'Se precisasse, lutaríamos pelo Brasil e não pela Itália'


Por Redação

O nosso time estava concentrado na chácara de um diretor em Poá quando recebemos a notícia de que o clube iria mudar de nome. Os jogadores ficaram revoltados. Eu até chorei. Nos disseram que era por causa da guerra, mas sabíamos que o São Paulo estava por trás. Isso era coisa da diretoria deles. Tinha um senhor, o Porfírio da Paz, que era do Exército e diretor do São Paulo.

Resolvemos, então, entrar em campo com a bandeira do Brasil para mostrar que não nos interessava o que estava acontecendo na Itália. Se precisasse, lutaríamos pelo Brasil e não pela Itália. Mesmo assim, fomos muito vaiados quando subimos ao gramado.

Apesar de toda aquela pressão, conseguimos fazer um bom jogo. Fizemos o primeiro gol. Aí o São Paulo empatou, mas antes do intervalo conseguimos marcar mais um. No segundo tempo, marcamos o terceiro e logo em seguida o juiz deu um pênalti para a gente. Foi uma confusão danada. O Luizinho, que tinha jogado no Palestra e era capitão do São Paulo, pegou a bola e não deixou a gente cobrar. Não adiantou. O juiz não entrou na deles e fomos campeões.

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Por tudo o que vivi como jogador, o São Paulo sempre foi o meu maior rival. A maioria dos palmeirenses não gosta do Corinthians, mas eu, particularmente, nunca tive nada contra eles. Naquela época, inclusive, o Corinthians não conseguia ganhar títulos. Para falar a verdade, eu até torcia para eles serem campeões.

O nosso time estava concentrado na chácara de um diretor em Poá quando recebemos a notícia de que o clube iria mudar de nome. Os jogadores ficaram revoltados. Eu até chorei. Nos disseram que era por causa da guerra, mas sabíamos que o São Paulo estava por trás. Isso era coisa da diretoria deles. Tinha um senhor, o Porfírio da Paz, que era do Exército e diretor do São Paulo.

Resolvemos, então, entrar em campo com a bandeira do Brasil para mostrar que não nos interessava o que estava acontecendo na Itália. Se precisasse, lutaríamos pelo Brasil e não pela Itália. Mesmo assim, fomos muito vaiados quando subimos ao gramado.

Apesar de toda aquela pressão, conseguimos fazer um bom jogo. Fizemos o primeiro gol. Aí o São Paulo empatou, mas antes do intervalo conseguimos marcar mais um. No segundo tempo, marcamos o terceiro e logo em seguida o juiz deu um pênalti para a gente. Foi uma confusão danada. O Luizinho, que tinha jogado no Palestra e era capitão do São Paulo, pegou a bola e não deixou a gente cobrar. Não adiantou. O juiz não entrou na deles e fomos campeões.

Por tudo o que vivi como jogador, o São Paulo sempre foi o meu maior rival. A maioria dos palmeirenses não gosta do Corinthians, mas eu, particularmente, nunca tive nada contra eles. Naquela época, inclusive, o Corinthians não conseguia ganhar títulos. Para falar a verdade, eu até torcia para eles serem campeões.

O nosso time estava concentrado na chácara de um diretor em Poá quando recebemos a notícia de que o clube iria mudar de nome. Os jogadores ficaram revoltados. Eu até chorei. Nos disseram que era por causa da guerra, mas sabíamos que o São Paulo estava por trás. Isso era coisa da diretoria deles. Tinha um senhor, o Porfírio da Paz, que era do Exército e diretor do São Paulo.

Resolvemos, então, entrar em campo com a bandeira do Brasil para mostrar que não nos interessava o que estava acontecendo na Itália. Se precisasse, lutaríamos pelo Brasil e não pela Itália. Mesmo assim, fomos muito vaiados quando subimos ao gramado.

Apesar de toda aquela pressão, conseguimos fazer um bom jogo. Fizemos o primeiro gol. Aí o São Paulo empatou, mas antes do intervalo conseguimos marcar mais um. No segundo tempo, marcamos o terceiro e logo em seguida o juiz deu um pênalti para a gente. Foi uma confusão danada. O Luizinho, que tinha jogado no Palestra e era capitão do São Paulo, pegou a bola e não deixou a gente cobrar. Não adiantou. O juiz não entrou na deles e fomos campeões.

Por tudo o que vivi como jogador, o São Paulo sempre foi o meu maior rival. A maioria dos palmeirenses não gosta do Corinthians, mas eu, particularmente, nunca tive nada contra eles. Naquela época, inclusive, o Corinthians não conseguia ganhar títulos. Para falar a verdade, eu até torcia para eles serem campeões.

O nosso time estava concentrado na chácara de um diretor em Poá quando recebemos a notícia de que o clube iria mudar de nome. Os jogadores ficaram revoltados. Eu até chorei. Nos disseram que era por causa da guerra, mas sabíamos que o São Paulo estava por trás. Isso era coisa da diretoria deles. Tinha um senhor, o Porfírio da Paz, que era do Exército e diretor do São Paulo.

Resolvemos, então, entrar em campo com a bandeira do Brasil para mostrar que não nos interessava o que estava acontecendo na Itália. Se precisasse, lutaríamos pelo Brasil e não pela Itália. Mesmo assim, fomos muito vaiados quando subimos ao gramado.

Apesar de toda aquela pressão, conseguimos fazer um bom jogo. Fizemos o primeiro gol. Aí o São Paulo empatou, mas antes do intervalo conseguimos marcar mais um. No segundo tempo, marcamos o terceiro e logo em seguida o juiz deu um pênalti para a gente. Foi uma confusão danada. O Luizinho, que tinha jogado no Palestra e era capitão do São Paulo, pegou a bola e não deixou a gente cobrar. Não adiantou. O juiz não entrou na deles e fomos campeões.

Por tudo o que vivi como jogador, o São Paulo sempre foi o meu maior rival. A maioria dos palmeirenses não gosta do Corinthians, mas eu, particularmente, nunca tive nada contra eles. Naquela época, inclusive, o Corinthians não conseguia ganhar títulos. Para falar a verdade, eu até torcia para eles serem campeões.

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