Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Raça, empenho e dedicação que todo bom corintiano gosta


Corinthians é campeão paulista de 2017

Por Robson Morelli

Há uma nota na cartilha de todo corintiano de raiz que diz o seguinte: 'quando não dá na técnica, dá raça'. Esse Corinthians campeão paulista resgata essa máxima com um time que se entendeu no vestiário e no campo sob o comando de Fábio Carille. A combinação de um grupo mediano, formado por jogadores que teriam de provar o seu valor a cada disputa de bola, com um comandante pinçado das bases e sem experiência suficiente para sustentar um distintivo tão pesado de cara poderia ter dado em nada. Mas não foi isso o que se viu nos últimos cinco meses. Carille se fez entender e conseguiu que os jogadores compreendessem como jogaria a equipe diante de rivais teoricamente mais fortes e mais bem preparados.

Corinthians campeão paulista de 2017. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão
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Dos técnicos dos quatro grandes de São Paulo, Carille foi quem obteve sucesso mais rapidamente no trabalho, com uma formação tática definida, clara, sem inventar nada e com uma escalação que não demorou para cair na boca do povo. Todos sabem escalar esse Corinthians campeão estadual pela 28.ª vez.

Em campo, a raça esteve estampada no suor de Romero, artilheiro maior do Itaquerão, com 18 gols. Na dedicação de Cássio após superar problemas pessoais. Na volta e envolvimento de Jadson. Na falta de vergonha de Balbuena e Pablo de dar chutões quando necessário. Na perseguição ao gol de Rodriguinho. Na humildade Jô. E, claro, na fé incondicional da torcida.

Há uma nota na cartilha de todo corintiano de raiz que diz o seguinte: 'quando não dá na técnica, dá raça'. Esse Corinthians campeão paulista resgata essa máxima com um time que se entendeu no vestiário e no campo sob o comando de Fábio Carille. A combinação de um grupo mediano, formado por jogadores que teriam de provar o seu valor a cada disputa de bola, com um comandante pinçado das bases e sem experiência suficiente para sustentar um distintivo tão pesado de cara poderia ter dado em nada. Mas não foi isso o que se viu nos últimos cinco meses. Carille se fez entender e conseguiu que os jogadores compreendessem como jogaria a equipe diante de rivais teoricamente mais fortes e mais bem preparados.

Corinthians campeão paulista de 2017. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

Dos técnicos dos quatro grandes de São Paulo, Carille foi quem obteve sucesso mais rapidamente no trabalho, com uma formação tática definida, clara, sem inventar nada e com uma escalação que não demorou para cair na boca do povo. Todos sabem escalar esse Corinthians campeão estadual pela 28.ª vez.

Em campo, a raça esteve estampada no suor de Romero, artilheiro maior do Itaquerão, com 18 gols. Na dedicação de Cássio após superar problemas pessoais. Na volta e envolvimento de Jadson. Na falta de vergonha de Balbuena e Pablo de dar chutões quando necessário. Na perseguição ao gol de Rodriguinho. Na humildade Jô. E, claro, na fé incondicional da torcida.

Há uma nota na cartilha de todo corintiano de raiz que diz o seguinte: 'quando não dá na técnica, dá raça'. Esse Corinthians campeão paulista resgata essa máxima com um time que se entendeu no vestiário e no campo sob o comando de Fábio Carille. A combinação de um grupo mediano, formado por jogadores que teriam de provar o seu valor a cada disputa de bola, com um comandante pinçado das bases e sem experiência suficiente para sustentar um distintivo tão pesado de cara poderia ter dado em nada. Mas não foi isso o que se viu nos últimos cinco meses. Carille se fez entender e conseguiu que os jogadores compreendessem como jogaria a equipe diante de rivais teoricamente mais fortes e mais bem preparados.

Corinthians campeão paulista de 2017. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

Dos técnicos dos quatro grandes de São Paulo, Carille foi quem obteve sucesso mais rapidamente no trabalho, com uma formação tática definida, clara, sem inventar nada e com uma escalação que não demorou para cair na boca do povo. Todos sabem escalar esse Corinthians campeão estadual pela 28.ª vez.

Em campo, a raça esteve estampada no suor de Romero, artilheiro maior do Itaquerão, com 18 gols. Na dedicação de Cássio após superar problemas pessoais. Na volta e envolvimento de Jadson. Na falta de vergonha de Balbuena e Pablo de dar chutões quando necessário. Na perseguição ao gol de Rodriguinho. Na humildade Jô. E, claro, na fé incondicional da torcida.

Há uma nota na cartilha de todo corintiano de raiz que diz o seguinte: 'quando não dá na técnica, dá raça'. Esse Corinthians campeão paulista resgata essa máxima com um time que se entendeu no vestiário e no campo sob o comando de Fábio Carille. A combinação de um grupo mediano, formado por jogadores que teriam de provar o seu valor a cada disputa de bola, com um comandante pinçado das bases e sem experiência suficiente para sustentar um distintivo tão pesado de cara poderia ter dado em nada. Mas não foi isso o que se viu nos últimos cinco meses. Carille se fez entender e conseguiu que os jogadores compreendessem como jogaria a equipe diante de rivais teoricamente mais fortes e mais bem preparados.

Corinthians campeão paulista de 2017. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

Dos técnicos dos quatro grandes de São Paulo, Carille foi quem obteve sucesso mais rapidamente no trabalho, com uma formação tática definida, clara, sem inventar nada e com uma escalação que não demorou para cair na boca do povo. Todos sabem escalar esse Corinthians campeão estadual pela 28.ª vez.

Em campo, a raça esteve estampada no suor de Romero, artilheiro maior do Itaquerão, com 18 gols. Na dedicação de Cássio após superar problemas pessoais. Na volta e envolvimento de Jadson. Na falta de vergonha de Balbuena e Pablo de dar chutões quando necessário. Na perseguição ao gol de Rodriguinho. Na humildade Jô. E, claro, na fé incondicional da torcida.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

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