O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Mochileiros argentinos assistem à partida na Fan Fest de São Paulo


Argentina enfrenta a Bélgica neste sábado, às 13h, no Estádio Nacional Mané Garrincha

Por Seleção Universitária

Argentina enfrentou a Bélgica neste sábado, 5, no Estádio NacionalMané Garrincha

Casal argentino posa com bandeira que mostra figuras famosas do país (Pedro Hallack/Seleção Universitária) Foto: Estadão
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Pedro Hallack - especial para O Estado de S. Paulo

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SÃO PAULO - Os argentinos que estão no Brasil para acompanhar a Copa do Mundo não se restringem aos 80 mil - segundo estimativas da Polícia Federal - que foram à Brasília para assistir ao jogo contra a Bélgica, pelas quartas de final neste sábado, 5. Alguns dos hermanos que não conseguiram ingressos para a partida foram torcer pela Argentina no Vale do Anhangabaú, palco da Fan Fest paulistana.

Entre eles estava o casal Eduardo Verzegnassi, de 46, e Eliana Salas, 31, da cidade de Merlo, a cerca de 30 km de Buenos Aires. Ambos estão no Brasil desde o dia 14 de junho, tendo passado os primeiros 15 dias de sua viagem no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, Eduardo e Eliana fixaram residência em sua kombi, que tem banheiro e cozinha.

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Eduardo contou um pouco sobre a sua estadia no Rio à Seleção Universitária. "Foi tranquilo, todos nos trataram muito bem. No estacionamento onde paramos, que custava R$ 2 por hora, nos cobraram esse preço pela diária", afirmou. Os dois também tentaram, sem sucesso, assistir à vitória argentina sobre a Bósnia, na estreia hermana no Mundial. "Os cambistas estavam pedindo U$S 1 mil por ingresso. Assim fica muito caro", lamentou.

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Depois das duas semanas no Rio de Janeiro, o casal seguiu no dia 29 para São Paulo. Na capital paulista, a kombi ficou estacionada durante alguns dias no Sambódromo do Anhembi, disponibilizado pela prefeitura para os torcedores argentinos às vésperas da vitória argentina sobre a Suíça, nas oitavas de final. Eduardo e Eliana, apesar de tentarem, também não conseguiram entradas para essa partida, realizada dia 1º, na Arena Corinthians.

Mesmo com a kombi os servindo bem, ela não é mais a casa dos dois. Desde a quarta-feira, 2, o casal mora na casa de uma amiga brasileira, que Eduardo afirmou ter conhecido pela internet. Para a partida de hoje, o palpite dos dois foi o mesmo. "Ganharemos por 3 a 0", disseram.

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Grupo. Quem também veio ao Brasil no esquema mochileiro foi Damián, de Buenos Aires, com seus cinco amigos. Eles, que chegaram em São Paulo na madrugada deste sábado, 5, fizeram o percurso entre Buenos Aires e a capital paulista em um dia e meio, tendo parado para dormir em Curitiba.

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Em um esquema ainda mais precário do que o casal Eduardo e Eliana, os seis amigos têm descansado nos dois carros onde a viagem foi feita. Demonstrando cansaço, Damián, inclusive, aproveitou um banco de concreto do Vale do Anhangabaú para dormir antes do confronto contra a Bélgica começar a ser transmitido.

O grupo veio ao Brasil depois da fase de grupos pela confiança depositada na seleção argentina. Caso a Argentina chegue à final, seu plano é viajar para o Rio de Janeiro depois das semifinais - que ocorrerão nas próximas terça-feira, 9, e quarta-feira, 10 - para assistir à decisão na Fan Fest carioca, em Copacabana.

Apesar de estar a pouco tempo no Brasil, Damián já passou suas primeiras impressões sobre o país. "Parte das estradas que pegamos eram horríveis, com iluminação precária", afirmou. "Por outro lado, as pessoas são muito amáveis, o que ajuda bastante para quem vem de fora."

Argentina enfrentou a Bélgica neste sábado, 5, no Estádio NacionalMané Garrincha

Casal argentino posa com bandeira que mostra figuras famosas do país (Pedro Hallack/Seleção Universitária) Foto: Estadão

Pedro Hallack - especial para O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Os argentinos que estão no Brasil para acompanhar a Copa do Mundo não se restringem aos 80 mil - segundo estimativas da Polícia Federal - que foram à Brasília para assistir ao jogo contra a Bélgica, pelas quartas de final neste sábado, 5. Alguns dos hermanos que não conseguiram ingressos para a partida foram torcer pela Argentina no Vale do Anhangabaú, palco da Fan Fest paulistana.

Entre eles estava o casal Eduardo Verzegnassi, de 46, e Eliana Salas, 31, da cidade de Merlo, a cerca de 30 km de Buenos Aires. Ambos estão no Brasil desde o dia 14 de junho, tendo passado os primeiros 15 dias de sua viagem no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, Eduardo e Eliana fixaram residência em sua kombi, que tem banheiro e cozinha.

Eduardo contou um pouco sobre a sua estadia no Rio à Seleção Universitária. "Foi tranquilo, todos nos trataram muito bem. No estacionamento onde paramos, que custava R$ 2 por hora, nos cobraram esse preço pela diária", afirmou. Os dois também tentaram, sem sucesso, assistir à vitória argentina sobre a Bósnia, na estreia hermana no Mundial. "Os cambistas estavam pedindo U$S 1 mil por ingresso. Assim fica muito caro", lamentou.

Depois das duas semanas no Rio de Janeiro, o casal seguiu no dia 29 para São Paulo. Na capital paulista, a kombi ficou estacionada durante alguns dias no Sambódromo do Anhembi, disponibilizado pela prefeitura para os torcedores argentinos às vésperas da vitória argentina sobre a Suíça, nas oitavas de final. Eduardo e Eliana, apesar de tentarem, também não conseguiram entradas para essa partida, realizada dia 1º, na Arena Corinthians.

Mesmo com a kombi os servindo bem, ela não é mais a casa dos dois. Desde a quarta-feira, 2, o casal mora na casa de uma amiga brasileira, que Eduardo afirmou ter conhecido pela internet. Para a partida de hoje, o palpite dos dois foi o mesmo. "Ganharemos por 3 a 0", disseram.

Grupo. Quem também veio ao Brasil no esquema mochileiro foi Damián, de Buenos Aires, com seus cinco amigos. Eles, que chegaram em São Paulo na madrugada deste sábado, 5, fizeram o percurso entre Buenos Aires e a capital paulista em um dia e meio, tendo parado para dormir em Curitiba.

Em um esquema ainda mais precário do que o casal Eduardo e Eliana, os seis amigos têm descansado nos dois carros onde a viagem foi feita. Demonstrando cansaço, Damián, inclusive, aproveitou um banco de concreto do Vale do Anhangabaú para dormir antes do confronto contra a Bélgica começar a ser transmitido.

O grupo veio ao Brasil depois da fase de grupos pela confiança depositada na seleção argentina. Caso a Argentina chegue à final, seu plano é viajar para o Rio de Janeiro depois das semifinais - que ocorrerão nas próximas terça-feira, 9, e quarta-feira, 10 - para assistir à decisão na Fan Fest carioca, em Copacabana.

Apesar de estar a pouco tempo no Brasil, Damián já passou suas primeiras impressões sobre o país. "Parte das estradas que pegamos eram horríveis, com iluminação precária", afirmou. "Por outro lado, as pessoas são muito amáveis, o que ajuda bastante para quem vem de fora."

Argentina enfrentou a Bélgica neste sábado, 5, no Estádio NacionalMané Garrincha

Casal argentino posa com bandeira que mostra figuras famosas do país (Pedro Hallack/Seleção Universitária) Foto: Estadão

Pedro Hallack - especial para O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Os argentinos que estão no Brasil para acompanhar a Copa do Mundo não se restringem aos 80 mil - segundo estimativas da Polícia Federal - que foram à Brasília para assistir ao jogo contra a Bélgica, pelas quartas de final neste sábado, 5. Alguns dos hermanos que não conseguiram ingressos para a partida foram torcer pela Argentina no Vale do Anhangabaú, palco da Fan Fest paulistana.

Entre eles estava o casal Eduardo Verzegnassi, de 46, e Eliana Salas, 31, da cidade de Merlo, a cerca de 30 km de Buenos Aires. Ambos estão no Brasil desde o dia 14 de junho, tendo passado os primeiros 15 dias de sua viagem no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, Eduardo e Eliana fixaram residência em sua kombi, que tem banheiro e cozinha.

Eduardo contou um pouco sobre a sua estadia no Rio à Seleção Universitária. "Foi tranquilo, todos nos trataram muito bem. No estacionamento onde paramos, que custava R$ 2 por hora, nos cobraram esse preço pela diária", afirmou. Os dois também tentaram, sem sucesso, assistir à vitória argentina sobre a Bósnia, na estreia hermana no Mundial. "Os cambistas estavam pedindo U$S 1 mil por ingresso. Assim fica muito caro", lamentou.

Depois das duas semanas no Rio de Janeiro, o casal seguiu no dia 29 para São Paulo. Na capital paulista, a kombi ficou estacionada durante alguns dias no Sambódromo do Anhembi, disponibilizado pela prefeitura para os torcedores argentinos às vésperas da vitória argentina sobre a Suíça, nas oitavas de final. Eduardo e Eliana, apesar de tentarem, também não conseguiram entradas para essa partida, realizada dia 1º, na Arena Corinthians.

Mesmo com a kombi os servindo bem, ela não é mais a casa dos dois. Desde a quarta-feira, 2, o casal mora na casa de uma amiga brasileira, que Eduardo afirmou ter conhecido pela internet. Para a partida de hoje, o palpite dos dois foi o mesmo. "Ganharemos por 3 a 0", disseram.

Grupo. Quem também veio ao Brasil no esquema mochileiro foi Damián, de Buenos Aires, com seus cinco amigos. Eles, que chegaram em São Paulo na madrugada deste sábado, 5, fizeram o percurso entre Buenos Aires e a capital paulista em um dia e meio, tendo parado para dormir em Curitiba.

Em um esquema ainda mais precário do que o casal Eduardo e Eliana, os seis amigos têm descansado nos dois carros onde a viagem foi feita. Demonstrando cansaço, Damián, inclusive, aproveitou um banco de concreto do Vale do Anhangabaú para dormir antes do confronto contra a Bélgica começar a ser transmitido.

O grupo veio ao Brasil depois da fase de grupos pela confiança depositada na seleção argentina. Caso a Argentina chegue à final, seu plano é viajar para o Rio de Janeiro depois das semifinais - que ocorrerão nas próximas terça-feira, 9, e quarta-feira, 10 - para assistir à decisão na Fan Fest carioca, em Copacabana.

Apesar de estar a pouco tempo no Brasil, Damián já passou suas primeiras impressões sobre o país. "Parte das estradas que pegamos eram horríveis, com iluminação precária", afirmou. "Por outro lado, as pessoas são muito amáveis, o que ajuda bastante para quem vem de fora."

Argentina enfrentou a Bélgica neste sábado, 5, no Estádio NacionalMané Garrincha

Casal argentino posa com bandeira que mostra figuras famosas do país (Pedro Hallack/Seleção Universitária) Foto: Estadão

Pedro Hallack - especial para O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Os argentinos que estão no Brasil para acompanhar a Copa do Mundo não se restringem aos 80 mil - segundo estimativas da Polícia Federal - que foram à Brasília para assistir ao jogo contra a Bélgica, pelas quartas de final neste sábado, 5. Alguns dos hermanos que não conseguiram ingressos para a partida foram torcer pela Argentina no Vale do Anhangabaú, palco da Fan Fest paulistana.

Entre eles estava o casal Eduardo Verzegnassi, de 46, e Eliana Salas, 31, da cidade de Merlo, a cerca de 30 km de Buenos Aires. Ambos estão no Brasil desde o dia 14 de junho, tendo passado os primeiros 15 dias de sua viagem no Rio de Janeiro. Na capital fluminense, Eduardo e Eliana fixaram residência em sua kombi, que tem banheiro e cozinha.

Eduardo contou um pouco sobre a sua estadia no Rio à Seleção Universitária. "Foi tranquilo, todos nos trataram muito bem. No estacionamento onde paramos, que custava R$ 2 por hora, nos cobraram esse preço pela diária", afirmou. Os dois também tentaram, sem sucesso, assistir à vitória argentina sobre a Bósnia, na estreia hermana no Mundial. "Os cambistas estavam pedindo U$S 1 mil por ingresso. Assim fica muito caro", lamentou.

Depois das duas semanas no Rio de Janeiro, o casal seguiu no dia 29 para São Paulo. Na capital paulista, a kombi ficou estacionada durante alguns dias no Sambódromo do Anhembi, disponibilizado pela prefeitura para os torcedores argentinos às vésperas da vitória argentina sobre a Suíça, nas oitavas de final. Eduardo e Eliana, apesar de tentarem, também não conseguiram entradas para essa partida, realizada dia 1º, na Arena Corinthians.

Mesmo com a kombi os servindo bem, ela não é mais a casa dos dois. Desde a quarta-feira, 2, o casal mora na casa de uma amiga brasileira, que Eduardo afirmou ter conhecido pela internet. Para a partida de hoje, o palpite dos dois foi o mesmo. "Ganharemos por 3 a 0", disseram.

Grupo. Quem também veio ao Brasil no esquema mochileiro foi Damián, de Buenos Aires, com seus cinco amigos. Eles, que chegaram em São Paulo na madrugada deste sábado, 5, fizeram o percurso entre Buenos Aires e a capital paulista em um dia e meio, tendo parado para dormir em Curitiba.

Em um esquema ainda mais precário do que o casal Eduardo e Eliana, os seis amigos têm descansado nos dois carros onde a viagem foi feita. Demonstrando cansaço, Damián, inclusive, aproveitou um banco de concreto do Vale do Anhangabaú para dormir antes do confronto contra a Bélgica começar a ser transmitido.

O grupo veio ao Brasil depois da fase de grupos pela confiança depositada na seleção argentina. Caso a Argentina chegue à final, seu plano é viajar para o Rio de Janeiro depois das semifinais - que ocorrerão nas próximas terça-feira, 9, e quarta-feira, 10 - para assistir à decisão na Fan Fest carioca, em Copacabana.

Apesar de estar a pouco tempo no Brasil, Damián já passou suas primeiras impressões sobre o país. "Parte das estradas que pegamos eram horríveis, com iluminação precária", afirmou. "Por outro lado, as pessoas são muito amáveis, o que ajuda bastante para quem vem de fora."

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