Salto com vara brasileiro vira referência e atrai estrangeiros


Argentinos, chileno e sueco treinam com Fabiana Murer e Thiago Braz, sob o comando de Elson Miranda e Vitaly Petrov

Por Amanda Romanelli

SÃO PAULO - O O chileno de 24 anos é o "estreante" da turma – aguardava, ansioso, a chance de encontrar Petrov pela primeira vez. Sua melhor marca é 5,10 m – o recorde sul-americano, batido por Thiago este ano, é 5,83 m. Fuentes lembra, porém, que em seu primeiro torneio regional, quando era juvenil e tinha 16 anos, ganhou dos brasileiros. "No Chile, saltávamos mais. Mas fiquei estagnado, enquanto no Brasil os resultados evoluíram rapidamente."Germán Chiaraviglio, de 26 anos, também viu o Brasil galgar degraus. Até 2007 o argentino era o principal nome sul-americano da prova – foi campeão mundial de menores em 2003 e juvenil em 2006. Mas a transição para o adulto foi difícil. Com muitas lesões, não conseguiu se firmar. Na busca por retomar os bons resultados (sua melhor marca é 5,71 m, de 2006), Germán diz que treinar no Brasil é um permanente estado de competição. "Estamos entre os melhores, não só da região, mas do mundo." Como companhia, tem a irmã, Valeria, de 24 anos, que ressalta a convivência fora da pista. "Além de nos ajudarem tecnicamente, são amigos que nos receberam e procuraram até a casa para nós."

SÃO PAULO - O O chileno de 24 anos é o "estreante" da turma – aguardava, ansioso, a chance de encontrar Petrov pela primeira vez. Sua melhor marca é 5,10 m – o recorde sul-americano, batido por Thiago este ano, é 5,83 m. Fuentes lembra, porém, que em seu primeiro torneio regional, quando era juvenil e tinha 16 anos, ganhou dos brasileiros. "No Chile, saltávamos mais. Mas fiquei estagnado, enquanto no Brasil os resultados evoluíram rapidamente."Germán Chiaraviglio, de 26 anos, também viu o Brasil galgar degraus. Até 2007 o argentino era o principal nome sul-americano da prova – foi campeão mundial de menores em 2003 e juvenil em 2006. Mas a transição para o adulto foi difícil. Com muitas lesões, não conseguiu se firmar. Na busca por retomar os bons resultados (sua melhor marca é 5,71 m, de 2006), Germán diz que treinar no Brasil é um permanente estado de competição. "Estamos entre os melhores, não só da região, mas do mundo." Como companhia, tem a irmã, Valeria, de 24 anos, que ressalta a convivência fora da pista. "Além de nos ajudarem tecnicamente, são amigos que nos receberam e procuraram até a casa para nós."

SÃO PAULO - O O chileno de 24 anos é o "estreante" da turma – aguardava, ansioso, a chance de encontrar Petrov pela primeira vez. Sua melhor marca é 5,10 m – o recorde sul-americano, batido por Thiago este ano, é 5,83 m. Fuentes lembra, porém, que em seu primeiro torneio regional, quando era juvenil e tinha 16 anos, ganhou dos brasileiros. "No Chile, saltávamos mais. Mas fiquei estagnado, enquanto no Brasil os resultados evoluíram rapidamente."Germán Chiaraviglio, de 26 anos, também viu o Brasil galgar degraus. Até 2007 o argentino era o principal nome sul-americano da prova – foi campeão mundial de menores em 2003 e juvenil em 2006. Mas a transição para o adulto foi difícil. Com muitas lesões, não conseguiu se firmar. Na busca por retomar os bons resultados (sua melhor marca é 5,71 m, de 2006), Germán diz que treinar no Brasil é um permanente estado de competição. "Estamos entre os melhores, não só da região, mas do mundo." Como companhia, tem a irmã, Valeria, de 24 anos, que ressalta a convivência fora da pista. "Além de nos ajudarem tecnicamente, são amigos que nos receberam e procuraram até a casa para nós."

SÃO PAULO - O O chileno de 24 anos é o "estreante" da turma – aguardava, ansioso, a chance de encontrar Petrov pela primeira vez. Sua melhor marca é 5,10 m – o recorde sul-americano, batido por Thiago este ano, é 5,83 m. Fuentes lembra, porém, que em seu primeiro torneio regional, quando era juvenil e tinha 16 anos, ganhou dos brasileiros. "No Chile, saltávamos mais. Mas fiquei estagnado, enquanto no Brasil os resultados evoluíram rapidamente."Germán Chiaraviglio, de 26 anos, também viu o Brasil galgar degraus. Até 2007 o argentino era o principal nome sul-americano da prova – foi campeão mundial de menores em 2003 e juvenil em 2006. Mas a transição para o adulto foi difícil. Com muitas lesões, não conseguiu se firmar. Na busca por retomar os bons resultados (sua melhor marca é 5,71 m, de 2006), Germán diz que treinar no Brasil é um permanente estado de competição. "Estamos entre os melhores, não só da região, mas do mundo." Como companhia, tem a irmã, Valeria, de 24 anos, que ressalta a convivência fora da pista. "Além de nos ajudarem tecnicamente, são amigos que nos receberam e procuraram até a casa para nós."

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