Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Morte de Maradona não é menos explosiva do que foi sua vida: investigações falam em homicídio culposo


Há um sentimento crescendo na Argentina de que o ídolo viveu os últimos dias em abandono e negligenciado

Por Robson Morelli

A morte de Diego Armando Maradona não é menos explosiva do que foi sua vida, nos 60 anos desde seu nascimento. Há um sentimento cada vez maior na Argentina de que o ídolo do futebol viveu seus últimos dias negligenciado pelos médicos e abandonado pelas pessoas que o cercavam e que tanto amava. As investigações sobre sua morte começam a falar em homicídio culposo, um conceito do Direito penal que se refere ao ato ilícito quando praticado sem a intenção, mas com responsabilidade, que pode ser imprudência e negligência.

 Foto: Estadão

Nada está concluído ainda. As pessoas que estiveram com Maradona nos últimos dias de sua vida, desde que deixou o hospital após passar por cirurgia na cabeça por causa de um coágulo, serão ouvidas. As primeiras a levantarem a possibilidade de negligência foram suas filhas. Mesmo assim, somente depois da morte.

continua após a publicidade

O depoimento de uma enfermeira que estava na casa em um dos turnos diz que Maradona sofreu um acidente e bateu a cabeça no chão, não o lado operado, mas o outro. Esse episódio teria sido informado ao Leopoldo Luque, médico pessoal de Diego, mas ele não teria tomada providência mais séria, como a realização de novos exames ou exames de tomografia. Isso tria ocorrido seis dias antes da morte. Luque está sendo investigado. Em sua defesa, ele diz que cuidou de Maradona o quanto pôde, "a sua vida inteira", e as investigações vão chegar a essa conclusão.

O fato é que o assunto está longe de deixar Maradona descansando em paz. Nesta quarta, fará uma semana de sua morte. A Argentina busca respostas. Quer saber como seu maior ídolo foi tratado no fim da vida. Não está disposta a perdoar se for comprado desleixo. Não seria total absurdo se alguém com poder pedisse a exumação do corpo. Isso ainda não foi pedido.

A morte de Diego Armando Maradona não é menos explosiva do que foi sua vida, nos 60 anos desde seu nascimento. Há um sentimento cada vez maior na Argentina de que o ídolo do futebol viveu seus últimos dias negligenciado pelos médicos e abandonado pelas pessoas que o cercavam e que tanto amava. As investigações sobre sua morte começam a falar em homicídio culposo, um conceito do Direito penal que se refere ao ato ilícito quando praticado sem a intenção, mas com responsabilidade, que pode ser imprudência e negligência.

 Foto: Estadão

Nada está concluído ainda. As pessoas que estiveram com Maradona nos últimos dias de sua vida, desde que deixou o hospital após passar por cirurgia na cabeça por causa de um coágulo, serão ouvidas. As primeiras a levantarem a possibilidade de negligência foram suas filhas. Mesmo assim, somente depois da morte.

O depoimento de uma enfermeira que estava na casa em um dos turnos diz que Maradona sofreu um acidente e bateu a cabeça no chão, não o lado operado, mas o outro. Esse episódio teria sido informado ao Leopoldo Luque, médico pessoal de Diego, mas ele não teria tomada providência mais séria, como a realização de novos exames ou exames de tomografia. Isso tria ocorrido seis dias antes da morte. Luque está sendo investigado. Em sua defesa, ele diz que cuidou de Maradona o quanto pôde, "a sua vida inteira", e as investigações vão chegar a essa conclusão.

O fato é que o assunto está longe de deixar Maradona descansando em paz. Nesta quarta, fará uma semana de sua morte. A Argentina busca respostas. Quer saber como seu maior ídolo foi tratado no fim da vida. Não está disposta a perdoar se for comprado desleixo. Não seria total absurdo se alguém com poder pedisse a exumação do corpo. Isso ainda não foi pedido.

A morte de Diego Armando Maradona não é menos explosiva do que foi sua vida, nos 60 anos desde seu nascimento. Há um sentimento cada vez maior na Argentina de que o ídolo do futebol viveu seus últimos dias negligenciado pelos médicos e abandonado pelas pessoas que o cercavam e que tanto amava. As investigações sobre sua morte começam a falar em homicídio culposo, um conceito do Direito penal que se refere ao ato ilícito quando praticado sem a intenção, mas com responsabilidade, que pode ser imprudência e negligência.

 Foto: Estadão

Nada está concluído ainda. As pessoas que estiveram com Maradona nos últimos dias de sua vida, desde que deixou o hospital após passar por cirurgia na cabeça por causa de um coágulo, serão ouvidas. As primeiras a levantarem a possibilidade de negligência foram suas filhas. Mesmo assim, somente depois da morte.

O depoimento de uma enfermeira que estava na casa em um dos turnos diz que Maradona sofreu um acidente e bateu a cabeça no chão, não o lado operado, mas o outro. Esse episódio teria sido informado ao Leopoldo Luque, médico pessoal de Diego, mas ele não teria tomada providência mais séria, como a realização de novos exames ou exames de tomografia. Isso tria ocorrido seis dias antes da morte. Luque está sendo investigado. Em sua defesa, ele diz que cuidou de Maradona o quanto pôde, "a sua vida inteira", e as investigações vão chegar a essa conclusão.

O fato é que o assunto está longe de deixar Maradona descansando em paz. Nesta quarta, fará uma semana de sua morte. A Argentina busca respostas. Quer saber como seu maior ídolo foi tratado no fim da vida. Não está disposta a perdoar se for comprado desleixo. Não seria total absurdo se alguém com poder pedisse a exumação do corpo. Isso ainda não foi pedido.

A morte de Diego Armando Maradona não é menos explosiva do que foi sua vida, nos 60 anos desde seu nascimento. Há um sentimento cada vez maior na Argentina de que o ídolo do futebol viveu seus últimos dias negligenciado pelos médicos e abandonado pelas pessoas que o cercavam e que tanto amava. As investigações sobre sua morte começam a falar em homicídio culposo, um conceito do Direito penal que se refere ao ato ilícito quando praticado sem a intenção, mas com responsabilidade, que pode ser imprudência e negligência.

 Foto: Estadão

Nada está concluído ainda. As pessoas que estiveram com Maradona nos últimos dias de sua vida, desde que deixou o hospital após passar por cirurgia na cabeça por causa de um coágulo, serão ouvidas. As primeiras a levantarem a possibilidade de negligência foram suas filhas. Mesmo assim, somente depois da morte.

O depoimento de uma enfermeira que estava na casa em um dos turnos diz que Maradona sofreu um acidente e bateu a cabeça no chão, não o lado operado, mas o outro. Esse episódio teria sido informado ao Leopoldo Luque, médico pessoal de Diego, mas ele não teria tomada providência mais séria, como a realização de novos exames ou exames de tomografia. Isso tria ocorrido seis dias antes da morte. Luque está sendo investigado. Em sua defesa, ele diz que cuidou de Maradona o quanto pôde, "a sua vida inteira", e as investigações vão chegar a essa conclusão.

O fato é que o assunto está longe de deixar Maradona descansando em paz. Nesta quarta, fará uma semana de sua morte. A Argentina busca respostas. Quer saber como seu maior ídolo foi tratado no fim da vida. Não está disposta a perdoar se for comprado desleixo. Não seria total absurdo se alguém com poder pedisse a exumação do corpo. Isso ainda não foi pedido.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.