Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Polícia do Rio causa constrangimento a briguentos da Organizada do Corinthians


Já não era sem tempo. O problema é que isso só aconteceu no Maracanã porque um policial foi ferido na confusão com os corintianos. Esse tipo de comportamento deveria ser também quando torcedores rivais brigam

Por Robson Morelli

A polícia do Rio está acostumada a subir o morro e colocar traficante para correr. Portanto, tem mais do que experiência para lidar com torcedores uniformizados de futebol, dos clubes cariocas ou dos visitantes, como foi o caso neste domingo no Maracanã em relação à torcida do Corinthians. Depois da confusão em que os corintianos enfrentaram os policiais e quebraram grades do estádio, recém-aberto após os Jogos Olímpicos, a PM tratou de agir com métodos convencionais. Manteve todos os torcedores corintianos sentados em seus lugares. Pediu para que todos tirassem as camisas e permanecessem de cabeça baixa, típico comportamento de comando para lidar com presos em rebeliões.

De acordo com o comando da polícia do Rio, foi feito desse modo para que se identificasse o grupo que brigou, pelo rosto e pelas tatuagens. No fim da procura, 40 corintianos foram presos e não puderam retornar com os ônibus que partiram de São Paulo. O constrangimento, contudo, atingiu a todos, homens e mulheres que estavam com o bando. A maioria não se envolveu na confusão. Os flamenguistas, poucos, se aproximaram da confusão quando ela ocorreu e provocaram. Não foram detidos.

O fato é que pela primeira vez esse tipo de comportamento da PM foi visto pelas câmeras de TVs num estádio em jogo importante. O costumeiro 45 minutos de espera para deixar o estádio levou três horas, até que todos os envolvidos fossem identificados. Depois disso, a PM foi liberando os corintianos por ordem de fileira, permitindo que recolocassem suas camisas. Eles saíram quietos, alguns de mãos para trás, mostrando obediência e respeito. Cena inimaginável em relação a torcedores uniformizados no futebol.

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Se houve abuso de poder, e de constrangimento, isso deverá ser investigado pelos superiores da polícia. Mas o fato é que o trabalho da PM funcionou e deu exemplo, prendeu os envolvidos e liberou os outros organizados, de modo a servir de modelo para os que ainda vão aos estádios para brigar. O comando da polícia do Rio disse que passou a semana trocando e-mail com os líderes da torcida do Corinthians, fez sua parte ao escoltar o grupo no Rio e o conduzir ao Maracanã. Mas não teve apoio deles dentro do Maracanã.

O policial ferido não precisou ser levado para um hospital. Ele passa bem.

A polícia do Rio está acostumada a subir o morro e colocar traficante para correr. Portanto, tem mais do que experiência para lidar com torcedores uniformizados de futebol, dos clubes cariocas ou dos visitantes, como foi o caso neste domingo no Maracanã em relação à torcida do Corinthians. Depois da confusão em que os corintianos enfrentaram os policiais e quebraram grades do estádio, recém-aberto após os Jogos Olímpicos, a PM tratou de agir com métodos convencionais. Manteve todos os torcedores corintianos sentados em seus lugares. Pediu para que todos tirassem as camisas e permanecessem de cabeça baixa, típico comportamento de comando para lidar com presos em rebeliões.

De acordo com o comando da polícia do Rio, foi feito desse modo para que se identificasse o grupo que brigou, pelo rosto e pelas tatuagens. No fim da procura, 40 corintianos foram presos e não puderam retornar com os ônibus que partiram de São Paulo. O constrangimento, contudo, atingiu a todos, homens e mulheres que estavam com o bando. A maioria não se envolveu na confusão. Os flamenguistas, poucos, se aproximaram da confusão quando ela ocorreu e provocaram. Não foram detidos.

O fato é que pela primeira vez esse tipo de comportamento da PM foi visto pelas câmeras de TVs num estádio em jogo importante. O costumeiro 45 minutos de espera para deixar o estádio levou três horas, até que todos os envolvidos fossem identificados. Depois disso, a PM foi liberando os corintianos por ordem de fileira, permitindo que recolocassem suas camisas. Eles saíram quietos, alguns de mãos para trás, mostrando obediência e respeito. Cena inimaginável em relação a torcedores uniformizados no futebol.

Se houve abuso de poder, e de constrangimento, isso deverá ser investigado pelos superiores da polícia. Mas o fato é que o trabalho da PM funcionou e deu exemplo, prendeu os envolvidos e liberou os outros organizados, de modo a servir de modelo para os que ainda vão aos estádios para brigar. O comando da polícia do Rio disse que passou a semana trocando e-mail com os líderes da torcida do Corinthians, fez sua parte ao escoltar o grupo no Rio e o conduzir ao Maracanã. Mas não teve apoio deles dentro do Maracanã.

O policial ferido não precisou ser levado para um hospital. Ele passa bem.

A polícia do Rio está acostumada a subir o morro e colocar traficante para correr. Portanto, tem mais do que experiência para lidar com torcedores uniformizados de futebol, dos clubes cariocas ou dos visitantes, como foi o caso neste domingo no Maracanã em relação à torcida do Corinthians. Depois da confusão em que os corintianos enfrentaram os policiais e quebraram grades do estádio, recém-aberto após os Jogos Olímpicos, a PM tratou de agir com métodos convencionais. Manteve todos os torcedores corintianos sentados em seus lugares. Pediu para que todos tirassem as camisas e permanecessem de cabeça baixa, típico comportamento de comando para lidar com presos em rebeliões.

De acordo com o comando da polícia do Rio, foi feito desse modo para que se identificasse o grupo que brigou, pelo rosto e pelas tatuagens. No fim da procura, 40 corintianos foram presos e não puderam retornar com os ônibus que partiram de São Paulo. O constrangimento, contudo, atingiu a todos, homens e mulheres que estavam com o bando. A maioria não se envolveu na confusão. Os flamenguistas, poucos, se aproximaram da confusão quando ela ocorreu e provocaram. Não foram detidos.

O fato é que pela primeira vez esse tipo de comportamento da PM foi visto pelas câmeras de TVs num estádio em jogo importante. O costumeiro 45 minutos de espera para deixar o estádio levou três horas, até que todos os envolvidos fossem identificados. Depois disso, a PM foi liberando os corintianos por ordem de fileira, permitindo que recolocassem suas camisas. Eles saíram quietos, alguns de mãos para trás, mostrando obediência e respeito. Cena inimaginável em relação a torcedores uniformizados no futebol.

Se houve abuso de poder, e de constrangimento, isso deverá ser investigado pelos superiores da polícia. Mas o fato é que o trabalho da PM funcionou e deu exemplo, prendeu os envolvidos e liberou os outros organizados, de modo a servir de modelo para os que ainda vão aos estádios para brigar. O comando da polícia do Rio disse que passou a semana trocando e-mail com os líderes da torcida do Corinthians, fez sua parte ao escoltar o grupo no Rio e o conduzir ao Maracanã. Mas não teve apoio deles dentro do Maracanã.

O policial ferido não precisou ser levado para um hospital. Ele passa bem.

A polícia do Rio está acostumada a subir o morro e colocar traficante para correr. Portanto, tem mais do que experiência para lidar com torcedores uniformizados de futebol, dos clubes cariocas ou dos visitantes, como foi o caso neste domingo no Maracanã em relação à torcida do Corinthians. Depois da confusão em que os corintianos enfrentaram os policiais e quebraram grades do estádio, recém-aberto após os Jogos Olímpicos, a PM tratou de agir com métodos convencionais. Manteve todos os torcedores corintianos sentados em seus lugares. Pediu para que todos tirassem as camisas e permanecessem de cabeça baixa, típico comportamento de comando para lidar com presos em rebeliões.

De acordo com o comando da polícia do Rio, foi feito desse modo para que se identificasse o grupo que brigou, pelo rosto e pelas tatuagens. No fim da procura, 40 corintianos foram presos e não puderam retornar com os ônibus que partiram de São Paulo. O constrangimento, contudo, atingiu a todos, homens e mulheres que estavam com o bando. A maioria não se envolveu na confusão. Os flamenguistas, poucos, se aproximaram da confusão quando ela ocorreu e provocaram. Não foram detidos.

O fato é que pela primeira vez esse tipo de comportamento da PM foi visto pelas câmeras de TVs num estádio em jogo importante. O costumeiro 45 minutos de espera para deixar o estádio levou três horas, até que todos os envolvidos fossem identificados. Depois disso, a PM foi liberando os corintianos por ordem de fileira, permitindo que recolocassem suas camisas. Eles saíram quietos, alguns de mãos para trás, mostrando obediência e respeito. Cena inimaginável em relação a torcedores uniformizados no futebol.

Se houve abuso de poder, e de constrangimento, isso deverá ser investigado pelos superiores da polícia. Mas o fato é que o trabalho da PM funcionou e deu exemplo, prendeu os envolvidos e liberou os outros organizados, de modo a servir de modelo para os que ainda vão aos estádios para brigar. O comando da polícia do Rio disse que passou a semana trocando e-mail com os líderes da torcida do Corinthians, fez sua parte ao escoltar o grupo no Rio e o conduzir ao Maracanã. Mas não teve apoio deles dentro do Maracanã.

O policial ferido não precisou ser levado para um hospital. Ele passa bem.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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