O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Descendentes de iranianos seguem seleção dos pais na Copa do Mundo


Muitos dos torcedores não nasceram no país e são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979

Por Seleção Universitária

Muitos dos torcedores não nasceram no país e são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979

Torcedores não nasceram no país são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio (Luiz Fernando Teixeira/Seleção Universitária) Foto: Estadão
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Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estadp de S. Paulo

SALVADOR - A partida entre Bósnia e Irã, que será disputada nesta quarta-feira, 25, na Arena Fonte Nova, fez com que muitos iranianos comparecessem à Fan Fest de Salvador. Os asiáticos vieram em peso para a Copa do Mundo e chegaram a esgotar um dos setores da Arena para o jogo.

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Muitos dos torcedores do Irã não nasceram em seu país, mas são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979. Contrários ao governo do Aiatolá Khomeini, espalharam-se pelo mundo, e alguns dos seus descendentes estão no Brasil para torcer pelo Irã na Copa.

É o caso de Michael Hajari, quiroprático que mora nos Estados Unidos e que veio assistir a Copa com os filhos. Ele assistiu aos outros jogos do Irã na fase de grupos e está muito animado com a campanha do país até agora. "É a primeira vez que temos chance de passar de fase", comemorou.

Hajari diz que os iranianos que moram nos EUA não sofrem preconceito por suas origens. No Brasil, o estádio que ele mais gostou até agora foi o de Belo Horizonte. "Foi muito divertido", relembra.

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Daniel Makari é ainda mais cosmopolita. Nasceu na Suécia e agora vive em Dubai. "Para mim, está frio em Salvador", brincou. Ele disse estar amando o Brasil e as pessoas. "Vocês são sempre felizes e calorosos, é diferente de onde eu venho."

A partida entre Bósnia e Irã será a terceira que Makari vai assistir na Copa. Além dos jogos iranianos, ele tem ingressos para dois confrontos das quartas de final. Viajando sozinho, ele gastou cerca de oito mil dólares na viagem e ainda não teve qualquer tipo de problema no Brasil.

Muitos dos torcedores não nasceram no país e são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979

Torcedores não nasceram no país são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio (Luiz Fernando Teixeira/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estadp de S. Paulo

SALVADOR - A partida entre Bósnia e Irã, que será disputada nesta quarta-feira, 25, na Arena Fonte Nova, fez com que muitos iranianos comparecessem à Fan Fest de Salvador. Os asiáticos vieram em peso para a Copa do Mundo e chegaram a esgotar um dos setores da Arena para o jogo.

Muitos dos torcedores do Irã não nasceram em seu país, mas são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979. Contrários ao governo do Aiatolá Khomeini, espalharam-se pelo mundo, e alguns dos seus descendentes estão no Brasil para torcer pelo Irã na Copa.

É o caso de Michael Hajari, quiroprático que mora nos Estados Unidos e que veio assistir a Copa com os filhos. Ele assistiu aos outros jogos do Irã na fase de grupos e está muito animado com a campanha do país até agora. "É a primeira vez que temos chance de passar de fase", comemorou.

Hajari diz que os iranianos que moram nos EUA não sofrem preconceito por suas origens. No Brasil, o estádio que ele mais gostou até agora foi o de Belo Horizonte. "Foi muito divertido", relembra.

Daniel Makari é ainda mais cosmopolita. Nasceu na Suécia e agora vive em Dubai. "Para mim, está frio em Salvador", brincou. Ele disse estar amando o Brasil e as pessoas. "Vocês são sempre felizes e calorosos, é diferente de onde eu venho."

A partida entre Bósnia e Irã será a terceira que Makari vai assistir na Copa. Além dos jogos iranianos, ele tem ingressos para dois confrontos das quartas de final. Viajando sozinho, ele gastou cerca de oito mil dólares na viagem e ainda não teve qualquer tipo de problema no Brasil.

Muitos dos torcedores não nasceram no país e são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979

Torcedores não nasceram no país são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio (Luiz Fernando Teixeira/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estadp de S. Paulo

SALVADOR - A partida entre Bósnia e Irã, que será disputada nesta quarta-feira, 25, na Arena Fonte Nova, fez com que muitos iranianos comparecessem à Fan Fest de Salvador. Os asiáticos vieram em peso para a Copa do Mundo e chegaram a esgotar um dos setores da Arena para o jogo.

Muitos dos torcedores do Irã não nasceram em seu país, mas são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979. Contrários ao governo do Aiatolá Khomeini, espalharam-se pelo mundo, e alguns dos seus descendentes estão no Brasil para torcer pelo Irã na Copa.

É o caso de Michael Hajari, quiroprático que mora nos Estados Unidos e que veio assistir a Copa com os filhos. Ele assistiu aos outros jogos do Irã na fase de grupos e está muito animado com a campanha do país até agora. "É a primeira vez que temos chance de passar de fase", comemorou.

Hajari diz que os iranianos que moram nos EUA não sofrem preconceito por suas origens. No Brasil, o estádio que ele mais gostou até agora foi o de Belo Horizonte. "Foi muito divertido", relembra.

Daniel Makari é ainda mais cosmopolita. Nasceu na Suécia e agora vive em Dubai. "Para mim, está frio em Salvador", brincou. Ele disse estar amando o Brasil e as pessoas. "Vocês são sempre felizes e calorosos, é diferente de onde eu venho."

A partida entre Bósnia e Irã será a terceira que Makari vai assistir na Copa. Além dos jogos iranianos, ele tem ingressos para dois confrontos das quartas de final. Viajando sozinho, ele gastou cerca de oito mil dólares na viagem e ainda não teve qualquer tipo de problema no Brasil.

Muitos dos torcedores não nasceram no país e são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979

Torcedores não nasceram no país são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio (Luiz Fernando Teixeira/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estadp de S. Paulo

SALVADOR - A partida entre Bósnia e Irã, que será disputada nesta quarta-feira, 25, na Arena Fonte Nova, fez com que muitos iranianos comparecessem à Fan Fest de Salvador. Os asiáticos vieram em peso para a Copa do Mundo e chegaram a esgotar um dos setores da Arena para o jogo.

Muitos dos torcedores do Irã não nasceram em seu país, mas são descendentes de iranianos que deixaram o Oriente Médio após a Revolução Islâmica de 1979. Contrários ao governo do Aiatolá Khomeini, espalharam-se pelo mundo, e alguns dos seus descendentes estão no Brasil para torcer pelo Irã na Copa.

É o caso de Michael Hajari, quiroprático que mora nos Estados Unidos e que veio assistir a Copa com os filhos. Ele assistiu aos outros jogos do Irã na fase de grupos e está muito animado com a campanha do país até agora. "É a primeira vez que temos chance de passar de fase", comemorou.

Hajari diz que os iranianos que moram nos EUA não sofrem preconceito por suas origens. No Brasil, o estádio que ele mais gostou até agora foi o de Belo Horizonte. "Foi muito divertido", relembra.

Daniel Makari é ainda mais cosmopolita. Nasceu na Suécia e agora vive em Dubai. "Para mim, está frio em Salvador", brincou. Ele disse estar amando o Brasil e as pessoas. "Vocês são sempre felizes e calorosos, é diferente de onde eu venho."

A partida entre Bósnia e Irã será a terceira que Makari vai assistir na Copa. Além dos jogos iranianos, ele tem ingressos para dois confrontos das quartas de final. Viajando sozinho, ele gastou cerca de oito mil dólares na viagem e ainda não teve qualquer tipo de problema no Brasil.

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