Ronaldinho é colocado em xeque na terra natal


Por Eduardo Maluf

Ronaldinho Gaúcho não atravessa boa fase. Seu abatimento na saída do estádio, após o empate com o Equador, atesta isso. Embora um jogo pela seleção em sua terra natal possa ajudá-lo a recuperar a autoestima e, principalmente, o bom futebol, nem o técnico Dunga tem certeza de sua escalação. Uma má atuação no Beira-Rio, amanhã, contra o Peru, também poderia desgastar ainda mais sua imagem, já que o ex-gremista não é unanimidade nem na cidade em que nasceu. Os torcedores do Internacional lembram com antipatia de suas atuações pelo arquirrival, especialmente uma, na final do Campeonato Gaúcho de 1999, em que deixou o então volante colorado Dunga desconcertado com seus dribles. Há possibilidade de vaias. "Nem penso nisso. Já joguei algumas vezes no Beira-Rio desde que saí do Grêmio e não tive problemas", diz o meia. Mas os gremistas também não morrem de amores por Ronaldinho. Não o perdoam pela forma como saiu do Olímpico em 2001. Foi para o Paris Saint-Germain sem dar retorno financeiro ao clube, depois de dizer que ficaria. A própria crônica esportiva local não tem mais esperanças. "Ele perdeu a capacidade de dar aquela arrancada para obter a vitória pessoal contra os marcadores", opina Ruy Carlos Ostermann, comentarista do SporTV e colunista do jornal Zero Hora. "Não sei se é porque não tem mais motivação ou se simplesmente já não pode mais."

Ronaldinho Gaúcho não atravessa boa fase. Seu abatimento na saída do estádio, após o empate com o Equador, atesta isso. Embora um jogo pela seleção em sua terra natal possa ajudá-lo a recuperar a autoestima e, principalmente, o bom futebol, nem o técnico Dunga tem certeza de sua escalação. Uma má atuação no Beira-Rio, amanhã, contra o Peru, também poderia desgastar ainda mais sua imagem, já que o ex-gremista não é unanimidade nem na cidade em que nasceu. Os torcedores do Internacional lembram com antipatia de suas atuações pelo arquirrival, especialmente uma, na final do Campeonato Gaúcho de 1999, em que deixou o então volante colorado Dunga desconcertado com seus dribles. Há possibilidade de vaias. "Nem penso nisso. Já joguei algumas vezes no Beira-Rio desde que saí do Grêmio e não tive problemas", diz o meia. Mas os gremistas também não morrem de amores por Ronaldinho. Não o perdoam pela forma como saiu do Olímpico em 2001. Foi para o Paris Saint-Germain sem dar retorno financeiro ao clube, depois de dizer que ficaria. A própria crônica esportiva local não tem mais esperanças. "Ele perdeu a capacidade de dar aquela arrancada para obter a vitória pessoal contra os marcadores", opina Ruy Carlos Ostermann, comentarista do SporTV e colunista do jornal Zero Hora. "Não sei se é porque não tem mais motivação ou se simplesmente já não pode mais."

Ronaldinho Gaúcho não atravessa boa fase. Seu abatimento na saída do estádio, após o empate com o Equador, atesta isso. Embora um jogo pela seleção em sua terra natal possa ajudá-lo a recuperar a autoestima e, principalmente, o bom futebol, nem o técnico Dunga tem certeza de sua escalação. Uma má atuação no Beira-Rio, amanhã, contra o Peru, também poderia desgastar ainda mais sua imagem, já que o ex-gremista não é unanimidade nem na cidade em que nasceu. Os torcedores do Internacional lembram com antipatia de suas atuações pelo arquirrival, especialmente uma, na final do Campeonato Gaúcho de 1999, em que deixou o então volante colorado Dunga desconcertado com seus dribles. Há possibilidade de vaias. "Nem penso nisso. Já joguei algumas vezes no Beira-Rio desde que saí do Grêmio e não tive problemas", diz o meia. Mas os gremistas também não morrem de amores por Ronaldinho. Não o perdoam pela forma como saiu do Olímpico em 2001. Foi para o Paris Saint-Germain sem dar retorno financeiro ao clube, depois de dizer que ficaria. A própria crônica esportiva local não tem mais esperanças. "Ele perdeu a capacidade de dar aquela arrancada para obter a vitória pessoal contra os marcadores", opina Ruy Carlos Ostermann, comentarista do SporTV e colunista do jornal Zero Hora. "Não sei se é porque não tem mais motivação ou se simplesmente já não pode mais."

Ronaldinho Gaúcho não atravessa boa fase. Seu abatimento na saída do estádio, após o empate com o Equador, atesta isso. Embora um jogo pela seleção em sua terra natal possa ajudá-lo a recuperar a autoestima e, principalmente, o bom futebol, nem o técnico Dunga tem certeza de sua escalação. Uma má atuação no Beira-Rio, amanhã, contra o Peru, também poderia desgastar ainda mais sua imagem, já que o ex-gremista não é unanimidade nem na cidade em que nasceu. Os torcedores do Internacional lembram com antipatia de suas atuações pelo arquirrival, especialmente uma, na final do Campeonato Gaúcho de 1999, em que deixou o então volante colorado Dunga desconcertado com seus dribles. Há possibilidade de vaias. "Nem penso nisso. Já joguei algumas vezes no Beira-Rio desde que saí do Grêmio e não tive problemas", diz o meia. Mas os gremistas também não morrem de amores por Ronaldinho. Não o perdoam pela forma como saiu do Olímpico em 2001. Foi para o Paris Saint-Germain sem dar retorno financeiro ao clube, depois de dizer que ficaria. A própria crônica esportiva local não tem mais esperanças. "Ele perdeu a capacidade de dar aquela arrancada para obter a vitória pessoal contra os marcadores", opina Ruy Carlos Ostermann, comentarista do SporTV e colunista do jornal Zero Hora. "Não sei se é porque não tem mais motivação ou se simplesmente já não pode mais."

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