmente vai acontecer, já em marcha, é o aluguel do Morumbi para shows e espetáculos. Com arenas melhores e de maior conforto para o público, imagina-se que os estádios de Palmeiras e Corinthians sejam mais procurados pelos empresários desse ramo, e de outros também.

Aidar pensa em entregar o projeto Morumbi para empresas nos moldes do acordo feito entre a WTorre e o Palmeiras. A construtora faz tudo o que precisa ser feito, com capital próprio, e depois ganha o direito de gerir o local por algum tempo. No caso do Palmeiras, a WTorre tem 30 anos como gestora, prazo considerado suficiente para readquirir o dinheiro investido, cerca de R$ 500 mil, e lucrar, que sempre foi o seu objetivo.

No caso do Morumbi, o estádio não será demolido, como ocorreu com o Palestra Itália, colocado a pó. O projeto do São Paulo preve modernização em algumas áreas e cobertura em todos os setores. É trabalho, portanto, mais fácil e curto.

 Foto: Estadão

O presidente do São Paulo tem o pr0jeto de cobertura do Morumbi em sua mesa, e passa os olhos sobre ele todos os dias com a intenção de idealizar o projeto e, assim, modernizar o estádio. Carlos Miguel Aidar não quer ficar para trás nessa corrida de modernização dos campos brasileiros. Com o Itaquerão à disposição dos corintianos e muito em breve o Estádio do Palmeiras de portas abertas para os seguidores do clube, o comando tricolor teme perder espaço e relevância no Estado, com isso, claro, dinheiro com sua utilização.

A primeira mudança que provavelmente vai acontecer, já em marcha, é o aluguel do Morumbi para shows e espetáculos. Com arenas melhores e de maior conforto para o público, imagina-se que os estádios de Palmeiras e Corinthians sejam mais procurados pelos empresários desse ramo, e de outros também.

Aidar pensa em entregar o projeto Morumbi para empresas nos moldes do acordo feito entre a WTorre e o Palmeiras. A construtora faz tudo o que precisa ser feito, com capital próprio, e depois ganha o direito de gerir o local por algum tempo. No caso do Palmeiras, a WTorre tem 30 anos como gestora, prazo considerado suficiente para readquirir o dinheiro investido, cerca de R$ 500 mil, e lucrar, que sempre foi o seu objetivo.

No caso do Morumbi, o estádio não será demolido, como ocorreu com o Palestra Itália, colocado a pó. O projeto do São Paulo preve modernização em algumas áreas e cobertura em todos os setores. É trabalho, portanto, mais fácil e curto.

 Foto: Estadão

O presidente do São Paulo tem o pr0jeto de cobertura do Morumbi em sua mesa, e passa os olhos sobre ele todos os dias com a intenção de idealizar o projeto e, assim, modernizar o estádio. Carlos Miguel Aidar não quer ficar para trás nessa corrida de modernização dos campos brasileiros. Com o Itaquerão à disposição dos corintianos e muito em breve o Estádio do Palmeiras de portas abertas para os seguidores do clube, o comando tricolor teme perder espaço e relevância no Estado, com isso, claro, dinheiro com sua utilização.

A primeira mudança que provavelmente vai acontecer, já em marcha, é o aluguel do Morumbi para shows e espetáculos. Com arenas melhores e de maior conforto para o público, imagina-se que os estádios de Palmeiras e Corinthians sejam mais procurados pelos empresários desse ramo, e de outros também.

Aidar pensa em entregar o projeto Morumbi para empresas nos moldes do acordo feito entre a WTorre e o Palmeiras. A construtora faz tudo o que precisa ser feito, com capital próprio, e depois ganha o direito de gerir o local por algum tempo. No caso do Palmeiras, a WTorre tem 30 anos como gestora, prazo considerado suficiente para readquirir o dinheiro investido, cerca de R$ 500 mil, e lucrar, que sempre foi o seu objetivo.

No caso do Morumbi, o estádio não será demolido, como ocorreu com o Palestra Itália, colocado a pó. O projeto do São Paulo preve modernização em algumas áreas e cobertura em todos os setores. É trabalho, portanto, mais fácil e curto.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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