Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Futebol esperou o quanto pôde pela retomada e semana será decisiva para abrir tudo no esporte


Rio de Janeiro se antecipa e libera treinos e partidas do Campeonato Carioca; federação vai se reorganizar para voltar

Por Robson Morelli

O futebol perdeu a paciência. Não aguenta mais ficar em casa. Com a reabertura em todos os Estados brasileiros de atividades econômicas ditas essenciais para a população, inclusive em São Paulo, o futebol se viu no direito de também voltar, mesmo sem autorização. O Bragantino começou a treinar em campo, admitindo ter furado o combinado com a Federação Paulista. A entidade fez o que pôde em determinação às orientações de segurança da pandemia vinda dos órgãos competentes. Mas não dá mais para esperar. O protocolo de segurança contra a covid-19 foi reenviado ao Governo para aprovação imediata. Se Doria não aprovar até terça-feira, o futebol vai ser retomado assim mesmo.

 Foto: Estadão

O Rio já se antecipou e o governador abriu a porteira no Estado, inclusive para o futebol. Flamengo e Vasco queriam voltar faz tempo. Seus presidentes foram até Brasília combinar com o presidente Jair Bolsonaro, outro defensor da retomada, já 'que quem está morrendo, tem de morrer mesmo'. É da vida, como o presidente disse. Então, a Federação do Rio vai se reorganizar para voltar com os jogos o quanto antes. Fluminense e Botafogo eram contrários, mas terão de retornar assim mesmo. O mesmo vai acontecer em outros Estados a partir da semana que chega.

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O primeiro passo foi dado. O segundo será treinar por um tempo e depois jogar. Todos os Estaduais terão seu fim dentro de campo. Em média, são mais seis rodadas para se jogar. Isso pode ser resolvido nas próximas quatro semanas, de modo a terminar com os regionais no fim de junho. Daí, a CBF entra em campo e libera o Brasileirão 2020, que deverá ter sua primeira rodada no fim de semana dos dias 11 e 12 de julho. Portanto, em pouco mais de um mês. A previsão, se isso acontecer, é terminar as 38 rodadas ainda na temporada, entre Natal o Ano Novo.

Todos os jogos serão com portões fechados. Só entrará nos estádios quem tiver diretamente envolvido com a partida. Haverá menos gente do que o normal trabalhando. No banco, todos estarão de máscara. Todos passarão por testes da covid-19. Quem não quiser jogar, será liberado pelos clubes. As equipes em São Paulo serão confinadas a centros de treinamentos e hotéis, em São Paulo ou no Interior. Não haverá aglomeração. O futebol esperou o quanto pôde. Ainda não há um clima para sua volta, para torcedor, vibrar com gols e jogadas. Pelo menos hoje não. Na metade de julho, quem sabe o Brasil já não tenha a doença controlada, descendo a curva das mortes e contaminação, apesar dos erros cometidos no Brasil. E aí o futebol será novamente bem-vindo.

O futebol perdeu a paciência. Não aguenta mais ficar em casa. Com a reabertura em todos os Estados brasileiros de atividades econômicas ditas essenciais para a população, inclusive em São Paulo, o futebol se viu no direito de também voltar, mesmo sem autorização. O Bragantino começou a treinar em campo, admitindo ter furado o combinado com a Federação Paulista. A entidade fez o que pôde em determinação às orientações de segurança da pandemia vinda dos órgãos competentes. Mas não dá mais para esperar. O protocolo de segurança contra a covid-19 foi reenviado ao Governo para aprovação imediata. Se Doria não aprovar até terça-feira, o futebol vai ser retomado assim mesmo.

 Foto: Estadão

O Rio já se antecipou e o governador abriu a porteira no Estado, inclusive para o futebol. Flamengo e Vasco queriam voltar faz tempo. Seus presidentes foram até Brasília combinar com o presidente Jair Bolsonaro, outro defensor da retomada, já 'que quem está morrendo, tem de morrer mesmo'. É da vida, como o presidente disse. Então, a Federação do Rio vai se reorganizar para voltar com os jogos o quanto antes. Fluminense e Botafogo eram contrários, mas terão de retornar assim mesmo. O mesmo vai acontecer em outros Estados a partir da semana que chega.

O primeiro passo foi dado. O segundo será treinar por um tempo e depois jogar. Todos os Estaduais terão seu fim dentro de campo. Em média, são mais seis rodadas para se jogar. Isso pode ser resolvido nas próximas quatro semanas, de modo a terminar com os regionais no fim de junho. Daí, a CBF entra em campo e libera o Brasileirão 2020, que deverá ter sua primeira rodada no fim de semana dos dias 11 e 12 de julho. Portanto, em pouco mais de um mês. A previsão, se isso acontecer, é terminar as 38 rodadas ainda na temporada, entre Natal o Ano Novo.

Todos os jogos serão com portões fechados. Só entrará nos estádios quem tiver diretamente envolvido com a partida. Haverá menos gente do que o normal trabalhando. No banco, todos estarão de máscara. Todos passarão por testes da covid-19. Quem não quiser jogar, será liberado pelos clubes. As equipes em São Paulo serão confinadas a centros de treinamentos e hotéis, em São Paulo ou no Interior. Não haverá aglomeração. O futebol esperou o quanto pôde. Ainda não há um clima para sua volta, para torcedor, vibrar com gols e jogadas. Pelo menos hoje não. Na metade de julho, quem sabe o Brasil já não tenha a doença controlada, descendo a curva das mortes e contaminação, apesar dos erros cometidos no Brasil. E aí o futebol será novamente bem-vindo.

O futebol perdeu a paciência. Não aguenta mais ficar em casa. Com a reabertura em todos os Estados brasileiros de atividades econômicas ditas essenciais para a população, inclusive em São Paulo, o futebol se viu no direito de também voltar, mesmo sem autorização. O Bragantino começou a treinar em campo, admitindo ter furado o combinado com a Federação Paulista. A entidade fez o que pôde em determinação às orientações de segurança da pandemia vinda dos órgãos competentes. Mas não dá mais para esperar. O protocolo de segurança contra a covid-19 foi reenviado ao Governo para aprovação imediata. Se Doria não aprovar até terça-feira, o futebol vai ser retomado assim mesmo.

 Foto: Estadão

O Rio já se antecipou e o governador abriu a porteira no Estado, inclusive para o futebol. Flamengo e Vasco queriam voltar faz tempo. Seus presidentes foram até Brasília combinar com o presidente Jair Bolsonaro, outro defensor da retomada, já 'que quem está morrendo, tem de morrer mesmo'. É da vida, como o presidente disse. Então, a Federação do Rio vai se reorganizar para voltar com os jogos o quanto antes. Fluminense e Botafogo eram contrários, mas terão de retornar assim mesmo. O mesmo vai acontecer em outros Estados a partir da semana que chega.

O primeiro passo foi dado. O segundo será treinar por um tempo e depois jogar. Todos os Estaduais terão seu fim dentro de campo. Em média, são mais seis rodadas para se jogar. Isso pode ser resolvido nas próximas quatro semanas, de modo a terminar com os regionais no fim de junho. Daí, a CBF entra em campo e libera o Brasileirão 2020, que deverá ter sua primeira rodada no fim de semana dos dias 11 e 12 de julho. Portanto, em pouco mais de um mês. A previsão, se isso acontecer, é terminar as 38 rodadas ainda na temporada, entre Natal o Ano Novo.

Todos os jogos serão com portões fechados. Só entrará nos estádios quem tiver diretamente envolvido com a partida. Haverá menos gente do que o normal trabalhando. No banco, todos estarão de máscara. Todos passarão por testes da covid-19. Quem não quiser jogar, será liberado pelos clubes. As equipes em São Paulo serão confinadas a centros de treinamentos e hotéis, em São Paulo ou no Interior. Não haverá aglomeração. O futebol esperou o quanto pôde. Ainda não há um clima para sua volta, para torcedor, vibrar com gols e jogadas. Pelo menos hoje não. Na metade de julho, quem sabe o Brasil já não tenha a doença controlada, descendo a curva das mortes e contaminação, apesar dos erros cometidos no Brasil. E aí o futebol será novamente bem-vindo.

O futebol perdeu a paciência. Não aguenta mais ficar em casa. Com a reabertura em todos os Estados brasileiros de atividades econômicas ditas essenciais para a população, inclusive em São Paulo, o futebol se viu no direito de também voltar, mesmo sem autorização. O Bragantino começou a treinar em campo, admitindo ter furado o combinado com a Federação Paulista. A entidade fez o que pôde em determinação às orientações de segurança da pandemia vinda dos órgãos competentes. Mas não dá mais para esperar. O protocolo de segurança contra a covid-19 foi reenviado ao Governo para aprovação imediata. Se Doria não aprovar até terça-feira, o futebol vai ser retomado assim mesmo.

 Foto: Estadão

O Rio já se antecipou e o governador abriu a porteira no Estado, inclusive para o futebol. Flamengo e Vasco queriam voltar faz tempo. Seus presidentes foram até Brasília combinar com o presidente Jair Bolsonaro, outro defensor da retomada, já 'que quem está morrendo, tem de morrer mesmo'. É da vida, como o presidente disse. Então, a Federação do Rio vai se reorganizar para voltar com os jogos o quanto antes. Fluminense e Botafogo eram contrários, mas terão de retornar assim mesmo. O mesmo vai acontecer em outros Estados a partir da semana que chega.

O primeiro passo foi dado. O segundo será treinar por um tempo e depois jogar. Todos os Estaduais terão seu fim dentro de campo. Em média, são mais seis rodadas para se jogar. Isso pode ser resolvido nas próximas quatro semanas, de modo a terminar com os regionais no fim de junho. Daí, a CBF entra em campo e libera o Brasileirão 2020, que deverá ter sua primeira rodada no fim de semana dos dias 11 e 12 de julho. Portanto, em pouco mais de um mês. A previsão, se isso acontecer, é terminar as 38 rodadas ainda na temporada, entre Natal o Ano Novo.

Todos os jogos serão com portões fechados. Só entrará nos estádios quem tiver diretamente envolvido com a partida. Haverá menos gente do que o normal trabalhando. No banco, todos estarão de máscara. Todos passarão por testes da covid-19. Quem não quiser jogar, será liberado pelos clubes. As equipes em São Paulo serão confinadas a centros de treinamentos e hotéis, em São Paulo ou no Interior. Não haverá aglomeração. O futebol esperou o quanto pôde. Ainda não há um clima para sua volta, para torcedor, vibrar com gols e jogadas. Pelo menos hoje não. Na metade de julho, quem sabe o Brasil já não tenha a doença controlada, descendo a curva das mortes e contaminação, apesar dos erros cometidos no Brasil. E aí o futebol será novamente bem-vindo.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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