Futebol, seus bastidores e outras histórias

Opinião|Supremacia dos times de São Paulo nesta temporada


Palmeiras e Santos confirmam essa condição. Finalistas na Copa do Brasil pela primeira vez, podem festejar título no encerramento do futebol em 2015

Por Robson Morelli

Palmeiras e Santos confirmam a supremacia do futebol paulista nesta temporada. As duas equipes chegam à final da Copa do Brasil após um início de torneio com 80 clubes. A boa fase de resultados do futebol de São Paulo também inclui o Corinthians, campeão do Brasileirão com antecedência. De quebra, tem o São Paulo como quarto colocado e Ponte Preta, na 9ª posição. Cada um desses clubes tem características distintas e chegaram a momentos importantes no ano por caminhos diferentes. Veja o Corinthians, por exemplo. O campeão brasileiro sobrou em campo sem dar a menor brecha para seus concorrentes. Manteve o treinador do começo ao fim da temporada e soube se virar mesmo depois da perda de alguns jogadores importantes, como Emerson e Guerrero.

O segredo desse Corinthians 2015 está, sobretudo, no envolvimento dos jogadores, dispostos a acreditar no comandante mesmo a despeito dos atrasos de salários e pagamentos da diretoria. O elenco se uniu em torno de um objetivo, que era ganhar o mais cedo possível o Nacional, e se fechou para todos os problemas que não fossem de bola. Não se incomodou sequer com o fato de o presidente Roberto de Andrade erguer a taça na frente do capitão Ralf. Logo o cartola que deveria pagar todos os salários em dia e não o fez, apareceu para a festa na janelinha. O Corinthians contou ainda com jogadores que se reestruturaram ao longo da competição, casos de Jadson, Elias, Felipe, Renato Augusto e Vagner Love.

Da mesma forma, o Palmeiras chega com boas chances de conquistar a Copa do Brasil depois de construir um time com 25 contratações na temporada. Oswaldo de Oliveira começou o trabalho, depois passado para Marcelo Oliveira. Os dois treinadores receberam da diretoria um grupo que nunca tinha se visto antes para fechar o calendário com possibilidade de título. Precisou de mais trabalho e esforço, numa constante avaliação do elenco, com erros e acertos. Bateu muito a cabeça. Nem todo mundo passou no teste, o que é mais do que normal quando se começa do zero uma equipe. Foi isso que o Palmeiras viveu em 2015. Tanto Oswaldo quanto Marcelo derraparam em algumas escolhas e abusaram das alterações. Mesmo assim, o Palmeiras fará a final em casa dia 2, encerrando a temporada no País.

continua após a publicidade

No caso do Santos, o grande acerto da diretoria foi ter encontrado em Dorival Junior um treinador que entendesse os garotos e os fizesse jogar bem. Com ele no comando, o time voou no segundo semestre. Saltou das últimas posições no Brasileirão para brigar pelo G-4 e Copa do Brasil. O Santos fez da Vila seu alçapão e lá tem 16 partidas sem perder. É para poucos. 'Descobriu' e confiou em dois bons jogadores para sustentar a equipe, Lucas Lima e Ricardo Oliveira. Um carrega a bola e o outro faz os gols. Combinação perfeita. A diretoria, refeita após as eleições, também não consegue se acertar financeiramente, e vai levando.

Por fim, nem as lambanças feitas pelo São Paulo na temporada, como troca de três treinadores e renúncia do presidente Aidar, conseguiram atrapalhar o rendimento do time no Brasileirão. O São Paulo é quarto colocado, com 56 pontos. E só depende dele para disputar a Libertadores no ano que vem. Com tantas coisas erradas no Morumbi, e até falta de compromisso de alguns jogadores, como acusou o próprio presidente Leco, o São Paulo foi melhor do que muitos do Brasil, superando os sempre badalados cariocas.Nenhum deles é exemplo para os outros, mas certamente há momentos desses quatro paulistas que podem servir de espelho para eles mesmos na próxima temporada.

Palmeiras e Santos confirmam a supremacia do futebol paulista nesta temporada. As duas equipes chegam à final da Copa do Brasil após um início de torneio com 80 clubes. A boa fase de resultados do futebol de São Paulo também inclui o Corinthians, campeão do Brasileirão com antecedência. De quebra, tem o São Paulo como quarto colocado e Ponte Preta, na 9ª posição. Cada um desses clubes tem características distintas e chegaram a momentos importantes no ano por caminhos diferentes. Veja o Corinthians, por exemplo. O campeão brasileiro sobrou em campo sem dar a menor brecha para seus concorrentes. Manteve o treinador do começo ao fim da temporada e soube se virar mesmo depois da perda de alguns jogadores importantes, como Emerson e Guerrero.

O segredo desse Corinthians 2015 está, sobretudo, no envolvimento dos jogadores, dispostos a acreditar no comandante mesmo a despeito dos atrasos de salários e pagamentos da diretoria. O elenco se uniu em torno de um objetivo, que era ganhar o mais cedo possível o Nacional, e se fechou para todos os problemas que não fossem de bola. Não se incomodou sequer com o fato de o presidente Roberto de Andrade erguer a taça na frente do capitão Ralf. Logo o cartola que deveria pagar todos os salários em dia e não o fez, apareceu para a festa na janelinha. O Corinthians contou ainda com jogadores que se reestruturaram ao longo da competição, casos de Jadson, Elias, Felipe, Renato Augusto e Vagner Love.

Da mesma forma, o Palmeiras chega com boas chances de conquistar a Copa do Brasil depois de construir um time com 25 contratações na temporada. Oswaldo de Oliveira começou o trabalho, depois passado para Marcelo Oliveira. Os dois treinadores receberam da diretoria um grupo que nunca tinha se visto antes para fechar o calendário com possibilidade de título. Precisou de mais trabalho e esforço, numa constante avaliação do elenco, com erros e acertos. Bateu muito a cabeça. Nem todo mundo passou no teste, o que é mais do que normal quando se começa do zero uma equipe. Foi isso que o Palmeiras viveu em 2015. Tanto Oswaldo quanto Marcelo derraparam em algumas escolhas e abusaram das alterações. Mesmo assim, o Palmeiras fará a final em casa dia 2, encerrando a temporada no País.

No caso do Santos, o grande acerto da diretoria foi ter encontrado em Dorival Junior um treinador que entendesse os garotos e os fizesse jogar bem. Com ele no comando, o time voou no segundo semestre. Saltou das últimas posições no Brasileirão para brigar pelo G-4 e Copa do Brasil. O Santos fez da Vila seu alçapão e lá tem 16 partidas sem perder. É para poucos. 'Descobriu' e confiou em dois bons jogadores para sustentar a equipe, Lucas Lima e Ricardo Oliveira. Um carrega a bola e o outro faz os gols. Combinação perfeita. A diretoria, refeita após as eleições, também não consegue se acertar financeiramente, e vai levando.

Por fim, nem as lambanças feitas pelo São Paulo na temporada, como troca de três treinadores e renúncia do presidente Aidar, conseguiram atrapalhar o rendimento do time no Brasileirão. O São Paulo é quarto colocado, com 56 pontos. E só depende dele para disputar a Libertadores no ano que vem. Com tantas coisas erradas no Morumbi, e até falta de compromisso de alguns jogadores, como acusou o próprio presidente Leco, o São Paulo foi melhor do que muitos do Brasil, superando os sempre badalados cariocas.Nenhum deles é exemplo para os outros, mas certamente há momentos desses quatro paulistas que podem servir de espelho para eles mesmos na próxima temporada.

Palmeiras e Santos confirmam a supremacia do futebol paulista nesta temporada. As duas equipes chegam à final da Copa do Brasil após um início de torneio com 80 clubes. A boa fase de resultados do futebol de São Paulo também inclui o Corinthians, campeão do Brasileirão com antecedência. De quebra, tem o São Paulo como quarto colocado e Ponte Preta, na 9ª posição. Cada um desses clubes tem características distintas e chegaram a momentos importantes no ano por caminhos diferentes. Veja o Corinthians, por exemplo. O campeão brasileiro sobrou em campo sem dar a menor brecha para seus concorrentes. Manteve o treinador do começo ao fim da temporada e soube se virar mesmo depois da perda de alguns jogadores importantes, como Emerson e Guerrero.

O segredo desse Corinthians 2015 está, sobretudo, no envolvimento dos jogadores, dispostos a acreditar no comandante mesmo a despeito dos atrasos de salários e pagamentos da diretoria. O elenco se uniu em torno de um objetivo, que era ganhar o mais cedo possível o Nacional, e se fechou para todos os problemas que não fossem de bola. Não se incomodou sequer com o fato de o presidente Roberto de Andrade erguer a taça na frente do capitão Ralf. Logo o cartola que deveria pagar todos os salários em dia e não o fez, apareceu para a festa na janelinha. O Corinthians contou ainda com jogadores que se reestruturaram ao longo da competição, casos de Jadson, Elias, Felipe, Renato Augusto e Vagner Love.

Da mesma forma, o Palmeiras chega com boas chances de conquistar a Copa do Brasil depois de construir um time com 25 contratações na temporada. Oswaldo de Oliveira começou o trabalho, depois passado para Marcelo Oliveira. Os dois treinadores receberam da diretoria um grupo que nunca tinha se visto antes para fechar o calendário com possibilidade de título. Precisou de mais trabalho e esforço, numa constante avaliação do elenco, com erros e acertos. Bateu muito a cabeça. Nem todo mundo passou no teste, o que é mais do que normal quando se começa do zero uma equipe. Foi isso que o Palmeiras viveu em 2015. Tanto Oswaldo quanto Marcelo derraparam em algumas escolhas e abusaram das alterações. Mesmo assim, o Palmeiras fará a final em casa dia 2, encerrando a temporada no País.

No caso do Santos, o grande acerto da diretoria foi ter encontrado em Dorival Junior um treinador que entendesse os garotos e os fizesse jogar bem. Com ele no comando, o time voou no segundo semestre. Saltou das últimas posições no Brasileirão para brigar pelo G-4 e Copa do Brasil. O Santos fez da Vila seu alçapão e lá tem 16 partidas sem perder. É para poucos. 'Descobriu' e confiou em dois bons jogadores para sustentar a equipe, Lucas Lima e Ricardo Oliveira. Um carrega a bola e o outro faz os gols. Combinação perfeita. A diretoria, refeita após as eleições, também não consegue se acertar financeiramente, e vai levando.

Por fim, nem as lambanças feitas pelo São Paulo na temporada, como troca de três treinadores e renúncia do presidente Aidar, conseguiram atrapalhar o rendimento do time no Brasileirão. O São Paulo é quarto colocado, com 56 pontos. E só depende dele para disputar a Libertadores no ano que vem. Com tantas coisas erradas no Morumbi, e até falta de compromisso de alguns jogadores, como acusou o próprio presidente Leco, o São Paulo foi melhor do que muitos do Brasil, superando os sempre badalados cariocas.Nenhum deles é exemplo para os outros, mas certamente há momentos desses quatro paulistas que podem servir de espelho para eles mesmos na próxima temporada.

Palmeiras e Santos confirmam a supremacia do futebol paulista nesta temporada. As duas equipes chegam à final da Copa do Brasil após um início de torneio com 80 clubes. A boa fase de resultados do futebol de São Paulo também inclui o Corinthians, campeão do Brasileirão com antecedência. De quebra, tem o São Paulo como quarto colocado e Ponte Preta, na 9ª posição. Cada um desses clubes tem características distintas e chegaram a momentos importantes no ano por caminhos diferentes. Veja o Corinthians, por exemplo. O campeão brasileiro sobrou em campo sem dar a menor brecha para seus concorrentes. Manteve o treinador do começo ao fim da temporada e soube se virar mesmo depois da perda de alguns jogadores importantes, como Emerson e Guerrero.

O segredo desse Corinthians 2015 está, sobretudo, no envolvimento dos jogadores, dispostos a acreditar no comandante mesmo a despeito dos atrasos de salários e pagamentos da diretoria. O elenco se uniu em torno de um objetivo, que era ganhar o mais cedo possível o Nacional, e se fechou para todos os problemas que não fossem de bola. Não se incomodou sequer com o fato de o presidente Roberto de Andrade erguer a taça na frente do capitão Ralf. Logo o cartola que deveria pagar todos os salários em dia e não o fez, apareceu para a festa na janelinha. O Corinthians contou ainda com jogadores que se reestruturaram ao longo da competição, casos de Jadson, Elias, Felipe, Renato Augusto e Vagner Love.

Da mesma forma, o Palmeiras chega com boas chances de conquistar a Copa do Brasil depois de construir um time com 25 contratações na temporada. Oswaldo de Oliveira começou o trabalho, depois passado para Marcelo Oliveira. Os dois treinadores receberam da diretoria um grupo que nunca tinha se visto antes para fechar o calendário com possibilidade de título. Precisou de mais trabalho e esforço, numa constante avaliação do elenco, com erros e acertos. Bateu muito a cabeça. Nem todo mundo passou no teste, o que é mais do que normal quando se começa do zero uma equipe. Foi isso que o Palmeiras viveu em 2015. Tanto Oswaldo quanto Marcelo derraparam em algumas escolhas e abusaram das alterações. Mesmo assim, o Palmeiras fará a final em casa dia 2, encerrando a temporada no País.

No caso do Santos, o grande acerto da diretoria foi ter encontrado em Dorival Junior um treinador que entendesse os garotos e os fizesse jogar bem. Com ele no comando, o time voou no segundo semestre. Saltou das últimas posições no Brasileirão para brigar pelo G-4 e Copa do Brasil. O Santos fez da Vila seu alçapão e lá tem 16 partidas sem perder. É para poucos. 'Descobriu' e confiou em dois bons jogadores para sustentar a equipe, Lucas Lima e Ricardo Oliveira. Um carrega a bola e o outro faz os gols. Combinação perfeita. A diretoria, refeita após as eleições, também não consegue se acertar financeiramente, e vai levando.

Por fim, nem as lambanças feitas pelo São Paulo na temporada, como troca de três treinadores e renúncia do presidente Aidar, conseguiram atrapalhar o rendimento do time no Brasileirão. O São Paulo é quarto colocado, com 56 pontos. E só depende dele para disputar a Libertadores no ano que vem. Com tantas coisas erradas no Morumbi, e até falta de compromisso de alguns jogadores, como acusou o próprio presidente Leco, o São Paulo foi melhor do que muitos do Brasil, superando os sempre badalados cariocas.Nenhum deles é exemplo para os outros, mas certamente há momentos desses quatro paulistas que podem servir de espelho para eles mesmos na próxima temporada.

Opinião por Robson Morelli

Editor geral de Esportes e comentarista da Rádio Eldorado

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.