Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Não se deve duvidar nunca de Cristiano Ronaldo tampouco de Lionel Messi


Neymar terá de esperar um pouco mais para entrar nessa briga e herdar o trono na Europa

Por Robson Morelli

Mesmo a despeito do gol impedido de Cristiano Ronaldo contra o Bayern de Munique, não se deve duvidar do atacante do Real Madrid. Nunca. CR7 é uma máquina de jogar futebol, de fazer gols e de levantar a torcida. Na classificação do time espanhol contra o alemão, pela Liga dos Campeões, o português só não fez chover no Santiago Bernabeu. Cristiano Ronaldo, tivesse nascido no Brasil, seria titular absoluto da seleção por uma década, embora tenhamos o péssimo hábito de encurtar as carreiras de bons jogadores no time nacional. Bastou uma falha ou uma fase ruim para o torcedor brasileiro condenar o dito cujo. Portugal tem em CR7 seu melhor jogador há anos, e ainda terá na Copa da Rússia, caso sua seleção se classifique.

Estadio Santiago Bernabeu: Cristiano Ronaldo festeja gol contra o Bayern / Sergio Perez Livepic Foto: Estadão
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Um dos três gols que ele fez na vitória de 4 a 2 sobre o Bayern estava em posição de impedimento. O gol deveria ter sido anulado. Fez outros dois e assegurou mais uma vez o time madrilenho na semifinal da Liga dos Campeões. O Real Madrid caminha para destronar o Barcelona e todos os outros da Europa. Pode ganhar na Espanha e na Liga dos Campeões. Quando o Bayern fez 2 a 0 e levou a partida para a prorrogação, era para CR7 que a torcida no Bernabeu olhava. Somente ele poderia resolver a parada. E assim foi, claro, com a ajuda dos companheiros, como Marcelo, que poderia marcar o terceiro, mas preferiu fazer o passe açucarado para o atacante português.

Da mesma forma, digo, de antemão, que não se pode duvidar de Messi em nenhum momento, mesmo numa encruzilhada como a de hoje na partida do Barcelona contra a Juventus. O time catalão perdeu por 3 a 0 no confronto de ida. Precisa, portanto, devolver o placar em casa para levar a disputa à prorrogação. O Barcelona já fez dessas contra o PSG, quando Neymar comeu a bola, e Messi também, na vitória por 6 a 1 na fase anterior. O que se pede agora é outro milagre, de menos gols, mas outro milagre. Messi sabe disso. Neymar e Suárez, e todos os outros, são importantíssimos, mas é de Messi que se espera a virada, a bola trabalhada, a magia e a mágica para reverter esse marcador e obter a vaga.

Não duvidem de Messi. O único senão nesse episódio é que os italianos não são os franceses, e a Juventus não é o PSG. E isso tem peso no cenário. Os italianos sabem se defender como ninguém. É uma escola de defesa no futebol. Aprenderam a atacar com a ginga de alguns jogadores sul-americanos, como Cuadrado, de modo a fazer da missão de Messi e do Barcelona algo muito mais difícil e também muito mais valorizado se acontecer.

Mesmo a despeito do gol impedido de Cristiano Ronaldo contra o Bayern de Munique, não se deve duvidar do atacante do Real Madrid. Nunca. CR7 é uma máquina de jogar futebol, de fazer gols e de levantar a torcida. Na classificação do time espanhol contra o alemão, pela Liga dos Campeões, o português só não fez chover no Santiago Bernabeu. Cristiano Ronaldo, tivesse nascido no Brasil, seria titular absoluto da seleção por uma década, embora tenhamos o péssimo hábito de encurtar as carreiras de bons jogadores no time nacional. Bastou uma falha ou uma fase ruim para o torcedor brasileiro condenar o dito cujo. Portugal tem em CR7 seu melhor jogador há anos, e ainda terá na Copa da Rússia, caso sua seleção se classifique.

Estadio Santiago Bernabeu: Cristiano Ronaldo festeja gol contra o Bayern / Sergio Perez Livepic Foto: Estadão

Um dos três gols que ele fez na vitória de 4 a 2 sobre o Bayern estava em posição de impedimento. O gol deveria ter sido anulado. Fez outros dois e assegurou mais uma vez o time madrilenho na semifinal da Liga dos Campeões. O Real Madrid caminha para destronar o Barcelona e todos os outros da Europa. Pode ganhar na Espanha e na Liga dos Campeões. Quando o Bayern fez 2 a 0 e levou a partida para a prorrogação, era para CR7 que a torcida no Bernabeu olhava. Somente ele poderia resolver a parada. E assim foi, claro, com a ajuda dos companheiros, como Marcelo, que poderia marcar o terceiro, mas preferiu fazer o passe açucarado para o atacante português.

Da mesma forma, digo, de antemão, que não se pode duvidar de Messi em nenhum momento, mesmo numa encruzilhada como a de hoje na partida do Barcelona contra a Juventus. O time catalão perdeu por 3 a 0 no confronto de ida. Precisa, portanto, devolver o placar em casa para levar a disputa à prorrogação. O Barcelona já fez dessas contra o PSG, quando Neymar comeu a bola, e Messi também, na vitória por 6 a 1 na fase anterior. O que se pede agora é outro milagre, de menos gols, mas outro milagre. Messi sabe disso. Neymar e Suárez, e todos os outros, são importantíssimos, mas é de Messi que se espera a virada, a bola trabalhada, a magia e a mágica para reverter esse marcador e obter a vaga.

Não duvidem de Messi. O único senão nesse episódio é que os italianos não são os franceses, e a Juventus não é o PSG. E isso tem peso no cenário. Os italianos sabem se defender como ninguém. É uma escola de defesa no futebol. Aprenderam a atacar com a ginga de alguns jogadores sul-americanos, como Cuadrado, de modo a fazer da missão de Messi e do Barcelona algo muito mais difícil e também muito mais valorizado se acontecer.

Mesmo a despeito do gol impedido de Cristiano Ronaldo contra o Bayern de Munique, não se deve duvidar do atacante do Real Madrid. Nunca. CR7 é uma máquina de jogar futebol, de fazer gols e de levantar a torcida. Na classificação do time espanhol contra o alemão, pela Liga dos Campeões, o português só não fez chover no Santiago Bernabeu. Cristiano Ronaldo, tivesse nascido no Brasil, seria titular absoluto da seleção por uma década, embora tenhamos o péssimo hábito de encurtar as carreiras de bons jogadores no time nacional. Bastou uma falha ou uma fase ruim para o torcedor brasileiro condenar o dito cujo. Portugal tem em CR7 seu melhor jogador há anos, e ainda terá na Copa da Rússia, caso sua seleção se classifique.

Estadio Santiago Bernabeu: Cristiano Ronaldo festeja gol contra o Bayern / Sergio Perez Livepic Foto: Estadão

Um dos três gols que ele fez na vitória de 4 a 2 sobre o Bayern estava em posição de impedimento. O gol deveria ter sido anulado. Fez outros dois e assegurou mais uma vez o time madrilenho na semifinal da Liga dos Campeões. O Real Madrid caminha para destronar o Barcelona e todos os outros da Europa. Pode ganhar na Espanha e na Liga dos Campeões. Quando o Bayern fez 2 a 0 e levou a partida para a prorrogação, era para CR7 que a torcida no Bernabeu olhava. Somente ele poderia resolver a parada. E assim foi, claro, com a ajuda dos companheiros, como Marcelo, que poderia marcar o terceiro, mas preferiu fazer o passe açucarado para o atacante português.

Da mesma forma, digo, de antemão, que não se pode duvidar de Messi em nenhum momento, mesmo numa encruzilhada como a de hoje na partida do Barcelona contra a Juventus. O time catalão perdeu por 3 a 0 no confronto de ida. Precisa, portanto, devolver o placar em casa para levar a disputa à prorrogação. O Barcelona já fez dessas contra o PSG, quando Neymar comeu a bola, e Messi também, na vitória por 6 a 1 na fase anterior. O que se pede agora é outro milagre, de menos gols, mas outro milagre. Messi sabe disso. Neymar e Suárez, e todos os outros, são importantíssimos, mas é de Messi que se espera a virada, a bola trabalhada, a magia e a mágica para reverter esse marcador e obter a vaga.

Não duvidem de Messi. O único senão nesse episódio é que os italianos não são os franceses, e a Juventus não é o PSG. E isso tem peso no cenário. Os italianos sabem se defender como ninguém. É uma escola de defesa no futebol. Aprenderam a atacar com a ginga de alguns jogadores sul-americanos, como Cuadrado, de modo a fazer da missão de Messi e do Barcelona algo muito mais difícil e também muito mais valorizado se acontecer.

Mesmo a despeito do gol impedido de Cristiano Ronaldo contra o Bayern de Munique, não se deve duvidar do atacante do Real Madrid. Nunca. CR7 é uma máquina de jogar futebol, de fazer gols e de levantar a torcida. Na classificação do time espanhol contra o alemão, pela Liga dos Campeões, o português só não fez chover no Santiago Bernabeu. Cristiano Ronaldo, tivesse nascido no Brasil, seria titular absoluto da seleção por uma década, embora tenhamos o péssimo hábito de encurtar as carreiras de bons jogadores no time nacional. Bastou uma falha ou uma fase ruim para o torcedor brasileiro condenar o dito cujo. Portugal tem em CR7 seu melhor jogador há anos, e ainda terá na Copa da Rússia, caso sua seleção se classifique.

Estadio Santiago Bernabeu: Cristiano Ronaldo festeja gol contra o Bayern / Sergio Perez Livepic Foto: Estadão

Um dos três gols que ele fez na vitória de 4 a 2 sobre o Bayern estava em posição de impedimento. O gol deveria ter sido anulado. Fez outros dois e assegurou mais uma vez o time madrilenho na semifinal da Liga dos Campeões. O Real Madrid caminha para destronar o Barcelona e todos os outros da Europa. Pode ganhar na Espanha e na Liga dos Campeões. Quando o Bayern fez 2 a 0 e levou a partida para a prorrogação, era para CR7 que a torcida no Bernabeu olhava. Somente ele poderia resolver a parada. E assim foi, claro, com a ajuda dos companheiros, como Marcelo, que poderia marcar o terceiro, mas preferiu fazer o passe açucarado para o atacante português.

Da mesma forma, digo, de antemão, que não se pode duvidar de Messi em nenhum momento, mesmo numa encruzilhada como a de hoje na partida do Barcelona contra a Juventus. O time catalão perdeu por 3 a 0 no confronto de ida. Precisa, portanto, devolver o placar em casa para levar a disputa à prorrogação. O Barcelona já fez dessas contra o PSG, quando Neymar comeu a bola, e Messi também, na vitória por 6 a 1 na fase anterior. O que se pede agora é outro milagre, de menos gols, mas outro milagre. Messi sabe disso. Neymar e Suárez, e todos os outros, são importantíssimos, mas é de Messi que se espera a virada, a bola trabalhada, a magia e a mágica para reverter esse marcador e obter a vaga.

Não duvidem de Messi. O único senão nesse episódio é que os italianos não são os franceses, e a Juventus não é o PSG. E isso tem peso no cenário. Os italianos sabem se defender como ninguém. É uma escola de defesa no futebol. Aprenderam a atacar com a ginga de alguns jogadores sul-americanos, como Cuadrado, de modo a fazer da missão de Messi e do Barcelona algo muito mais difícil e também muito mais valorizado se acontecer.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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