O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Em Belo Horizonte, pessoas saem novamente às ruas em tarde de jogo do Brasil


Jogo entre Brasil e México é marcado por nova onda de protestos na capital mineira

Por Seleção Universitária

 

Manifestante levanta cartaz em protesto durante o jogo entre Brasil e México, em Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão
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Guilherme Faria - Seleção Universitária - especial para o Estado

BELO HORIZONTE - Desde as 13 h desta quarta-feira, 19, manifestantes marcaram presença nas ruas de Belo Horizonte para protestar pela quarta vez nos últimos cinco dias. O público, composto em sua grande maioria por estudantes, tem diversas reivindicações, que incluem o preço das passagens de ônibus na cidade, a proposta da PEC 37, o projeto da 'cura gay' e uma série de outras causas.

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O horário escolhido também simbolizou a revolta da maioria dos manifestantes em relação à realização Copa das Confederações e da Copa do Mundo. A indignação era demonstrada através de diversos cartazes e cantos que questionavam os gastos com as competições, que eram bradados por boa parte das 5 mil pessoas que e concentraram na Praça Sete, no centro da capital.

 

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Protesto reúne 5 mil pessoas no centro de Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

"É um absurdo que o Brasil gaste a soma do que os últimos três países-sede investiram para receber a Copa", reclamou o estudante Luiz Poças, que também pediu maior clareza nos recursos direcionados às competições.

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Para o também estudante Daniel Carvalho, a partida da seleção brasileira era irrelevante comparada aos resultados que a manifestação poderia trazer. "É melhor protestar do que assistir a um jogo sem ganhadores", pontua.

O movimento, que não tem liderança organizada, se dispersou em várias frentes, o que ocasionou a interdição de vias importantes da cidade. Os manifestantes marcharam com destino à prefeitura, à Assembleia Legislativa, à Praça da Liberdade e às Avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos.

 

Manifestante levanta cartaz em protesto durante o jogo entre Brasil e México, em Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Guilherme Faria - Seleção Universitária - especial para o Estado

BELO HORIZONTE - Desde as 13 h desta quarta-feira, 19, manifestantes marcaram presença nas ruas de Belo Horizonte para protestar pela quarta vez nos últimos cinco dias. O público, composto em sua grande maioria por estudantes, tem diversas reivindicações, que incluem o preço das passagens de ônibus na cidade, a proposta da PEC 37, o projeto da 'cura gay' e uma série de outras causas.

O horário escolhido também simbolizou a revolta da maioria dos manifestantes em relação à realização Copa das Confederações e da Copa do Mundo. A indignação era demonstrada através de diversos cartazes e cantos que questionavam os gastos com as competições, que eram bradados por boa parte das 5 mil pessoas que e concentraram na Praça Sete, no centro da capital.

 

Protesto reúne 5 mil pessoas no centro de Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

"É um absurdo que o Brasil gaste a soma do que os últimos três países-sede investiram para receber a Copa", reclamou o estudante Luiz Poças, que também pediu maior clareza nos recursos direcionados às competições.

Para o também estudante Daniel Carvalho, a partida da seleção brasileira era irrelevante comparada aos resultados que a manifestação poderia trazer. "É melhor protestar do que assistir a um jogo sem ganhadores", pontua.

O movimento, que não tem liderança organizada, se dispersou em várias frentes, o que ocasionou a interdição de vias importantes da cidade. Os manifestantes marcharam com destino à prefeitura, à Assembleia Legislativa, à Praça da Liberdade e às Avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos.

 

Manifestante levanta cartaz em protesto durante o jogo entre Brasil e México, em Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Guilherme Faria - Seleção Universitária - especial para o Estado

BELO HORIZONTE - Desde as 13 h desta quarta-feira, 19, manifestantes marcaram presença nas ruas de Belo Horizonte para protestar pela quarta vez nos últimos cinco dias. O público, composto em sua grande maioria por estudantes, tem diversas reivindicações, que incluem o preço das passagens de ônibus na cidade, a proposta da PEC 37, o projeto da 'cura gay' e uma série de outras causas.

O horário escolhido também simbolizou a revolta da maioria dos manifestantes em relação à realização Copa das Confederações e da Copa do Mundo. A indignação era demonstrada através de diversos cartazes e cantos que questionavam os gastos com as competições, que eram bradados por boa parte das 5 mil pessoas que e concentraram na Praça Sete, no centro da capital.

 

Protesto reúne 5 mil pessoas no centro de Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

"É um absurdo que o Brasil gaste a soma do que os últimos três países-sede investiram para receber a Copa", reclamou o estudante Luiz Poças, que também pediu maior clareza nos recursos direcionados às competições.

Para o também estudante Daniel Carvalho, a partida da seleção brasileira era irrelevante comparada aos resultados que a manifestação poderia trazer. "É melhor protestar do que assistir a um jogo sem ganhadores", pontua.

O movimento, que não tem liderança organizada, se dispersou em várias frentes, o que ocasionou a interdição de vias importantes da cidade. Os manifestantes marcharam com destino à prefeitura, à Assembleia Legislativa, à Praça da Liberdade e às Avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos.

 

Manifestante levanta cartaz em protesto durante o jogo entre Brasil e México, em Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Guilherme Faria - Seleção Universitária - especial para o Estado

BELO HORIZONTE - Desde as 13 h desta quarta-feira, 19, manifestantes marcaram presença nas ruas de Belo Horizonte para protestar pela quarta vez nos últimos cinco dias. O público, composto em sua grande maioria por estudantes, tem diversas reivindicações, que incluem o preço das passagens de ônibus na cidade, a proposta da PEC 37, o projeto da 'cura gay' e uma série de outras causas.

O horário escolhido também simbolizou a revolta da maioria dos manifestantes em relação à realização Copa das Confederações e da Copa do Mundo. A indignação era demonstrada através de diversos cartazes e cantos que questionavam os gastos com as competições, que eram bradados por boa parte das 5 mil pessoas que e concentraram na Praça Sete, no centro da capital.

 

Protesto reúne 5 mil pessoas no centro de Belo Horizonte (Guilherme Faria/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

"É um absurdo que o Brasil gaste a soma do que os últimos três países-sede investiram para receber a Copa", reclamou o estudante Luiz Poças, que também pediu maior clareza nos recursos direcionados às competições.

Para o também estudante Daniel Carvalho, a partida da seleção brasileira era irrelevante comparada aos resultados que a manifestação poderia trazer. "É melhor protestar do que assistir a um jogo sem ganhadores", pontua.

O movimento, que não tem liderança organizada, se dispersou em várias frentes, o que ocasionou a interdição de vias importantes da cidade. Os manifestantes marcharam com destino à prefeitura, à Assembleia Legislativa, à Praça da Liberdade e às Avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos.

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