Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Megan Rapinoe é mais do que a melhor jogadora do mundo: ela é a voz da igualdade no futebol


Ela movimenta o 'movimento' no esporte pela igualdade, contra o preconceito, qualquer tipo que seja, e vai formando um time universal

Por Robson Morelli
 Foto: Estadão

Muito mais do que uma atleta... Em seu discurso na cerimônia de entrega do prêmio de melhores do mundo da Fifa, na Itália, Megan Rapinoe, dentro de seu vestido decotado, representava muito mais do que a jogadora eleita em sua categoria, a de melhor atleta. Ela era a voz do futebol naquele evento. Todos queriam ouvir seu discurso. Todos parecem se sentir representados com o que ela diz, inclusive o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já criticado pela atleta dos EUA, e que na segunda-feira condenou mais uma vez o racismo registrado no futebol italiano no fim de semana.

A voz do futebol... Rapinoe é hoje a voz do futebol, masculino e feminino.

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Contra Trump... Ela ganhou, ao lado de suas companheiras, a Copa do Mundo da França depois de ter sido provocada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e se recusou a apertar sua mão e também ir à Casa Branca após o feito por não concordar com suas ideias e discursos "preconceituosos". Deixou isso bem claro. Sem meias palavras. Ela ganhou tudo que podia e se tornou um símbolo não só nos EUA, mas no mundo. Ela fala e pede e defende o que a maioria não faz, não tem coragem, não se envolve.

Estourando a bolha... O futebol e seus personagens, não é de hoje, vivem em suas redomas, suas bolhas, imunes a tudo o que acontece no mundo. Saudades de vozes aqui no Brasil de gente como Sócrates. Rapinoe pediu justamente o contrário para aquele seleto grupo que faz o futebol mundial. Usem a fama para mudar o mundo, disse, não nessas exatas palavras.

Somos todos Repinoe... Já tivemos outras Rapinoes no futebol, mas talvez não tão intensa pelas causas feministas, luta de gênero, de preconceito, tudo o que o mundo ainda insiste em viver. O futebol é sua vitrine. A Fifa é sua vitrine, e não poderia haver espelho maior para refletir seus pensamentos. Com sua graça e simpatia, dura e verdadeira, Rapinoe vai 'movimentando o movimento', se fazendo ouvir e formando um time muito maior e importante do que a seleção dos Estados Unidos. Seu time é o time pelas mudanças. Somos todos Repinoe!

 Foto: Estadão

Muito mais do que uma atleta... Em seu discurso na cerimônia de entrega do prêmio de melhores do mundo da Fifa, na Itália, Megan Rapinoe, dentro de seu vestido decotado, representava muito mais do que a jogadora eleita em sua categoria, a de melhor atleta. Ela era a voz do futebol naquele evento. Todos queriam ouvir seu discurso. Todos parecem se sentir representados com o que ela diz, inclusive o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já criticado pela atleta dos EUA, e que na segunda-feira condenou mais uma vez o racismo registrado no futebol italiano no fim de semana.

A voz do futebol... Rapinoe é hoje a voz do futebol, masculino e feminino.

Contra Trump... Ela ganhou, ao lado de suas companheiras, a Copa do Mundo da França depois de ter sido provocada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e se recusou a apertar sua mão e também ir à Casa Branca após o feito por não concordar com suas ideias e discursos "preconceituosos". Deixou isso bem claro. Sem meias palavras. Ela ganhou tudo que podia e se tornou um símbolo não só nos EUA, mas no mundo. Ela fala e pede e defende o que a maioria não faz, não tem coragem, não se envolve.

Estourando a bolha... O futebol e seus personagens, não é de hoje, vivem em suas redomas, suas bolhas, imunes a tudo o que acontece no mundo. Saudades de vozes aqui no Brasil de gente como Sócrates. Rapinoe pediu justamente o contrário para aquele seleto grupo que faz o futebol mundial. Usem a fama para mudar o mundo, disse, não nessas exatas palavras.

Somos todos Repinoe... Já tivemos outras Rapinoes no futebol, mas talvez não tão intensa pelas causas feministas, luta de gênero, de preconceito, tudo o que o mundo ainda insiste em viver. O futebol é sua vitrine. A Fifa é sua vitrine, e não poderia haver espelho maior para refletir seus pensamentos. Com sua graça e simpatia, dura e verdadeira, Rapinoe vai 'movimentando o movimento', se fazendo ouvir e formando um time muito maior e importante do que a seleção dos Estados Unidos. Seu time é o time pelas mudanças. Somos todos Repinoe!

 Foto: Estadão

Muito mais do que uma atleta... Em seu discurso na cerimônia de entrega do prêmio de melhores do mundo da Fifa, na Itália, Megan Rapinoe, dentro de seu vestido decotado, representava muito mais do que a jogadora eleita em sua categoria, a de melhor atleta. Ela era a voz do futebol naquele evento. Todos queriam ouvir seu discurso. Todos parecem se sentir representados com o que ela diz, inclusive o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já criticado pela atleta dos EUA, e que na segunda-feira condenou mais uma vez o racismo registrado no futebol italiano no fim de semana.

A voz do futebol... Rapinoe é hoje a voz do futebol, masculino e feminino.

Contra Trump... Ela ganhou, ao lado de suas companheiras, a Copa do Mundo da França depois de ter sido provocada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e se recusou a apertar sua mão e também ir à Casa Branca após o feito por não concordar com suas ideias e discursos "preconceituosos". Deixou isso bem claro. Sem meias palavras. Ela ganhou tudo que podia e se tornou um símbolo não só nos EUA, mas no mundo. Ela fala e pede e defende o que a maioria não faz, não tem coragem, não se envolve.

Estourando a bolha... O futebol e seus personagens, não é de hoje, vivem em suas redomas, suas bolhas, imunes a tudo o que acontece no mundo. Saudades de vozes aqui no Brasil de gente como Sócrates. Rapinoe pediu justamente o contrário para aquele seleto grupo que faz o futebol mundial. Usem a fama para mudar o mundo, disse, não nessas exatas palavras.

Somos todos Repinoe... Já tivemos outras Rapinoes no futebol, mas talvez não tão intensa pelas causas feministas, luta de gênero, de preconceito, tudo o que o mundo ainda insiste em viver. O futebol é sua vitrine. A Fifa é sua vitrine, e não poderia haver espelho maior para refletir seus pensamentos. Com sua graça e simpatia, dura e verdadeira, Rapinoe vai 'movimentando o movimento', se fazendo ouvir e formando um time muito maior e importante do que a seleção dos Estados Unidos. Seu time é o time pelas mudanças. Somos todos Repinoe!

 Foto: Estadão

Muito mais do que uma atleta... Em seu discurso na cerimônia de entrega do prêmio de melhores do mundo da Fifa, na Itália, Megan Rapinoe, dentro de seu vestido decotado, representava muito mais do que a jogadora eleita em sua categoria, a de melhor atleta. Ela era a voz do futebol naquele evento. Todos queriam ouvir seu discurso. Todos parecem se sentir representados com o que ela diz, inclusive o presidente da Fifa, Gianni Infantino, já criticado pela atleta dos EUA, e que na segunda-feira condenou mais uma vez o racismo registrado no futebol italiano no fim de semana.

A voz do futebol... Rapinoe é hoje a voz do futebol, masculino e feminino.

Contra Trump... Ela ganhou, ao lado de suas companheiras, a Copa do Mundo da França depois de ter sido provocada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e se recusou a apertar sua mão e também ir à Casa Branca após o feito por não concordar com suas ideias e discursos "preconceituosos". Deixou isso bem claro. Sem meias palavras. Ela ganhou tudo que podia e se tornou um símbolo não só nos EUA, mas no mundo. Ela fala e pede e defende o que a maioria não faz, não tem coragem, não se envolve.

Estourando a bolha... O futebol e seus personagens, não é de hoje, vivem em suas redomas, suas bolhas, imunes a tudo o que acontece no mundo. Saudades de vozes aqui no Brasil de gente como Sócrates. Rapinoe pediu justamente o contrário para aquele seleto grupo que faz o futebol mundial. Usem a fama para mudar o mundo, disse, não nessas exatas palavras.

Somos todos Repinoe... Já tivemos outras Rapinoes no futebol, mas talvez não tão intensa pelas causas feministas, luta de gênero, de preconceito, tudo o que o mundo ainda insiste em viver. O futebol é sua vitrine. A Fifa é sua vitrine, e não poderia haver espelho maior para refletir seus pensamentos. Com sua graça e simpatia, dura e verdadeira, Rapinoe vai 'movimentando o movimento', se fazendo ouvir e formando um time muito maior e importante do que a seleção dos Estados Unidos. Seu time é o time pelas mudanças. Somos todos Repinoe!

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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